Ford planeja frota autônoma para 2021


Projeto está sendo desenvolvido para uso comercial de compartilhamento, mas empresa não informou se fará parcerias com Uber ou Lyft

Por Redação
Atualização:

A Ford planeja oferecer veículos totalmente autônomos para frotas comerciais de compartilhamento, como o Uber, em 2021, anunciou ontem a montadora em uma conferência realizada no centro de pesquisa da montadora em Palo Alto, na Califórnia. Na corrida para desenvolver esse tipo de veículo, muitas montadoras e empresas de tecnologia já fazem testes com carros autônomos. Outras já traçaram planos para desenvolverem suas frotas nos próximos anos. Mas poucas foram tão longe marcando uma data para lançar esses carros no futuro como a Ford acaba de fazer. O diretor técnico da montadora, Raj Nair, disse em entrevista que a companhia provavelmente não oferecerá carros similares, sem volante ou pedais, para os consumidores até 2025 ou depois. 

Ford planeja oferecer sistemas incrementais que ainda precisarão que os motoristas assumam o volante Foto: Divulgação

Nair também informou que a Ford, diferente de muitas de suas rivais, não planeja oferecer sistemas altamente automatizados, mas sistemas incrementais que ainda vão precisar que os motoristas assumam o volante. A abordagem com tudo incluso tem sido usada pelo Google, que está profundamente mergulhado no desenvolvimento de veículos autônomos. Para ajudar a acelerar o desenvolvimento desses veículos, o presidente executivo da Ford, Mark Fields, declarou que a empresa está aumentando os investimentos em companhias do Vale do Silício e mais do que duplicando o tamanho de sua equipe de pesquisa em Palo Alto, hoje em 130 pessoas. “Se alguém dissesse dez anos atrás, ou mesmo cinco anos atrás, que o presidente executivo da maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos anunciaria a produção em massa de carros totalmente autônomos, provavelmente ele seria chamado de louco ou idiota, ou ambos.” Fields não deu detalhes se a Ford planeja uma parceria com o Uber ou o Lyft no empreendimento de compartilhamento de veículos, limitando-se apenas a declarar que “todas as opções estão na mesa”.Investimentos. A Ford também anunciou ontem uma parceria com o Baidu, maior empresa de internet da China, investindo conjuntamente US$ 150 milhões na Velodyne, fabricante de sensores a laser que são alicerces importantes para os veículos autônomos. E ainda informou a aquisição de uma startup israelense, a Saips, especializada em visão computacional, tecnologia crucial para os veículos autônomos, além de investimentos em três outras empresas envolvidas no desenvolvimento de importantes tecnologias para veículos autônomos. Durante muitos anos, os fabricantes de automóveis têm entendido que sua indústria está sendo reformulada pelo uso de chips de computador avançados, software e sensores para desenvolver carros projetados para serem autônomos. As empresas de tecnologia Google e Apple surgiram como potenciais futuros concorrentes para as fabricantes de automóveis, enquanto a Tesla Motors já provou ser uma ameaça competitiva para as marcas de luxo como BMW e Mercedes-Benz com tecnologias anticolisão. Mais recentemente, os prestadores de serviços de compartilhamento de carona, como Uber, elevaram as preocupações da indústria automobilística convencional. Os prestadores desse tipo de serviço têm planos de, no futuro, operar frotas de carros sem condutor, fornecendo pronto transporte para qualquer pessoa, tornando mais fácil a locomoção e desnecessário o investimento em carro próprio ou mesmo tirar uma carteira de motorista.Impacto. Recentemente, Brian Johnson, analista do Barclays, previu que tão logo o uso de carros autônomos estivesse disseminado, as vendas da indústria automobilística cairiam até 40%, com as pessoas dependendo cada vez mais desses serviços e optando por não terem carro próprio. Para Fields, a combinação de carros sem motoristas e serviços de compartilhando de locomoção representa uma “mudança sísmica” para a indústria automobilística, maior do que o advento da linha de produção automotiva foi cerca de um século atrás. “O mundo está mudando, e está mudando rapidamente”, disse ele, acrescentando que a Ford se vê hoje não apenas como uma montadora, mas como uma “empresa de mobilidade”. BMW e Mercedes-Benz estão entre as montadoras que têm aproveitado o conceito de “transporte como um serviço”, como é chamado, iniciando seu próprio compartilhamento. A General Motors, por sua vez, comprou uma participação na Lyft, o principal rival do Uber. GM e Lyft pretendem ter veículos sem condutor operando em testes dentro de um ano. Inicialmente, pelo menos, esses testes serão realizados com um motorista no carro para que se tenha o controle da tecnologia de autocondução, caso seja necessário. Até mesmo alguns fornecedores para a indústria automotiva estão se concentrando em serviços de compartilhamento com carros sem motoristas. Este mês, a fabricante de autopeças Delphi anunciou que estava trabalhando com o governo de Cingapura no desenvolvimento de um serviço para levar as pessoas das estações de transporte de massa para o distrito comercial do país e vice-versa. A Ford espera iniciar testes em 30 protótipos híbridos do Fusion Hybrid este ano e outros 90 em 2017./ REUTERS

