FMI não deve dizer a Lula o que fazer, diz ministro


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que ?o FMI não deve dizer ao presidente Lula o que ele tem de fazer?. A declaração foi uma resposta à afirmação do diretor-gerente do Fundo, Horst Köhler, de que o presidente não deveria levar adiante planos supostamente existentes em seu governo de negociar um abrandamento nas relações com o FMI e eventual redução na meta do superávit primário, hoje em 4,25% do PIB. O ministro esteve reunido com autoridades do Peru que acompanham o presidente do país, Alejandro Toledo, em visita ao Brasil.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que ?o FMI não deve dizer ao presidente Lula o que ele tem de fazer?. A declaração foi uma resposta à afirmação do diretor-gerente do Fundo, Horst Köhler, de que o presidente não deveria levar adiante planos supostamente existentes em seu governo de negociar um abrandamento nas relações com o FMI e eventual redução na meta do superávit primário, hoje em 4,25% do PIB. O ministro esteve reunido com autoridades do Peru que acompanham o presidente do país, Alejandro Toledo, em visita ao Brasil.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que ?o FMI não deve dizer ao presidente Lula o que ele tem de fazer?. A declaração foi uma resposta à afirmação do diretor-gerente do Fundo, Horst Köhler, de que o presidente não deveria levar adiante planos supostamente existentes em seu governo de negociar um abrandamento nas relações com o FMI e eventual redução na meta do superávit primário, hoje em 4,25% do PIB. O ministro esteve reunido com autoridades do Peru que acompanham o presidente do país, Alejandro Toledo, em visita ao Brasil.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que ?o FMI não deve dizer ao presidente Lula o que ele tem de fazer?. A declaração foi uma resposta à afirmação do diretor-gerente do Fundo, Horst Köhler, de que o presidente não deveria levar adiante planos supostamente existentes em seu governo de negociar um abrandamento nas relações com o FMI e eventual redução na meta do superávit primário, hoje em 4,25% do PIB. O ministro esteve reunido com autoridades do Peru que acompanham o presidente do país, Alejandro Toledo, em visita ao Brasil.

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