Fipe mantém previsão de 0,60% para IPC de outubro


Por Agencia Estado

A desaceleração da taxa média da inflação na cidade de São Paulo, de 0,11 ponto percentual, de um índice de 0,84% no fechamento de setembro para 0,73% na primeira quadrissemana de outubro, aponta para a consolidação de uma inflação mensal de 0,60%. É o que estima o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Do índice total apurado na primeira medição da Fipe deste mês, as tarifas públicas contribuíram com 0,30 ponto percentual. A taxa que mais cooperou para esta pressão foi água e esgoto, que ao subir 9,40%, no período, exerceu uma pressão de 0,20 ponto percentual no índice geral. Em seguida, o táxi (23,88%) e metrô (3,06%), com pressões de 0,03 e 0,02 ponto percentual, respectivamente. O contraponto desses aumentos, de acordo com Heron, veio da tarifa de telefonia fixa que, refletindo algum acerto dentro da cesta de serviços, encerrou a primeira quadrissemana com uma queda de 2,55%. A redução do telefone resultou em um alívio para o índice de 0,06 ponto percentual. Segundo Heron, a queda na tarifa de telefone e um menor aumento da energia elétrica (0,67%) amenizou, em parte, o impacto do aumento de 1,05% do grupo alimentação, avalia o coordenador do IPC-Fipe.

A desaceleração da taxa média da inflação na cidade de São Paulo, de 0,11 ponto percentual, de um índice de 0,84% no fechamento de setembro para 0,73% na primeira quadrissemana de outubro, aponta para a consolidação de uma inflação mensal de 0,60%. É o que estima o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Do índice total apurado na primeira medição da Fipe deste mês, as tarifas públicas contribuíram com 0,30 ponto percentual. A taxa que mais cooperou para esta pressão foi água e esgoto, que ao subir 9,40%, no período, exerceu uma pressão de 0,20 ponto percentual no índice geral. Em seguida, o táxi (23,88%) e metrô (3,06%), com pressões de 0,03 e 0,02 ponto percentual, respectivamente. O contraponto desses aumentos, de acordo com Heron, veio da tarifa de telefonia fixa que, refletindo algum acerto dentro da cesta de serviços, encerrou a primeira quadrissemana com uma queda de 2,55%. A redução do telefone resultou em um alívio para o índice de 0,06 ponto percentual. Segundo Heron, a queda na tarifa de telefone e um menor aumento da energia elétrica (0,67%) amenizou, em parte, o impacto do aumento de 1,05% do grupo alimentação, avalia o coordenador do IPC-Fipe.

A desaceleração da taxa média da inflação na cidade de São Paulo, de 0,11 ponto percentual, de um índice de 0,84% no fechamento de setembro para 0,73% na primeira quadrissemana de outubro, aponta para a consolidação de uma inflação mensal de 0,60%. É o que estima o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Do índice total apurado na primeira medição da Fipe deste mês, as tarifas públicas contribuíram com 0,30 ponto percentual. A taxa que mais cooperou para esta pressão foi água e esgoto, que ao subir 9,40%, no período, exerceu uma pressão de 0,20 ponto percentual no índice geral. Em seguida, o táxi (23,88%) e metrô (3,06%), com pressões de 0,03 e 0,02 ponto percentual, respectivamente. O contraponto desses aumentos, de acordo com Heron, veio da tarifa de telefonia fixa que, refletindo algum acerto dentro da cesta de serviços, encerrou a primeira quadrissemana com uma queda de 2,55%. A redução do telefone resultou em um alívio para o índice de 0,06 ponto percentual. Segundo Heron, a queda na tarifa de telefone e um menor aumento da energia elétrica (0,67%) amenizou, em parte, o impacto do aumento de 1,05% do grupo alimentação, avalia o coordenador do IPC-Fipe.

A desaceleração da taxa média da inflação na cidade de São Paulo, de 0,11 ponto percentual, de um índice de 0,84% no fechamento de setembro para 0,73% na primeira quadrissemana de outubro, aponta para a consolidação de uma inflação mensal de 0,60%. É o que estima o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Do índice total apurado na primeira medição da Fipe deste mês, as tarifas públicas contribuíram com 0,30 ponto percentual. A taxa que mais cooperou para esta pressão foi água e esgoto, que ao subir 9,40%, no período, exerceu uma pressão de 0,20 ponto percentual no índice geral. Em seguida, o táxi (23,88%) e metrô (3,06%), com pressões de 0,03 e 0,02 ponto percentual, respectivamente. O contraponto desses aumentos, de acordo com Heron, veio da tarifa de telefonia fixa que, refletindo algum acerto dentro da cesta de serviços, encerrou a primeira quadrissemana com uma queda de 2,55%. A redução do telefone resultou em um alívio para o índice de 0,06 ponto percentual. Segundo Heron, a queda na tarifa de telefone e um menor aumento da energia elétrica (0,67%) amenizou, em parte, o impacto do aumento de 1,05% do grupo alimentação, avalia o coordenador do IPC-Fipe.

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