FMI diz que acordo com Argentina prevê reajuste de tarifa


Por Agencia Estado

O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, informou que o novo acordo de três anos firmado com a Argentina prevê o fechamento de um cronograma para ajuste nos preços de energia e medidas para capitalizar o sistema financeiro. O comentário contraria os realizados pelo presidente da Argentina, Nestor Kirchner, segundo o qual o novo acordo omitiria tais exigências. "Acreditamos haver um ítem referente a energia no programa, porque é uma questão de princípio; o setor de energia ou uma corporação necessita estar hábil para tomar decisões baseadas nos negócios. E se a Argentina - o que todos nós esperamos - crescer, haverá necessidade de investimento em energia, evitando-se assim gargalos nos próximos dois ou três anos", disse Köhler em Dubai. "Além disso, insistimos que realizar uma contribuição ao crescimento sustentado deveria estar lá; o governo aceitou a necessidade de existir uma lei aprovada, mesmo que até o fim do ano, para estabeler uma agenda de ajuste nos preços de energia", acrescentou. Os detalhes do novo acordo não estão claros, já que o governo da Argentina não concordou em publicar a chamada Carta de Intenções com o FMI. Compensação aos bancos Horst Köhler disse que "após extensas discussões", sentiu "haver sério compromisso para solucionar a questão da compensação aos bancos no contexto de pesificação assimétrica", disse Köhler. "Eles precisam solucionar isso, porque sem a retomada dos empréstimos bancários, eles enfrentarão outro possível impedimento ao crescimento sustentado". Köhler disse que "no programa, a compensação dos bancos e as tarifas de energia elétrica são tratados, você pode especular se deveriam ser tratados mais concretamente". Köhler confirmou que a Argentina honrou os compromissos de US$ 2,9 bilhões com o fundo, pré-condição para o fechamento de um novo acordo.

O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, informou que o novo acordo de três anos firmado com a Argentina prevê o fechamento de um cronograma para ajuste nos preços de energia e medidas para capitalizar o sistema financeiro. O comentário contraria os realizados pelo presidente da Argentina, Nestor Kirchner, segundo o qual o novo acordo omitiria tais exigências. "Acreditamos haver um ítem referente a energia no programa, porque é uma questão de princípio; o setor de energia ou uma corporação necessita estar hábil para tomar decisões baseadas nos negócios. E se a Argentina - o que todos nós esperamos - crescer, haverá necessidade de investimento em energia, evitando-se assim gargalos nos próximos dois ou três anos", disse Köhler em Dubai. "Além disso, insistimos que realizar uma contribuição ao crescimento sustentado deveria estar lá; o governo aceitou a necessidade de existir uma lei aprovada, mesmo que até o fim do ano, para estabeler uma agenda de ajuste nos preços de energia", acrescentou. Os detalhes do novo acordo não estão claros, já que o governo da Argentina não concordou em publicar a chamada Carta de Intenções com o FMI. Compensação aos bancos Horst Köhler disse que "após extensas discussões", sentiu "haver sério compromisso para solucionar a questão da compensação aos bancos no contexto de pesificação assimétrica", disse Köhler. "Eles precisam solucionar isso, porque sem a retomada dos empréstimos bancários, eles enfrentarão outro possível impedimento ao crescimento sustentado". Köhler disse que "no programa, a compensação dos bancos e as tarifas de energia elétrica são tratados, você pode especular se deveriam ser tratados mais concretamente". Köhler confirmou que a Argentina honrou os compromissos de US$ 2,9 bilhões com o fundo, pré-condição para o fechamento de um novo acordo.

O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, informou que o novo acordo de três anos firmado com a Argentina prevê o fechamento de um cronograma para ajuste nos preços de energia e medidas para capitalizar o sistema financeiro. O comentário contraria os realizados pelo presidente da Argentina, Nestor Kirchner, segundo o qual o novo acordo omitiria tais exigências. "Acreditamos haver um ítem referente a energia no programa, porque é uma questão de princípio; o setor de energia ou uma corporação necessita estar hábil para tomar decisões baseadas nos negócios. E se a Argentina - o que todos nós esperamos - crescer, haverá necessidade de investimento em energia, evitando-se assim gargalos nos próximos dois ou três anos", disse Köhler em Dubai. "Além disso, insistimos que realizar uma contribuição ao crescimento sustentado deveria estar lá; o governo aceitou a necessidade de existir uma lei aprovada, mesmo que até o fim do ano, para estabeler uma agenda de ajuste nos preços de energia", acrescentou. Os detalhes do novo acordo não estão claros, já que o governo da Argentina não concordou em publicar a chamada Carta de Intenções com o FMI. Compensação aos bancos Horst Köhler disse que "após extensas discussões", sentiu "haver sério compromisso para solucionar a questão da compensação aos bancos no contexto de pesificação assimétrica", disse Köhler. "Eles precisam solucionar isso, porque sem a retomada dos empréstimos bancários, eles enfrentarão outro possível impedimento ao crescimento sustentado". Köhler disse que "no programa, a compensação dos bancos e as tarifas de energia elétrica são tratados, você pode especular se deveriam ser tratados mais concretamente". Köhler confirmou que a Argentina honrou os compromissos de US$ 2,9 bilhões com o fundo, pré-condição para o fechamento de um novo acordo.

O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, informou que o novo acordo de três anos firmado com a Argentina prevê o fechamento de um cronograma para ajuste nos preços de energia e medidas para capitalizar o sistema financeiro. O comentário contraria os realizados pelo presidente da Argentina, Nestor Kirchner, segundo o qual o novo acordo omitiria tais exigências. "Acreditamos haver um ítem referente a energia no programa, porque é uma questão de princípio; o setor de energia ou uma corporação necessita estar hábil para tomar decisões baseadas nos negócios. E se a Argentina - o que todos nós esperamos - crescer, haverá necessidade de investimento em energia, evitando-se assim gargalos nos próximos dois ou três anos", disse Köhler em Dubai. "Além disso, insistimos que realizar uma contribuição ao crescimento sustentado deveria estar lá; o governo aceitou a necessidade de existir uma lei aprovada, mesmo que até o fim do ano, para estabeler uma agenda de ajuste nos preços de energia", acrescentou. Os detalhes do novo acordo não estão claros, já que o governo da Argentina não concordou em publicar a chamada Carta de Intenções com o FMI. Compensação aos bancos Horst Köhler disse que "após extensas discussões", sentiu "haver sério compromisso para solucionar a questão da compensação aos bancos no contexto de pesificação assimétrica", disse Köhler. "Eles precisam solucionar isso, porque sem a retomada dos empréstimos bancários, eles enfrentarão outro possível impedimento ao crescimento sustentado". Köhler disse que "no programa, a compensação dos bancos e as tarifas de energia elétrica são tratados, você pode especular se deveriam ser tratados mais concretamente". Köhler confirmou que a Argentina honrou os compromissos de US$ 2,9 bilhões com o fundo, pré-condição para o fechamento de um novo acordo.

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