Fraga: mudanças em fundos de pensão


Em palestra para executivos, o presidente o Banco Central admitiu que fundos de pensão podem sofrer mudanças na regulamentação. O objetivo é ampliar o limite de investimentos e, conseqüentemente, obter maior grau de transparência.

Por Agencia Estado

O presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, disse que na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional as normas para investimentos de fundos de pensão, definidas na Resolução 2.720, do CMN, poderão se tornar mais flexíveis. "Já na próxima reunião do conselho nós vamos apreciar as idéias e, se tudo estiver bem, quem sabe, aprová-las", disse, referindo-se a modificações nesse regulamento. De acordo com ele, uma das intenções do governo é ampliar o limite de investimentos dos fundos em empresas com alto grau de risco, que têm ações com baixo volume de negócios, portanto difíceis de negociar. Para receber investimentos, estas empresas deverão se adequar às regras de administração e transparência, diminundo o risco do negócio. "O nosso entendimento é que se esses investimentos forem feitos em empresas que tenham um alto grau de transparência, o que no jargão se chama de boa governança corporativa, o risco será reduzido." Fraga disse que o governo pretende com essas medidas - além de outras, como o aprimoramento da lei das S.As. e dos critérios de contabilidade no País - ampliar o mercado de capitais. "As empresas brasileiras estão percebendo a importância do mercado de capitais como fonte de recursos e estão se preparando para isso", disse. O presidente do BC disse, ainda, que outra intenção do governo é aumentar a entrada de dinheiro externo em fundos de investimento no Brasil. "O Brasil recebe US$ 30 bilhões em investimentos diretos por ano, mas na composição dos fundos, que são revertidos para empresas locais, o investimento é zero", declarou.

O presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, disse que na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional as normas para investimentos de fundos de pensão, definidas na Resolução 2.720, do CMN, poderão se tornar mais flexíveis. "Já na próxima reunião do conselho nós vamos apreciar as idéias e, se tudo estiver bem, quem sabe, aprová-las", disse, referindo-se a modificações nesse regulamento. De acordo com ele, uma das intenções do governo é ampliar o limite de investimentos dos fundos em empresas com alto grau de risco, que têm ações com baixo volume de negócios, portanto difíceis de negociar. Para receber investimentos, estas empresas deverão se adequar às regras de administração e transparência, diminundo o risco do negócio. "O nosso entendimento é que se esses investimentos forem feitos em empresas que tenham um alto grau de transparência, o que no jargão se chama de boa governança corporativa, o risco será reduzido." Fraga disse que o governo pretende com essas medidas - além de outras, como o aprimoramento da lei das S.As. e dos critérios de contabilidade no País - ampliar o mercado de capitais. "As empresas brasileiras estão percebendo a importância do mercado de capitais como fonte de recursos e estão se preparando para isso", disse. O presidente do BC disse, ainda, que outra intenção do governo é aumentar a entrada de dinheiro externo em fundos de investimento no Brasil. "O Brasil recebe US$ 30 bilhões em investimentos diretos por ano, mas na composição dos fundos, que são revertidos para empresas locais, o investimento é zero", declarou.

O presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, disse que na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional as normas para investimentos de fundos de pensão, definidas na Resolução 2.720, do CMN, poderão se tornar mais flexíveis. "Já na próxima reunião do conselho nós vamos apreciar as idéias e, se tudo estiver bem, quem sabe, aprová-las", disse, referindo-se a modificações nesse regulamento. De acordo com ele, uma das intenções do governo é ampliar o limite de investimentos dos fundos em empresas com alto grau de risco, que têm ações com baixo volume de negócios, portanto difíceis de negociar. Para receber investimentos, estas empresas deverão se adequar às regras de administração e transparência, diminundo o risco do negócio. "O nosso entendimento é que se esses investimentos forem feitos em empresas que tenham um alto grau de transparência, o que no jargão se chama de boa governança corporativa, o risco será reduzido." Fraga disse que o governo pretende com essas medidas - além de outras, como o aprimoramento da lei das S.As. e dos critérios de contabilidade no País - ampliar o mercado de capitais. "As empresas brasileiras estão percebendo a importância do mercado de capitais como fonte de recursos e estão se preparando para isso", disse. O presidente do BC disse, ainda, que outra intenção do governo é aumentar a entrada de dinheiro externo em fundos de investimento no Brasil. "O Brasil recebe US$ 30 bilhões em investimentos diretos por ano, mas na composição dos fundos, que são revertidos para empresas locais, o investimento é zero", declarou.

O presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, disse que na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional as normas para investimentos de fundos de pensão, definidas na Resolução 2.720, do CMN, poderão se tornar mais flexíveis. "Já na próxima reunião do conselho nós vamos apreciar as idéias e, se tudo estiver bem, quem sabe, aprová-las", disse, referindo-se a modificações nesse regulamento. De acordo com ele, uma das intenções do governo é ampliar o limite de investimentos dos fundos em empresas com alto grau de risco, que têm ações com baixo volume de negócios, portanto difíceis de negociar. Para receber investimentos, estas empresas deverão se adequar às regras de administração e transparência, diminundo o risco do negócio. "O nosso entendimento é que se esses investimentos forem feitos em empresas que tenham um alto grau de transparência, o que no jargão se chama de boa governança corporativa, o risco será reduzido." Fraga disse que o governo pretende com essas medidas - além de outras, como o aprimoramento da lei das S.As. e dos critérios de contabilidade no País - ampliar o mercado de capitais. "As empresas brasileiras estão percebendo a importância do mercado de capitais como fonte de recursos e estão se preparando para isso", disse. O presidente do BC disse, ainda, que outra intenção do governo é aumentar a entrada de dinheiro externo em fundos de investimento no Brasil. "O Brasil recebe US$ 30 bilhões em investimentos diretos por ano, mas na composição dos fundos, que são revertidos para empresas locais, o investimento é zero", declarou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.