Força culpa governo e taxas da prefeitura por desemprego em SP


Por Agencia Estado

Os índices de desemprego na região metropolitana de São Paulo, divulgados hoje pelo Dieese, estão próximos dos registrados na Argentina antes da explosão social de dezembro de 2001 e já começam a transformar as áreas periféricas da capital paulista em um "barril de pólvora", afirmou hoje o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. "É com tristeza e pesar que hoje tivemos a informação de que o desemprego na região metropolitana de São Paulo atingiu o recorde histórico de 20,6%. Isso significa que, em cada cinco trabalhadores, um está sem emprego", afirmou Paulinho, em nota. Paulinho credita o aumento do desemprego na capital à decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 26,5% e às novas taxas criadas pela prefeita Marta Suplicy. "A decisão da atual equipe econômica de manter em patamares elevados a taxa básica de juros desde o início do ano contribuiu de forma significativa para a elevação dos alarmantes índices de desemprego", diz ele. "Também contribuíram a nefasta medida da administração municipal de criar taxas, aumentando o custo São Paulo, e praticamente obrigando as empresas a procurarem outras cidades ou fechar as portas." De acordo com Paulinho, a Força Sindical e outras centrais sindicais estudam uma série de "medidas compensatórias" que irão propor para o governo federal na tentativa de amenizar o impacto do desemprego nas famílias dos trabalhadores.

Os índices de desemprego na região metropolitana de São Paulo, divulgados hoje pelo Dieese, estão próximos dos registrados na Argentina antes da explosão social de dezembro de 2001 e já começam a transformar as áreas periféricas da capital paulista em um "barril de pólvora", afirmou hoje o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. "É com tristeza e pesar que hoje tivemos a informação de que o desemprego na região metropolitana de São Paulo atingiu o recorde histórico de 20,6%. Isso significa que, em cada cinco trabalhadores, um está sem emprego", afirmou Paulinho, em nota. Paulinho credita o aumento do desemprego na capital à decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 26,5% e às novas taxas criadas pela prefeita Marta Suplicy. "A decisão da atual equipe econômica de manter em patamares elevados a taxa básica de juros desde o início do ano contribuiu de forma significativa para a elevação dos alarmantes índices de desemprego", diz ele. "Também contribuíram a nefasta medida da administração municipal de criar taxas, aumentando o custo São Paulo, e praticamente obrigando as empresas a procurarem outras cidades ou fechar as portas." De acordo com Paulinho, a Força Sindical e outras centrais sindicais estudam uma série de "medidas compensatórias" que irão propor para o governo federal na tentativa de amenizar o impacto do desemprego nas famílias dos trabalhadores.

Os índices de desemprego na região metropolitana de São Paulo, divulgados hoje pelo Dieese, estão próximos dos registrados na Argentina antes da explosão social de dezembro de 2001 e já começam a transformar as áreas periféricas da capital paulista em um "barril de pólvora", afirmou hoje o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. "É com tristeza e pesar que hoje tivemos a informação de que o desemprego na região metropolitana de São Paulo atingiu o recorde histórico de 20,6%. Isso significa que, em cada cinco trabalhadores, um está sem emprego", afirmou Paulinho, em nota. Paulinho credita o aumento do desemprego na capital à decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 26,5% e às novas taxas criadas pela prefeita Marta Suplicy. "A decisão da atual equipe econômica de manter em patamares elevados a taxa básica de juros desde o início do ano contribuiu de forma significativa para a elevação dos alarmantes índices de desemprego", diz ele. "Também contribuíram a nefasta medida da administração municipal de criar taxas, aumentando o custo São Paulo, e praticamente obrigando as empresas a procurarem outras cidades ou fechar as portas." De acordo com Paulinho, a Força Sindical e outras centrais sindicais estudam uma série de "medidas compensatórias" que irão propor para o governo federal na tentativa de amenizar o impacto do desemprego nas famílias dos trabalhadores.

Os índices de desemprego na região metropolitana de São Paulo, divulgados hoje pelo Dieese, estão próximos dos registrados na Argentina antes da explosão social de dezembro de 2001 e já começam a transformar as áreas periféricas da capital paulista em um "barril de pólvora", afirmou hoje o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. "É com tristeza e pesar que hoje tivemos a informação de que o desemprego na região metropolitana de São Paulo atingiu o recorde histórico de 20,6%. Isso significa que, em cada cinco trabalhadores, um está sem emprego", afirmou Paulinho, em nota. Paulinho credita o aumento do desemprego na capital à decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros em 26,5% e às novas taxas criadas pela prefeita Marta Suplicy. "A decisão da atual equipe econômica de manter em patamares elevados a taxa básica de juros desde o início do ano contribuiu de forma significativa para a elevação dos alarmantes índices de desemprego", diz ele. "Também contribuíram a nefasta medida da administração municipal de criar taxas, aumentando o custo São Paulo, e praticamente obrigando as empresas a procurarem outras cidades ou fechar as portas." De acordo com Paulinho, a Força Sindical e outras centrais sindicais estudam uma série de "medidas compensatórias" que irão propor para o governo federal na tentativa de amenizar o impacto do desemprego nas famílias dos trabalhadores.

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