A Ford planeja oferecer veículos totalmente autônomos para frotas comerciais de compartilhamento, como o Uber, em 2021, anunciou ontem a montadora em uma conferência realizada no centro de pesquisa da montadora em Palo Alto, na Califórnia. Na corrida para desenvolver esse tipo de veículo, muitas montadoras e empresas de tecnologia já fazem testes com carros autônomos. Outras já traçaram planos para desenvolverem suas frotas nos próximos anos. Mas poucas foram tão longe marcando uma data para lançar esses carros no futuro como a Ford acaba de fazer. O diretor técnico da montadora, Raj Nair, disse em entrevista que a companhia provavelmente não oferecerá carros similares, sem volante ou pedais, para os consumidores até 2025 ou depois. 

Ford planeja oferecer sistemas incrementais que ainda precisarão que os motoristas assumam o volante Foto: Divulgação

Nair também informou que a Ford, diferente de muitas de suas rivais, não planeja oferecer sistemas altamente automatizados, mas sistemas incrementais que ainda vão precisar que os motoristas assumam o volante. A abordagem com tudo incluso tem sido usada pelo Google, que está profundamente mergulhado no desenvolvimento de veículos autônomos. Para ajudar a acelerar o desenvolvimento desses veículos, o presidente executivo da Ford, Mark Fields, declarou que a empresa está aumentando os investimentos em companhias do Vale do Silício e mais do que duplicando o tamanho de sua equipe de pesquisa em Palo Alto, hoje em 130 pessoas. “Se alguém dissesse dez anos atrás, ou mesmo cinco anos atrás, que o presidente executivo da maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos anunciaria a produção em massa de carros totalmente autônomos, provavelmente ele seria chamado de louco ou idiota, ou ambos.” Fields não deu detalhes se a Ford planeja uma parceria com o Uber ou o Lyft no empreendimento de compartilhamento de veículos, limitando-se apenas a declarar que “todas as opções estão na mesa”.Investimentos. A Ford também anunciou ontem uma parceria com o Baidu, maior empresa de internet da China, investindo conjuntamente US$ 150 milhões na Velodyne, fabricante de sensores a laser que são alicerces importantes para os veículos autônomos. E ainda informou a aquisição de uma startup israelense, a Saips, especializada em visão computacional, tecnologia crucial para os veículos autônomos, além de investimentos em três outras empresas envolvidas no desenvolvimento de importantes tecnologias para veículos autônomos. Durante muitos anos, os fabricantes de automóveis têm entendido que sua indústria está sendo reformulada pelo uso de chips de computador avançados, software e sensores para desenvolver carros projetados para serem autônomos. As empresas de tecnologia Google e Apple surgiram como potenciais futuros concorrentes para as fabricantes de automóveis, enquanto a Tesla Motors já provou ser uma ameaça competitiva para as marcas de luxo como BMW e Mercedes-Benz com tecnologias anticolisão. Mais