Ford cancela 80 demissões e abre PDV em São Bernardo


No último dia 10, montadora havia demitido 364 metalúrgicos; PDV pagará 83% do salário por ano trabalhado

Por Redação
Segundo o sindicato, havia um acordo que previa estabilidade no emprego até janeiro de 2018 Foto: Nacho Doce/Reuters

Em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores na Ford que tiveram a demissão anunciada no último dia 10 aprovaram a proposta apresentada pela montadora após quatro dias de negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Pelo acordo, retornarão à fábrica 80 do total de 364 metalúrgicos demitidos.

Ao restante dos trabalhadores será oferecido um PDV (Programa de Demissão Voluntária) que pagará o valor referente a 83% do salário por ano trabalhado, com acréscimo de R$ 30 mil àqueles metalúrgicos que têm até dez anos de fábrica. Aos trabalhadores que possuem restrição médica, o valor pago será referente a 140% do salário por ano trabalhado, mais R$ 7,5 mil.

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Como os trabalhadores tinham estabilidade até janeiro de 2018, garantida pelo acordo coletivo firmado em 2016, àqueles que não aderirem ao PDV a montadora pagará o valor de cinco salários referentes a esse período.

“Foi um processo muito difícil e o resultado que não atende a tudo, mas entendemos que foi o possível de construir”, avaliou o coordenador do Comitê Sindical na Ford, José Quixabeira de Anchieta. "Com muito esforço, conseguimos o retorno dos 80 trabalhadores. A empresa foi irredutível, alegando que haverá mais um corte no volume de produção em setembro."

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Foto: Roosevelt Cassio/Reuters
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Foto: Merdeces-Benz
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Foto: Chevrolet
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Foto: Paulo Whitaker|Reuters
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Volvo

Foto: Volvo
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Banco do Brasil

Foto: Reuters
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Honda

Foto: Rafael Arbex/Estadão
15 | 16

Santander

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Caixa

Foto: Fábio Motta/Estadão

Em nota, a Ford confirmou que, a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai reabrir na próxima semana o Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os 364 empregados que estavam em lay off. "Também foi acordado que 80 empregados do grupo em TLO serão reintegrados ao trabalho na fábrica a partir da semana que vem. O efetivo restante será desligado para cumprir o objetivo de administrar o excesso de empregados decorrente da redução do volume de produção em São Bernardo do Campo", disse a empresa.

Segundo o sindicato, havia um acordo que previa estabilidade no emprego até janeiro de 2018 Foto: Nacho Doce/Reuters

Em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores na Ford que tiveram a demissão anunciada no último dia 10 aprovaram a proposta apresentada pela montadora após quatro dias de negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Pelo acordo, retornarão à fábrica 80 do total de 364 metalúrgicos demitidos.

Ao restante dos trabalhadores será oferecido um PDV (Programa de Demissão Voluntária) que pagará o valor referente a 83% do salário por ano trabalhado, com acréscimo de R$ 30 mil àqueles metalúrgicos que têm até dez anos de fábrica. Aos trabalhadores que possuem restrição médica, o valor pago será referente a 140% do salário por ano trabalhado, mais R$ 7,5 mil.

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Como os trabalhadores tinham estabilidade até janeiro de 2018, garantida pelo acordo coletivo firmado em 2016, àqueles que não aderirem ao PDV a montadora pagará o valor de cinco salários referentes a esse período.

“Foi um processo muito difícil e o resultado que não atende a tudo, mas entendemos que foi o possível de construir”, avaliou o coordenador do Comitê Sindical na Ford, José Quixabeira de Anchieta. "Com muito esforço, conseguimos o retorno dos 80 trabalhadores. A empresa foi irredutível, alegando que haverá mais um corte no volume de produção em setembro."

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Em nota, a Ford confirmou que, a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai reabrir na próxima semana o Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os 364 empregados que estavam em lay off. "Também foi acordado que 80 empregados do grupo em TLO serão reintegrados ao trabalho na fábrica a partir da semana que vem. O efetivo restante será desligado para cumprir o objetivo de administrar o excesso de empregados decorrente da redução do volume de produção em São Bernardo do Campo", disse a empresa.

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Em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores na Ford que tiveram a demissão anunciada no último dia 10 aprovaram a proposta apresentada pela montadora após quatro dias de negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Pelo acordo, retornarão à fábrica 80 do total de 364 metalúrgicos demitidos.

Ao restante dos trabalhadores será oferecido um PDV (Programa de Demissão Voluntária) que pagará o valor referente a 83% do salário por ano trabalhado, com acréscimo de R$ 30 mil àqueles metalúrgicos que têm até dez anos de fábrica. Aos trabalhadores que possuem restrição médica, o valor pago será referente a 140% do salário por ano trabalhado, mais R$ 7,5 mil.

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Como os trabalhadores tinham estabilidade até janeiro de 2018, garantida pelo acordo coletivo firmado em 2016, àqueles que não aderirem ao PDV a montadora pagará o valor de cinco salários referentes a esse período.

“Foi um processo muito difícil e o resultado que não atende a tudo, mas entendemos que foi o possível de construir”, avaliou o coordenador do Comitê Sindical na Ford, José Quixabeira de Anchieta. "Com muito esforço, conseguimos o retorno dos 80 trabalhadores. A empresa foi irredutível, alegando que haverá mais um corte no volume de produção em setembro."

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Segundo o sindicato, havia um acordo que previa estabilidade no emprego até janeiro de 2018 Foto: Nacho Doce/Reuters

Em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira, os trabalhadores na Ford que tiveram a demissão anunciada no último dia 10 aprovaram a proposta apresentada pela montadora após quatro dias de negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Pelo acordo, retornarão à fábrica 80 do total de 364 metalúrgicos demitidos.

Ao restante dos trabalhadores será oferecido um PDV (Programa de Demissão Voluntária) que pagará o valor referente a 83% do salário por ano trabalhado, com acréscimo de R$ 30 mil àqueles metalúrgicos que têm até dez anos de fábrica. Aos trabalhadores que possuem restrição médica, o valor pago será referente a 140% do salário por ano trabalhado, mais R$ 7,5 mil.

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Como os trabalhadores tinham estabilidade até janeiro de 2018, garantida pelo acordo coletivo firmado em 2016, àqueles que não aderirem ao PDV a montadora pagará o valor de cinco salários referentes a esse período.

“Foi um processo muito difícil e o resultado que não atende a tudo, mas entendemos que foi o possível de construir”, avaliou o coordenador do Comitê Sindical na Ford, José Quixabeira de Anchieta. "Com muito esforço, conseguimos o retorno dos 80 trabalhadores. A empresa foi irredutível, alegando que haverá mais um corte no volume de produção em setembro."

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Em nota, a Ford confirmou que, a pedido do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, vai reabrir na próxima semana o Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os 364 empregados que estavam em lay off. "Também foi acordado que 80 empregados do grupo em TLO serão reintegrados ao trabalho na fábrica a partir da semana que vem. O efetivo restante será desligado para cumprir o objetivo de administrar o excesso de empregados decorrente da redução do volume de produção em São Bernardo do Campo", disse a empresa.

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