Fim do racionamento deve estimular eletroeletrônicos


Por Agencia Estado

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Paulo Saab, afirmou hoje que o fim do racionamento em 1º de março pode ajudar o setor a recuperar neste ano as perdas de 2001 ante 2000, de 6,8% nas vendas. "O consumidor, já educado a economizar, terá um motivo a mais para comprar. Acho que há espaço para recuperar as perdas de 2001 e avançar um pouco mais", disse. Em 2000, a indústria de eletroeletrônicos vendeu 35 milhões de unidades, e outros 32,62 milhões em 2001. Segundo ele, é possível que as indústrias do setor consigam crescer acima da taxa de crescimento do PIB, estimada em 2,5% para este ano. "O que ajuda muito é a conscientização dos consumidores. No ano passado, havia mais de 4 mil pontos de varejo fazendo o esclarecimento de que os produtos novos usam mais racionalmente a energia. É preciso mostrar que o eletroeletrônico não é o vilão do consumo de energia", disse Saab. Ele disse que não está prevista nenhuma campanha de marketing da associação para estimular a compra de eletroeletrônicos. "As empresas filiadas já competem acirradamente entre si, fazendo sua própria propaganda", concluiu.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Paulo Saab, afirmou hoje que o fim do racionamento em 1º de março pode ajudar o setor a recuperar neste ano as perdas de 2001 ante 2000, de 6,8% nas vendas. "O consumidor, já educado a economizar, terá um motivo a mais para comprar. Acho que há espaço para recuperar as perdas de 2001 e avançar um pouco mais", disse. Em 2000, a indústria de eletroeletrônicos vendeu 35 milhões de unidades, e outros 32,62 milhões em 2001. Segundo ele, é possível que as indústrias do setor consigam crescer acima da taxa de crescimento do PIB, estimada em 2,5% para este ano. "O que ajuda muito é a conscientização dos consumidores. No ano passado, havia mais de 4 mil pontos de varejo fazendo o esclarecimento de que os produtos novos usam mais racionalmente a energia. É preciso mostrar que o eletroeletrônico não é o vilão do consumo de energia", disse Saab. Ele disse que não está prevista nenhuma campanha de marketing da associação para estimular a compra de eletroeletrônicos. "As empresas filiadas já competem acirradamente entre si, fazendo sua própria propaganda", concluiu.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Paulo Saab, afirmou hoje que o fim do racionamento em 1º de março pode ajudar o setor a recuperar neste ano as perdas de 2001 ante 2000, de 6,8% nas vendas. "O consumidor, já educado a economizar, terá um motivo a mais para comprar. Acho que há espaço para recuperar as perdas de 2001 e avançar um pouco mais", disse. Em 2000, a indústria de eletroeletrônicos vendeu 35 milhões de unidades, e outros 32,62 milhões em 2001. Segundo ele, é possível que as indústrias do setor consigam crescer acima da taxa de crescimento do PIB, estimada em 2,5% para este ano. "O que ajuda muito é a conscientização dos consumidores. No ano passado, havia mais de 4 mil pontos de varejo fazendo o esclarecimento de que os produtos novos usam mais racionalmente a energia. É preciso mostrar que o eletroeletrônico não é o vilão do consumo de energia", disse Saab. Ele disse que não está prevista nenhuma campanha de marketing da associação para estimular a compra de eletroeletrônicos. "As empresas filiadas já competem acirradamente entre si, fazendo sua própria propaganda", concluiu.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Paulo Saab, afirmou hoje que o fim do racionamento em 1º de março pode ajudar o setor a recuperar neste ano as perdas de 2001 ante 2000, de 6,8% nas vendas. "O consumidor, já educado a economizar, terá um motivo a mais para comprar. Acho que há espaço para recuperar as perdas de 2001 e avançar um pouco mais", disse. Em 2000, a indústria de eletroeletrônicos vendeu 35 milhões de unidades, e outros 32,62 milhões em 2001. Segundo ele, é possível que as indústrias do setor consigam crescer acima da taxa de crescimento do PIB, estimada em 2,5% para este ano. "O que ajuda muito é a conscientização dos consumidores. No ano passado, havia mais de 4 mil pontos de varejo fazendo o esclarecimento de que os produtos novos usam mais racionalmente a energia. É preciso mostrar que o eletroeletrônico não é o vilão do consumo de energia", disse Saab. Ele disse que não está prevista nenhuma campanha de marketing da associação para estimular a compra de eletroeletrônicos. "As empresas filiadas já competem acirradamente entre si, fazendo sua própria propaganda", concluiu.

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