Força critica modelo de venda de ações da Vale


Por Agencia Estado

A Força Sindical divulgou nota oficial criticando a venda de ações ordinárias da Vale do Rio Doce em poder do Tesouro Nacional, anunciada pelo BNDES. A central diz que "manifesta sua perplexidade e seu desalento com o anúncio, pelo BNDES, de que as pessoas físicas interessadas em participar da oferta pública de ações da Cia. Vale do Rio Doce terão um prazo demasiado curto para se decidirem pela compra, que começará ainda este mês, e um desconto de apenas 5% no valor das ações". A Força Sindical aprovou o uso do FGTS na operação da Petrobras, realizada em 2000, e tem apoiado todas as iniciativas da Bovespa. O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, é uma presença constante nos recentes eventos da Bolsa paulista. A central acreditava que a operação da Vale seguiria os mesmo moldes da Petrobras, com desconto de 20% e maior prazo para a adesão. "O desconto de 5%, irrisório, o início intempestivo do processo, o prazo da operação de venda espremido entre o carnaval e o início da Semana Santa e a falta de um maior diálogo com os trabalhadores comprometem a democratização do processo, na medida em que afasta dele os trabalhadores." A Força diz ainda que avaliará, até o final desta semana, se deverá estimular ou desestimular a compra de ações pelos trabalhadores.

A Força Sindical divulgou nota oficial criticando a venda de ações ordinárias da Vale do Rio Doce em poder do Tesouro Nacional, anunciada pelo BNDES. A central diz que "manifesta sua perplexidade e seu desalento com o anúncio, pelo BNDES, de que as pessoas físicas interessadas em participar da oferta pública de ações da Cia. Vale do Rio Doce terão um prazo demasiado curto para se decidirem pela compra, que começará ainda este mês, e um desconto de apenas 5% no valor das ações". A Força Sindical aprovou o uso do FGTS na operação da Petrobras, realizada em 2000, e tem apoiado todas as iniciativas da Bovespa. O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, é uma presença constante nos recentes eventos da Bolsa paulista. A central acreditava que a operação da Vale seguiria os mesmo moldes da Petrobras, com desconto de 20% e maior prazo para a adesão. "O desconto de 5%, irrisório, o início intempestivo do processo, o prazo da operação de venda espremido entre o carnaval e o início da Semana Santa e a falta de um maior diálogo com os trabalhadores comprometem a democratização do processo, na medida em que afasta dele os trabalhadores." A Força diz ainda que avaliará, até o final desta semana, se deverá estimular ou desestimular a compra de ações pelos trabalhadores.

A Força Sindical divulgou nota oficial criticando a venda de ações ordinárias da Vale do Rio Doce em poder do Tesouro Nacional, anunciada pelo BNDES. A central diz que "manifesta sua perplexidade e seu desalento com o anúncio, pelo BNDES, de que as pessoas físicas interessadas em participar da oferta pública de ações da Cia. Vale do Rio Doce terão um prazo demasiado curto para se decidirem pela compra, que começará ainda este mês, e um desconto de apenas 5% no valor das ações". A Força Sindical aprovou o uso do FGTS na operação da Petrobras, realizada em 2000, e tem apoiado todas as iniciativas da Bovespa. O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, é uma presença constante nos recentes eventos da Bolsa paulista. A central acreditava que a operação da Vale seguiria os mesmo moldes da Petrobras, com desconto de 20% e maior prazo para a adesão. "O desconto de 5%, irrisório, o início intempestivo do processo, o prazo da operação de venda espremido entre o carnaval e o início da Semana Santa e a falta de um maior diálogo com os trabalhadores comprometem a democratização do processo, na medida em que afasta dele os trabalhadores." A Força diz ainda que avaliará, até o final desta semana, se deverá estimular ou desestimular a compra de ações pelos trabalhadores.

A Força Sindical divulgou nota oficial criticando a venda de ações ordinárias da Vale do Rio Doce em poder do Tesouro Nacional, anunciada pelo BNDES. A central diz que "manifesta sua perplexidade e seu desalento com o anúncio, pelo BNDES, de que as pessoas físicas interessadas em participar da oferta pública de ações da Cia. Vale do Rio Doce terão um prazo demasiado curto para se decidirem pela compra, que começará ainda este mês, e um desconto de apenas 5% no valor das ações". A Força Sindical aprovou o uso do FGTS na operação da Petrobras, realizada em 2000, e tem apoiado todas as iniciativas da Bovespa. O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, é uma presença constante nos recentes eventos da Bolsa paulista. A central acreditava que a operação da Vale seguiria os mesmo moldes da Petrobras, com desconto de 20% e maior prazo para a adesão. "O desconto de 5%, irrisório, o início intempestivo do processo, o prazo da operação de venda espremido entre o carnaval e o início da Semana Santa e a falta de um maior diálogo com os trabalhadores comprometem a democratização do processo, na medida em que afasta dele os trabalhadores." A Força diz ainda que avaliará, até o final desta semana, se deverá estimular ou desestimular a compra de ações pelos trabalhadores.

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