Fraga diz que mercados estão exagerando os riscos


Em Nova York, o presidente do Banco Central criticou o comportamento do mercado em relação ao Brasil. "Eu acredito que os mercados estão exagerando os riscos", disse

Por Agencia Estado

Ao entrar na sede do Fed, em Nova York, para participar de um almoço com executivos da instituição e banqueiros, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, criticou o comportamento do mercado em relação ao Brasil. "Eu acredito que os mercados estão exagerando os riscos; os spreads (da dívida brasileira) estão ainda bastante altos", afirmou. Ele chegou hoje de manhã aos EUA, vindo da Europa, depois de encontros com banqueiros e investidores em Londres e Paris. Fraga, que está bastante resfriado, passou a manhã de hoje ao telefone. Após o almoço, ele terá reuniões com executivos do alto escalão de grandes bancos. Sobre seus encontros na Europa, Fraga afirmou que todos os seus interlocutores queriam saber o sobre a situação da economia no Brasil. "Estou tentando explicar onde exatamente estamos e quais as escolhas que temos?, disse. O presidente do BC afirmou que sua visita aos EUA é uma chance para escutar diretamente o que se pensa no alto escalão dos bancos. Depois da viagem a Washington prevista para amanhã, onde terá reuniões no FMI, no Tesouro e no Fed, Fraga dará uma palestra às 16h - horário de Brasília - na sede do CSFB, organizada pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. Em seguida, às 17h, Fraga dará entrevista coletiva à imprensa, na qual prometeu fazer um resumo de sua viagem à Europa e aos EUA. Ele ressaltou que não há uma agenda definida de assuntos a serem discutidos com os banqueiros ou com as autoridades do FMI e do Tesouro americano. Otimismo Após o almoço, o presidente do Citigroup, William Rhodes, classificou como muito positivo o encontro na sede do Federal Reserve de Nova York. Esse foi o único comentário que Rhodes quis fazer ao deixar o prédio da instituição. Já o vice-presidente do Fleet Boston, Eugene McQuade, disse que Fraga fez uma exposição segura e tranquilizadora. "Saímos da reunião nos sentindo mais confiantes em relação ao Brasil", afirmou McQuade. Ele disse que o sentimento geral dos participantes em relação ao cenário político no Brasil é de que o candidato do PSDB, José Serra, ainda vai vencer as eleições.

Ao entrar na sede do Fed, em Nova York, para participar de um almoço com executivos da instituição e banqueiros, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, criticou o comportamento do mercado em relação ao Brasil. "Eu acredito que os mercados estão exagerando os riscos; os spreads (da dívida brasileira) estão ainda bastante altos", afirmou. Ele chegou hoje de manhã aos EUA, vindo da Europa, depois de encontros com banqueiros e investidores em Londres e Paris. Fraga, que está bastante resfriado, passou a manhã de hoje ao telefone. Após o almoço, ele terá reuniões com executivos do alto escalão de grandes bancos. Sobre seus encontros na Europa, Fraga afirmou que todos os seus interlocutores queriam saber o sobre a situação da economia no Brasil. "Estou tentando explicar onde exatamente estamos e quais as escolhas que temos?, disse. O presidente do BC afirmou que sua visita aos EUA é uma chance para escutar diretamente o que se pensa no alto escalão dos bancos. Depois da viagem a Washington prevista para amanhã, onde terá reuniões no FMI, no Tesouro e no Fed, Fraga dará uma palestra às 16h - horário de Brasília - na sede do CSFB, organizada pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. Em seguida, às 17h, Fraga dará entrevista coletiva à imprensa, na qual prometeu fazer um resumo de sua viagem à Europa e aos EUA. Ele ressaltou que não há uma agenda definida de assuntos a serem discutidos com os banqueiros ou com as autoridades do FMI e do Tesouro americano. Otimismo Após o almoço, o presidente do Citigroup, William Rhodes, classificou como muito positivo o encontro na sede do Federal Reserve de Nova York. Esse foi o único comentário que Rhodes quis fazer ao deixar o prédio da instituição. Já o vice-presidente do Fleet Boston, Eugene McQuade, disse que Fraga fez uma exposição segura e tranquilizadora. "Saímos da reunião nos sentindo mais confiantes em relação ao Brasil", afirmou McQuade. Ele disse que o sentimento geral dos participantes em relação ao cenário político no Brasil é de que o candidato do PSDB, José Serra, ainda vai vencer as eleições.

