Firjan admite compreensão com decisão do Copom


Por Agencia Estado

A Firjan "compreende" a decisão de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção dos juros da taxa Selic em 26,5% ao ano, segundo nota distribuída pela entidade. De acordo com o presidente da entidade, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, "os sinais de redução das taxas de inflação, especialmente no atacado, são inequívocos. Todavia, essa redução ainda não se traduziu totalmente nos preços ao consumidor e no horizonte próximo podem ser identificadas pressões sazonais sobre a inflação. Diante dessas considerações e da necessidade de um comportamento pautado pelo conservadorismo, compreende-se a decisão do Copom", afirma a nota.

A Firjan "compreende" a decisão de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção dos juros da taxa Selic em 26,5% ao ano, segundo nota distribuída pela entidade. De acordo com o presidente da entidade, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, "os sinais de redução das taxas de inflação, especialmente no atacado, são inequívocos. Todavia, essa redução ainda não se traduziu totalmente nos preços ao consumidor e no horizonte próximo podem ser identificadas pressões sazonais sobre a inflação. Diante dessas considerações e da necessidade de um comportamento pautado pelo conservadorismo, compreende-se a decisão do Copom", afirma a nota.

A Firjan "compreende" a decisão de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção dos juros da taxa Selic em 26,5% ao ano, segundo nota distribuída pela entidade. De acordo com o presidente da entidade, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, "os sinais de redução das taxas de inflação, especialmente no atacado, são inequívocos. Todavia, essa redução ainda não se traduziu totalmente nos preços ao consumidor e no horizonte próximo podem ser identificadas pressões sazonais sobre a inflação. Diante dessas considerações e da necessidade de um comportamento pautado pelo conservadorismo, compreende-se a decisão do Copom", afirma a nota.

A Firjan "compreende" a decisão de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção dos juros da taxa Selic em 26,5% ao ano, segundo nota distribuída pela entidade. De acordo com o presidente da entidade, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, "os sinais de redução das taxas de inflação, especialmente no atacado, são inequívocos. Todavia, essa redução ainda não se traduziu totalmente nos preços ao consumidor e no horizonte próximo podem ser identificadas pressões sazonais sobre a inflação. Diante dessas considerações e da necessidade de um comportamento pautado pelo conservadorismo, compreende-se a decisão do Copom", afirma a nota.

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