Tecnologia para gerar turismo


Por Daym Sousa

Cadu Caldas e Tiago Cisneiros

Somadas, as populações de Campo Verde e Dom Aquino não lotariam o estádio do Pacaembu, em São Paulo, que tem capacidade para 40 mil pessoas. Ainda assim, os dois municípios do interior de Mato Grosso atraem até 200 visitantes por mês que movimentam mais de R$ 2,5 milhões por ano. Em 2005, as duas cidades inauguraram no Brasil o chamado turismo tecnológico, segmento que tem como base excursões a empresas e fazendas inovadoras. Sete anos depois, o sucesso dessa atividade já inspira outras localidades com poucas atrações tradicionais.

Incipiente, o turismo tecnológico ainda não tem números oficiais no País. O Ministério do Turismo, que admite não dispor de dados, destaca na internet as experiências bem-sucedidas das cidades de Campo Verde e Dom Aquino. "Em um estudo da área, identificamos a possibilidade de apostar na força da tecnologia. Já havia um fluxo de pessoas interessadas em conhecer as fazendas, mas era preciso organizá-lo", diz a coordenadora de projetos da consultoria Secullos Tour, Tatiana Fernandez, que montou o circuito nos dois municípios.

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Segundo ela, o roteiro foi inspirado no modelo americano conhecido como farm show, que apresenta propriedades rurais com tecnologia e sustentabilidade. Hoje, 70% dos visitantes são empresários estrangeiros, que gastam de R$ 500 a R$ 700 por dia nas cidades, com permanência média de três dias.

A consultoria aproveitou a experiência nos dois municípios do Mato Grosso para investir em outras cidades da região. Ainda neste ano, devem ser inaugurados os circuitos tecnológicos de Nova Mutum, em Mato Grosso, e do Tecnocampo, que engloba 12 empreendimentos dos municípios goianos de Chapadão do Céu, Jataí e Rio Verde. Outro roteiro em desenvolvimento é o de Grande Dourados, idealizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e parceiros, com operações previstas para começar em outubro.

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Cadu Caldas e Tiago Cisneiros

Somadas, as populações de Campo Verde e Dom Aquino não lotariam o estádio do Pacaembu, em São Paulo, que tem capacidade para 40 mil pessoas. Ainda assim, os dois municípios do interior de Mato Grosso atraem até 200 visitantes por mês que movimentam mais de R$ 2,5 milhões por ano. Em 2005, as duas cidades inauguraram no Brasil o chamado turismo tecnológico, segmento que tem como base excursões a empresas e fazendas inovadoras. Sete anos depois, o sucesso dessa atividade já inspira outras localidades com poucas atrações tradicionais.

Incipiente, o turismo tecnológico ainda não tem números oficiais no País. O Ministério do Turismo, que admite não dispor de dados, destaca na internet as experiências bem-sucedidas das cidades de Campo Verde e Dom Aquino. "Em um estudo da área, identificamos a possibilidade de apostar na força da tecnologia. Já havia um fluxo de pessoas interessadas em conhecer as fazendas, mas era preciso organizá-lo", diz a coordenadora de projetos da consultoria Secullos Tour, Tatiana Fernandez, que montou o circuito nos dois municípios.

Segundo ela, o roteiro foi inspirado no modelo americano conhecido como farm show, que apresenta propriedades rurais com tecnologia e sustentabilidade. Hoje, 70% dos visitantes são empresários estrangeiros, que gastam de R$ 500 a R$ 700 por dia nas cidades, com permanência média de três dias.

A consultoria aproveitou a experiência nos dois municípios do Mato Grosso para investir em outras cidades da região. Ainda neste ano, devem ser inaugurados os circuitos tecnológicos de Nova Mutum, em Mato Grosso, e do Tecnocampo, que engloba 12 empreendimentos dos municípios goianos de Chapadão do Céu, Jataí e Rio Verde. Outro roteiro em desenvolvimento é o de Grande Dourados, idealizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e parceiros, com operações previstas para começar em outubro.