Ao entrar na sede do Fed, em Nova York, para participar de um almoço com executivos da instituição e banqueiros, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, criticou o comportamento do mercado em relação ao Brasil. "Eu acredito que os mercados estão exagerando os riscos; os spreads (da dívida brasileira) estão ainda bastante altos", afirmou. Ele chegou hoje de manhã aos EUA, vindo da Europa, depois de encontros com banqueiros e investidores em Londres e Paris. Fraga, que está bastante resfriado, passou a manhã de hoje ao telefone. Após o almoço, ele terá reuniões com executivos do alto escalão de grandes bancos. Sobre seus encontros na Europa, Fraga afirmou que todos os seus interlocutores queriam saber o sobre a situação da economia no Brasil. "Estou tentando explicar onde exatamente estamos e quais as escolhas que temos?, disse. O presidente do BC afirmou que sua visita aos EUA é uma chance para escutar diretamente o que se pensa no alto escalão dos bancos. Depois da viagem a Washington prevista para amanhã, onde terá reuniões no FMI, no Tesouro e no Fed, Fraga dará uma palestra às 16h - horário de Brasília - na sede do CSFB, organizada pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. Em seguida, às 17h, Fraga dará entrevista coletiva à imprensa, na qual prometeu fazer um resumo de sua viagem à Europa e aos EUA. Ele ressaltou que não há uma agenda definida de assuntos a serem discutidos com os banqueiros ou com as autoridades do FMI e do Tesouro americano. Otimismo Após o almoço, o presidente do Citigroup, William Rhodes, classificou como muito positivo o encontro na sede do Federal Reserve de Nova York. Esse foi o único comentário que Rhodes quis fazer ao deixar o prédio da instituição. Já o vice-presidente do Fleet Boston, Eugene McQuade, disse que Fraga fez uma exposição segura e tranquilizadora. "Saímos da reunião nos sentindo mais confiantes em relação ao Brasil", afirmou McQuade. Ele disse que o sentimento geral dos participantes em relação ao cenário político no Brasil é de que o candidato do PSDB, José Serra, ainda vai vencer as eleições.

Ao entrar na sede do Fed, em Nova York, para participar de um almoço com executivos da instituição e banqueiros, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, criticou o comportamento do mercado em relação ao Brasil. "Eu acredito que os mercados estão exagerando os riscos; os spreads (da dívida brasileira) estão ainda bastante altos", afirmou. Ele chegou hoje de manhã aos EUA, vindo da Europa, depois de encontros com banqueiros e investidores em Londres e Paris. Fraga, que está bastante resfriado, passou a manhã de hoje ao telefone. Após o almoço, ele terá reuniões com executivos do alto escalão de grandes bancos. Sobre seus encontros na Europa, Fraga afirmou que todos os seus interlocutores queriam saber o sobre a situação da economia no Brasil. "Estou tentando explicar onde exatamente estamos e quais as escolhas que temos?, disse. O presidente do BC afirmou que sua visita aos EUA é uma chance para escutar diretamente o que se pensa no alto escalão dos bancos. Depois da viagem a Washington prevista para amanhã, onde terá reuniões no FMI, no Tesouro e no Fed, Fraga dará uma palestra às 16h - horário de Brasília - na sede do CSFB, organizada pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. Em seguida, às 17h, Fraga dará entrevista coletiva à imprensa, na qual prometeu fazer um resumo de sua viagem à Europa e aos EUA. Ele ressaltou que não há uma agenda definida de assuntos a serem discutidos com os banqueiros ou com as autoridades do FMI e do Tesouro americano. Otimismo Após o almoço, o presidente do Citigroup, William Rhodes, classificou como muito positivo o encontro na sede do Federal Reserve de Nova York. Esse foi o único comentário que Rhodes quis fazer ao deixar o prédio da instituição. Já o vice-presidente do Fleet Boston, Eugene McQuade, disse que Fraga fez uma exposição segura e tranquilizadora. "Saímos da reunião nos sentindo mais confiantes em relação ao Brasil", afirmou McQuade. Ele disse que o sentimento geral dos participantes em relação ao cenário político no Brasil é de que o candidato do PSDB, José Serra, ainda vai vencer as eleições.

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