recentemente, os prestadores de serviços de compartilhamento de carona, como Uber, elevaram as preocupações da indústria automobilística convencional. Os prestadores desse tipo de serviço têm planos de, no futuro, operar frotas de carros sem condutor, fornecendo pronto transporte para qualquer pessoa, tornando mais fácil a locomoção e desnecessário o investimento em carro próprio ou mesmo tirar uma carteira de motorista.Impacto. Recentemente, Brian Johnson, analista do Barclays, previu que tão logo o uso de carros autônomos estivesse disseminado, as vendas da indústria automobilística cairiam até 40%, com as pessoas dependendo cada vez mais desses serviços e optando por não terem carro próprio. Para Fields, a combinação de carros sem motoristas e serviços de compartilhando de locomoção representa uma “mudança sísmica” para a indústria automobilística, maior do que o advento da linha de produção automotiva foi cerca de um século atrás. “O mundo está mudando, e está mudando rapidamente”, disse ele, acrescentando que a Ford se vê hoje não apenas como uma montadora, mas como uma “empresa de mobilidade”. BMW e Mercedes-Benz estão entre as montadoras que têm aproveitado o conceito de “transporte como um serviço”, como é chamado, iniciando seu próprio compartilhamento. A General Motors, por sua vez, comprou uma participação na Lyft, o principal rival do Uber. GM e Lyft pretendem ter veículos sem condutor operando em testes dentro de um ano. Inicialmente, pelo menos, esses testes serão realizados com um motorista no carro para que se tenha o controle da tecnologia de autocondução, caso seja necessário. Até mesmo alguns fornecedores para a indústria automotiva estão se concentrando em serviços de compartilhamento com carros sem motoristas. Este mês, a fabricante de autopeças Delphi anunciou que estava trabalhando com o governo de Cingapura no desenvolvimento de um serviço para levar as pessoas das estações de transporte de massa para o distrito comercial do país e vice-versa. A Ford espera iniciar testes em 30 protótipos híbridos do Fusion Hybrid este ano e outros 90 em 2017./ REUTERS

A Ford planeja oferecer veículos totalmente autônomos para frotas comerciais de compartilhamento, como o Uber, em 2021, anunciou ontem a montadora em uma conferência realizada no centro de pesquisa da montadora em Palo Alto, na Califórnia. Na corrida para desenvolver esse tipo de veículo, muitas montadoras e empresas de tecnologia já fazem testes com carros autônomos. Outras já traçaram planos para desenvolverem suas frotas nos próximos anos. Mas poucas foram tão longe marcando uma data para lançar esses carros no futuro como a Ford acaba de fazer. O diretor técnico da montadora, Raj Nair, disse em entrevista que a companhia provavelmente não oferecerá carros similares, sem volante ou pedais, para os consumidores até 2025 ou depois. 

Ford planeja oferecer sistemas incrementais que ainda precisarão que os motoristas assumam o volante Foto: Divulgação