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Cadu Caldas e Tiago Cisneiros

Somadas, as populações de Campo Verde e Dom Aquino não lotariam o estádio do Pacaembu, em São Paulo, que tem capacidade para 40 mil pessoas. Ainda assim, os dois municípios do interior de Mato Grosso atraem até 200 visitantes por mês que movimentam mais de R$ 2,5 milhões por ano. Em 2005, as duas cidades inauguraram no Brasil o chamado turismo tecnológico, segmento que tem como base excursões a empresas e fazendas inovadoras. Sete anos depois, o sucesso dessa atividade já inspira outras localidades com poucas atrações tradicionais.

Incipiente, o turismo tecnológico ainda não tem números oficiais no País. O Ministério do Turismo, que admite não dispor de dados, destaca na internet as experiências bem-sucedidas das cidades de Campo Verde e Dom Aquino. "Em um estudo da área, identificamos a possibilidade de apostar na força da tecnologia. Já havia um fluxo de pessoas interessadas em conhecer as fazendas, mas era preciso organizá-lo", diz a coordenadora de projetos da consultoria Secullos Tour, Tatiana Fernandez, que montou o circuito nos dois municípios.

Segundo ela, o roteiro foi inspirado no modelo americano conhecido como farm show, que apresenta propriedades rurais com tecnologia e sustentabilidade. Hoje, 70% dos visitantes são empresários estrangeiros, que gastam de R$ 500 a R$ 700 por dia nas cidades, com permanência média de três dias.

A consultoria aproveitou a experiência nos dois municípios do Mato Grosso para investir em outras cidades da região. Ainda neste ano, devem ser inaugurados os circuitos tecnológicos de Nova Mutum, em Mato Grosso, e do Tecnocampo, que engloba 12 empreendimentos dos municípios goianos de Chapadão do Céu, Jataí e Rio Verde. Outro roteiro em desenvolvimento é o de Grande Dourados, idealizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e parceiros, com operações previstas para começar em outubro.

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Cadu Caldas e Tiago Cisneiros

Somadas, as populações de Campo Verde e Dom Aquino não lotariam o estádio do Pacaembu, em São Paulo, que tem capacidade para 40 mil pessoas. Ainda assim, os dois municípios do interior de Mato Grosso atraem até 200 visitantes por mês que movimentam mais de R$ 2,5 milhões por ano. Em 2005, as duas cidades inauguraram no Brasil o chamado turismo tecnológico, segmento que tem como base excursões a empresas e fazendas inovadoras. Sete anos depois, o sucesso dessa atividade já inspira outras localidades com poucas atrações tradicionais.

Incipiente, o turismo tecnológico ainda não tem números oficiais no País. O Ministério do Turismo, que admite não dispor de dados, destaca na internet as experiências bem-sucedidas das cidades de Campo Verde e Dom Aquino. "Em um estudo da área, identificamos a possibilidade de apostar na força da tecnologia. Já havia um fluxo de pessoas interessadas em conhecer as fazendas, mas era preciso organizá-lo", diz a coordenadora de projetos da consultoria Secullos Tour, Tatiana Fernandez, que montou o circuito nos dois municípios.

Segundo ela, o roteiro foi inspirado no modelo americano conhecido como farm show, que apresenta propriedades rurais com tecnologia e sustentabilidade. Hoje, 70% dos visitantes são empresários estrangeiros, que gastam de R$ 500 a R$ 700 por dia nas cidades, com permanência média de três dias.

A consultoria aproveitou a experiência nos dois municípios do Mato Grosso para investir em outras cidades da região. Ainda neste ano, devem ser inaugurados os circuitos tecnológicos de Nova Mutum, em Mato Grosso, e do Tecnocampo, que engloba 12 empreendimentos dos municípios goianos de Chapadão do Céu, Jataí e Rio Verde. Outro roteiro em desenvolvimento é o de Grande Dourados, idealizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e parceiros, com operações previstas para começar em outubro.

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