Funcionários da GM param em protesto contra demissões


Primeiro turno para por uma hora em São José dos Campos, no início de uma 'escalada de mobilizações'

Por Fabiana Marchezi

Os funcionários do primeiro turno da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, pararam as atividades na manhã desta terça-feira, 13, em protesto às 802 demissões anunciadas pela montadora nos últimos dias.   Veja também: Demissões na GM causam mal-estar na Fazenda GM desligará 744 funcionários temporários em São José Crise levou montadoras a demitir 35 mil Desemprego, a terceira fase da crise financeira global De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise    De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, os trabalhadores pararam a produção entre 5h50 e 6h50 tanto no setor do MVA, onde são fabricados carros como o Corsa, quanto na S-10, numa atividade que é a primeira de uma denominada "escalada de mobilizações" contra as demissões.   Ainda segundo o sindicato, na assembleia, os metalúrgicos aprovaram por unanimidade a exigência de que a empresa readmita os trabalhadores dispensados e conceda estabilidade no emprego a todos. Os trabalhadores ainda reivindicaram a atuação dos governos federal, estadual e municipal contra as demissões e em favor dos empregos dos metalúrgicos.   O sindicato buscará negociar com a empresa o mais rápido possível. Uma nova assembleia com os trabalhadores do segundo turno está marcada para às 14 horas desta terça, no pátio da S-10 (portão 4).

Os funcionários do primeiro turno da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, pararam as atividades na manhã desta terça-feira, 13, em protesto às 802 demissões anunciadas pela montadora nos últimos dias.   Veja também: Demissões na GM causam mal-estar na Fazenda GM desligará 744 funcionários temporários em São José Crise levou montadoras a demitir 35 mil Desemprego, a terceira fase da crise financeira global De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise    De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, os trabalhadores pararam a produção entre 5h50 e 6h50 tanto no setor do MVA, onde são fabricados carros como o Corsa, quanto na S-10, numa atividade que é a primeira de uma denominada "escalada de mobilizações" contra as demissões.   Ainda segundo o sindicato, na assembleia, os metalúrgicos aprovaram por unanimidade a exigência de que a empresa readmita os trabalhadores dispensados e conceda estabilidade no emprego a todos. Os trabalhadores ainda reivindicaram a atuação dos governos federal, estadual e municipal contra as demissões e em favor dos empregos dos metalúrgicos.   O sindicato buscará negociar com a empresa o mais rápido possível. Uma nova assembleia com os trabalhadores do segundo turno está marcada para às 14 horas desta terça, no pátio da S-10 (portão 4).

Os funcionários do primeiro turno da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, pararam as atividades na manhã desta terça-feira, 13, em protesto às 802 demissões anunciadas pela montadora nos últimos dias.   Veja também: Demissões na GM causam mal-estar na Fazenda GM desligará 744 funcionários temporários em São José Crise levou montadoras a demitir 35 mil Desemprego, a terceira fase da crise financeira global De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise    De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, os trabalhadores pararam a produção entre 5h50 e 6h50 tanto no setor do MVA, onde são fabricados carros como o Corsa, quanto na S-10, numa atividade que é a primeira de uma denominada "escalada de mobilizações" contra as demissões.   Ainda segundo o sindicato, na assembleia, os metalúrgicos aprovaram por unanimidade a exigência de que a empresa readmita os trabalhadores dispensados e conceda estabilidade no emprego a todos. Os trabalhadores ainda reivindicaram a atuação dos governos federal, estadual e municipal contra as demissões e em favor dos empregos dos metalúrgicos.   O sindicato buscará negociar com a empresa o mais rápido possível. Uma nova assembleia com os trabalhadores do segundo turno está marcada para às 14 horas desta terça, no pátio da S-10 (portão 4).

Os funcionários do primeiro turno da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, pararam as atividades na manhã desta terça-feira, 13, em protesto às 802 demissões anunciadas pela montadora nos últimos dias.   Veja também: Demissões na GM causam mal-estar na Fazenda GM desligará 744 funcionários temporários em São José Crise levou montadoras a demitir 35 mil Desemprego, a terceira fase da crise financeira global De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise    De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, os trabalhadores pararam a produção entre 5h50 e 6h50 tanto no setor do MVA, onde são fabricados carros como o Corsa, quanto na S-10, numa atividade que é a primeira de uma denominada "escalada de mobilizações" contra as demissões.   Ainda segundo o sindicato, na assembleia, os metalúrgicos aprovaram por unanimidade a exigência de que a empresa readmita os trabalhadores dispensados e conceda estabilidade no emprego a todos. Os trabalhadores ainda reivindicaram a atuação dos governos federal, estadual e municipal contra as demissões e em favor dos empregos dos metalúrgicos.   O sindicato buscará negociar com a empresa o mais rápido possível. Uma nova assembleia com os trabalhadores do segundo turno está marcada para às 14 horas desta terça, no pátio da S-10 (portão 4).

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