Nair também informou que a Ford, diferente de muitas de suas rivais, não planeja oferecer sistemas altamente automatizados, mas sistemas incrementais que ainda vão precisar que os motoristas assumam o volante. A abordagem com tudo incluso tem sido usada pelo Google, que está profundamente mergulhado no desenvolvimento de veículos autônomos. Para ajudar a acelerar o desenvolvimento desses veículos, o presidente executivo da Ford, Mark Fields, declarou que a empresa está aumentando os investimentos em companhias do Vale do Silício e mais do que duplicando o tamanho de sua equipe de pesquisa em Palo Alto, hoje em 130 pessoas. “Se alguém dissesse dez anos atrás, ou mesmo cinco anos atrás, que o presidente executivo da maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos anunciaria a produção em massa de carros totalmente autônomos, provavelmente ele seria chamado de louco ou idiota, ou ambos.” Fields não deu detalhes se a Ford planeja uma parceria com o Uber ou o Lyft no empreendimento de compartilhamento de veículos, limitando-se apenas a declarar que “todas as opções estão na mesa”.Investimentos. A Ford também anunciou ontem uma parceria com o Baidu, maior empresa de internet da China, investindo conjuntamente US$ 150 milhões na Velodyne, fabricante de sensores a laser que são alicerces importantes para os veículos autônomos. E ainda informou a aquisição de uma startup israelense, a Saips, especializada em visão computacional, tecnologia crucial para os veículos autônomos, além de investimentos em três outras empresas envolvidas no desenvolvimento de importantes tecnologias para veículos autônomos. Durante muitos anos, os fabricantes de automóveis têm entendido que sua indústria está sendo reformulada pelo uso de chips de computador avançados, software e sensores para desenvolver carros projetados para serem autônomos. As empresas de tecnologia Google e Apple surgiram como potenciais futuros concorrentes para as fabricantes de automóveis, enquanto a Tesla Motors já provou ser uma ameaça competitiva para as marcas de luxo como BMW e Mercedes-Benz com tecnologias anticolisão. Mais recentemente, os prestadores de serviços de compartilhamento de carona, como Uber, elevaram as preocupações da indústria automobilística convencional. Os prestadores desse tipo de serviço têm planos de, no futuro, operar frotas de carros sem condutor, fornecendo pronto transporte para qualquer pessoa, tornando mais fácil a locomoção e desnecessário o investimento em carro próprio ou mesmo tirar uma carteira de motorista.Impacto. Recentemente, Brian Johnson, analista do Barclays, previu que tão logo o uso de carros autônomos estivesse disseminado, as vendas da indústria automobilística cairiam até 40%, com as pessoas dependendo cada vez mais desses serviços e optando por não terem carro próprio. Para Fields, a combinação de carros sem motoristas e serviços de compartilhando de locomoção representa uma “mudança sísmica” para a indústria automobilística, maior do que o advento da linha de produção automotiva foi cerca de um século atrás. “O mundo está mudando, e está mudando rapidamente”, disse ele, acrescentando que a Ford se vê hoje não apenas como uma montadora, mas como uma “empresa de mobilidade”. BMW e Mercedes-Benz estão entre as montadoras que têm aproveitado o conceito de “transporte como um serviço”, como é chamado, iniciando seu próprio compartilhamento. A General Motors, por sua vez, comprou uma participação na Lyft, o principal rival do Uber. GM e Lyft pretendem ter veículos sem condutor operando em testes dentro de um ano. Inicialmente, pelo menos, esses testes serão realizados com um motorista no carro para que se tenha o controle da tecnologia de autocondução, caso seja necessário. Até mesmo alguns fornecedores para a indústria automotiva estão se concentrando em serviços de compartilhamento com carros sem motoristas. Este mês, a fabricante de autopeças Delphi anunciou que estava trabalhando com o governo de Cingapura no desenvolvimento de um serviço para levar as pessoas das estações de transporte de massa para o distrito comercial do país e vice-versa. A Ford espera iniciar testes em 30 protótipos híbridos do Fusion Hybrid este ano e outros 90 em 2017./ REUTERS

A Ford planeja oferecer veículos totalmente autônomos para frotas comerciais de compartilhamento, como o Uber, em 2021, anunciou ontem a montadora em uma conferência realizada no centro de pesquisa da montadora em Palo Alto, na Califórnia. Na corrida para desenvolver esse tipo de veículo, muitas montadoras e empresas de tecnologia já fazem testes com carros autônomos. Outras já traçaram planos para desenvolverem suas frotas nos próximos anos. Mas poucas foram tão longe marcando uma data para lançar esses carros no futuro como a Ford acaba de fazer. O diretor técnico da montadora, Raj Nair, disse em entrevista que a companhia provavelmente não oferecerá carros similares, sem volante ou pedais, para os consumidores até 2025 ou depois. 

