França e China vão estudar revisão do sistema monetário no G-20


A França apoiou os esforços liderados pelo G-20 em torno da reforma do sistema financeiro mundial e deverá assumir a presidência do grupo

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

A França e a China disseram que vão trabalhar juntas para estudar uma revisão do sistema monetário mundial, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no início de uma visita de Estado a Pequim. "Nós vamos preparar a presidência francesa do G-20 com a devida antecedência, pensando sobre uma nova ordem monetária multipolar", disse Sarkozy em entrevista conjunta com o presidente chinês, Hu Jintao, após a reunião entre ambos. "Nós pensaremos e trabalharemos juntos", acrescentou o presidente francês.

 

A França apoiou os esforços liderados pelo G-20 em torno da reforma do sistema financeiro mundial e deverá assumir a presidência do grupo a partir de novembro.

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Antes da chegada de Sarkozy nesta quarta-feira à China, o governo francês disse que o país tem "um papel importante, crescente e decisivo. Não há solução sem a China".

 

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O líder chinês disse, por sua vez, segundo o canal de televisão estatal, que os dois lados "devem manter discussões estreitas e reforçar a coordenação política sobre a reforma do sistema monetário internacional".

 

Sarkozy, no entanto, evitou fazer qualquer comentário direto sobre a espinhosa questão do valor do yuan que, segundo os críticos, é deliberadamente desvalorizado, dando aos exportadores chineses uma vantagem desleal, uma vez que torna seus produtos mais baratos.

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"A crença da França é que é totalmente improdutivo trocar acusações. É muito mais inteligente se preparar para a evolução necessária do sistema monetário no século 21", afirmou o presidente francês. As informações são da Dow Jones.

A França e a China disseram que vão trabalhar juntas para estudar uma revisão do sistema monetário mundial, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no início de uma visita de Estado a Pequim. "Nós vamos preparar a presidência francesa do G-20 com a devida antecedência, pensando sobre uma nova ordem monetária multipolar", disse Sarkozy em entrevista conjunta com o presidente chinês, Hu Jintao, após a reunião entre ambos. "Nós pensaremos e trabalharemos juntos", acrescentou o presidente francês.

 

A França apoiou os esforços liderados pelo G-20 em torno da reforma do sistema financeiro mundial e deverá assumir a presidência do grupo a partir de novembro.

 

Antes da chegada de Sarkozy nesta quarta-feira à China, o governo francês disse que o país tem "um papel importante, crescente e decisivo. Não há solução sem a China".

 

O líder chinês disse, por sua vez, segundo o canal de televisão estatal, que os dois lados "devem manter discussões estreitas e reforçar a coordenação política sobre a reforma do sistema monetário internacional".

 

Sarkozy, no entanto, evitou fazer qualquer comentário direto sobre a espinhosa questão do valor do yuan que, segundo os críticos, é deliberadamente desvalorizado, dando aos exportadores chineses uma vantagem desleal, uma vez que torna seus produtos mais baratos.

 

"A crença da França é que é totalmente improdutivo trocar acusações. É muito mais inteligente se preparar para a evolução necessária do sistema monetário no século 21", afirmou o presidente francês. As informações são da Dow Jones.

A França e a China disseram que vão trabalhar juntas para estudar uma revisão do sistema monetário mundial, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no início de uma visita de Estado a Pequim. "Nós vamos preparar a presidência francesa do G-20 com a devida antecedência, pensando sobre uma nova ordem monetária multipolar", disse Sarkozy em entrevista conjunta com o presidente chinês, Hu Jintao, após a reunião entre ambos. "Nós pensaremos e trabalharemos juntos", acrescentou o presidente francês.

 

A França apoiou os esforços liderados pelo G-20 em torno da reforma do sistema financeiro mundial e deverá assumir a presidência do grupo a partir de novembro.

 

Antes da chegada de Sarkozy nesta quarta-feira à China, o governo francês disse que o país tem "um papel importante, crescente e decisivo. Não há solução sem a China".

 

O líder chinês disse, por sua vez, segundo o canal de televisão estatal, que os dois lados "devem manter discussões estreitas e reforçar a coordenação política sobre a reforma do sistema monetário internacional".

 

Sarkozy, no entanto, evitou fazer qualquer comentário direto sobre a espinhosa questão do valor do yuan que, segundo os críticos, é deliberadamente desvalorizado, dando aos exportadores chineses uma vantagem desleal, uma vez que torna seus produtos mais baratos.

 

"A crença da França é que é totalmente improdutivo trocar acusações. É muito mais inteligente se preparar para a evolução necessária do sistema monetário no século 21", afirmou o presidente francês. As informações são da Dow Jones.

A França e a China disseram que vão trabalhar juntas para estudar uma revisão do sistema monetário mundial, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no início de uma visita de Estado a Pequim. "Nós vamos preparar a presidência francesa do G-20 com a devida antecedência, pensando sobre uma nova ordem monetária multipolar", disse Sarkozy em entrevista conjunta com o presidente chinês, Hu Jintao, após a reunião entre ambos. "Nós pensaremos e trabalharemos juntos", acrescentou o presidente francês.

 

A França apoiou os esforços liderados pelo G-20 em torno da reforma do sistema financeiro mundial e deverá assumir a presidência do grupo a partir de novembro.

 

Antes da chegada de Sarkozy nesta quarta-feira à China, o governo francês disse que o país tem "um papel importante, crescente e decisivo. Não há solução sem a China".

 

O líder chinês disse, por sua vez, segundo o canal de televisão estatal, que os dois lados "devem manter discussões estreitas e reforçar a coordenação política sobre a reforma do sistema monetário internacional".

 

Sarkozy, no entanto, evitou fazer qualquer comentário direto sobre a espinhosa questão do valor do yuan que, segundo os críticos, é deliberadamente desvalorizado, dando aos exportadores chineses uma vantagem desleal, uma vez que torna seus produtos mais baratos.

 

"A crença da França é que é totalmente improdutivo trocar acusações. É muito mais inteligente se preparar para a evolução necessária do sistema monetário no século 21", afirmou o presidente francês. As informações são da Dow Jones.

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