Ford planeja oferecer sistemas incrementais que ainda precisarão que os motoristas assumam o volante Foto: Divulgação

Nair também informou que a Ford, diferente de muitas de suas rivais, não planeja oferecer sistemas altamente automatizados, mas sistemas incrementais que ainda vão precisar que os motoristas assumam o volante. A abordagem com tudo incluso tem sido usada pelo Google, que está profundamente mergulhado no desenvolvimento de veículos autônomos. Para ajudar a acelerar o desenvolvimento desses veículos, o presidente executivo da Ford, Mark Fields, declarou que a empresa está aumentando os investimentos em companhias do Vale do Silício e mais do que duplicando o tamanho de sua equipe de pesquisa em Palo Alto, hoje em 130 pessoas. “Se alguém dissesse dez anos atrás, ou mesmo cinco anos atrás, que o presidente executivo da maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos anunciaria a produção em massa de carros totalmente autônomos, provavelmente ele seria chamado de louco ou idiota, ou ambos.” Fields não deu detalhes se a Ford planeja uma parceria com o Uber ou o Lyft no empreendimento de compartilhamento de veículos, limitando-se apenas a declarar que “todas as opções estão na mesa”.Investimentos. A Ford também anunciou ontem uma parceria com o Baidu, maior empresa de internet da China, investindo conjuntamente US$ 150 milhões na Velodyne, fabricante de sensores a laser que são alicerces importantes para os veículos autônomos. E ainda informou a aquisição de uma startup israelense, a Saips, especializada em visão computacional, tecnologia crucial para os veículos autônomos, além de investimentos em três outras empresas envolvidas no desenvolvimento de importantes tecnologias para veículos autônomos. Durante muitos anos, os fabricantes de automóveis têm entendido que sua indústria está sendo reformulada pelo uso de chips de computador avançados, software e sensores para desenvolver carros projetados para serem autônomos. As empresas de tecnologia Google e Apple surgiram como potenciais futuros concorrentes para as fabricantes de automóveis, enquanto a Tesla Motors já provou ser uma ameaça competitiva para as marcas de luxo como BMW e Mercedes-Benz com tecnologias anticolisão. Mais recentemente, os prestadores de serviços de compartilhamento de carona, como Uber, elevaram as preocupações da indústria automobilística convencional. Os prestadores desse tipo de serviço têm planos de, no futuro, operar frotas de carros sem condutor, fornecendo pronto transporte para qualquer pessoa, tornando mais fácil a locomoção e desnecessário o investimento em carro próprio ou mesmo tirar uma carteira de motorista.Impacto. Recentemente, Brian Johnson, analista do Barclays, previu que tão logo o uso de carros autônomos estivesse disseminado, as vendas da indústria automobilística cairiam até 40%, com as pessoas dependendo cada vez mais desses serviços e optando por não terem carro próprio. Para Fields, a combinação de carros sem motoristas e serviços de compartilhando de locomoção representa uma “mudança sísmica” para a indústria automobilística, maior do que o advento da linha de produção automotiva foi cerca de um século atrás. “O mundo está mudando, e está mudando rapidamente”, disse ele, acrescentando que a Ford se vê hoje não apenas como uma montadora, mas como uma “empresa de mobilidade”. BMW e Mercedes-Benz estão entre as montadoras que têm aproveitado o conceito de “transporte como um serviço”, como é chamado, iniciando seu próprio compartilhamento. A General Motors, por sua vez, comprou uma participação na Lyft, o principal rival do Uber. GM e Lyft pretendem ter veículos sem condutor operando em testes dentro de um ano. Inicialmente, pelo menos, esses testes serão realizados com um motorista no carro para que se tenha o controle da tecnologia de autocondução, caso seja necessário. Até mesmo alguns fornecedores para a indústria automotiva estão se concentrando em serviços de compartilhamento com carros sem motoristas. Este mês, a fabricante de autopeças Delphi anunciou que estava trabalhando com o governo de Cingapura no desenvolvimento de um serviço para levar as pessoas das estações de transporte de massa para o distrito comercial do país e vice-versa. A Ford espera iniciar testes em 30 protótipos híbridos do Fusion Hybrid este ano e outros 90 em 2017./ REUTERS

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