Funcionários da Varig pedem ajuda ao Governo Federal


Na terça-feira acontece reunião entre sindicalistas, representantes da Varig e o Governo Federal

Por Agencia Estado

O Sindicato Nacional dos Aeroviários enviou carta ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, solicitando uma ação do governo no caso dos funcionários da Varig que estão com salários atrasados. A situação se agravou com o anúncio da demissão de 5.500 empregados, sem garantias sobre o pagamento das rescisões trabalhistas, estimadas em R$ 170 milhões. Na terça-feira, os sindicatos de aeroviários e o Sindicato Nacional dos Aeronautas participarão de uma reunião com representantes da Varig e do Ministério Público do Trabalho para discutir as demissões. "Enviamos uma correspondência dramática para o ministro Marinho, anteontem (quinta-feira), mostrando para ele que o caos está instalado. Pedimos a intervenção do ministro para que a Varig pague as homologações no ato", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. "As pessoas estão sem dinheiro. Todo mundo já esgotou suas reservas." Selma calcula que, apenas em salários atrasados, a Varig já deve R$ 71 milhões, relativos a parcelas de abril (R$ 3 milhões) e maio (R$ 8 milhões), além das folhas integrais de junho e julho (R$ 60 milhões, somadas). Para minimizar o problema, Selma defende que a prioridade na quitação de dívidas da empresa deve ser para os trabalhadores. "A Varig em recuperação deve ter uma renda mensal em torno de R$ 20 milhões, divididos entre as três classes de credores. Queremos que os credores do governo sejam colocados em segundo plano. A prioridade tem que ser para os trabalhadores, até porque vão ficar desempregados", disse ela. Selma defende também que a Varig só demita na proporção em que tenha capacidade de pagar o que deve aos funcionários. "As homologações têm de ser pagas na hora", disse a sindicalista. Nos aeroportos, os transtornos para os passageiros continuam. O casal Denis Ricardo da Cunha Costa e Cinara Nunes da Costa, ambos de 33 anos, tentava embarcar para Rio Branco, no Acre, onde mora, desde a quinta-feira. Eles chegaram ao Rio para passar férias com a passagem de volta comprada, mas a Varig cancelou os vôos e o casal não encontra vagas em outras companhias. "Estamos gastando dinheiro e perdendo dias de trabalho. Temos que vir todos os dias ao aeroporto. Gastamos com hotel, refeições e táxi. Se eu voltar amanhã e não tiver como embarcar, vou comprar outra passagem e depois tentar resolver na Justiça", disse ele, diante do balcão da companhia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

O Sindicato Nacional dos Aeroviários enviou carta ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, solicitando uma ação do governo no caso dos funcionários da Varig que estão com salários atrasados. A situação se agravou com o anúncio da demissão de 5.500 empregados, sem garantias sobre o pagamento das rescisões trabalhistas, estimadas em R$ 170 milhões. Na terça-feira, os sindicatos de aeroviários e o Sindicato Nacional dos Aeronautas participarão de uma reunião com representantes da Varig e do Ministério Público do Trabalho para discutir as demissões. "Enviamos uma correspondência dramática para o ministro Marinho, anteontem (quinta-feira), mostrando para ele que o caos está instalado. Pedimos a intervenção do ministro para que a Varig pague as homologações no ato", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. "As pessoas estão sem dinheiro. Todo mundo já esgotou suas reservas." Selma calcula que, apenas em salários atrasados, a Varig já deve R$ 71 milhões, relativos a parcelas de abril (R$ 3 milhões) e maio (R$ 8 milhões), além das folhas integrais de junho e julho (R$ 60 milhões, somadas). Para minimizar o problema, Selma defende que a prioridade na quitação de dívidas da empresa deve ser para os trabalhadores. "A Varig em recuperação deve ter uma renda mensal em torno de R$ 20 milhões, divididos entre as três classes de credores. Queremos que os credores do governo sejam colocados em segundo plano. A prioridade tem que ser para os trabalhadores, até porque vão ficar desempregados", disse ela. Selma defende também que a Varig só demita na proporção em que tenha capacidade de pagar o que deve aos funcionários. "As homologações têm de ser pagas na hora", disse a sindicalista. Nos aeroportos, os transtornos para os passageiros continuam. O casal Denis Ricardo da Cunha Costa e Cinara Nunes da Costa, ambos de 33 anos, tentava embarcar para Rio Branco, no Acre, onde mora, desde a quinta-feira. Eles chegaram ao Rio para passar férias com a passagem de volta comprada, mas a Varig cancelou os vôos e o casal não encontra vagas em outras companhias. "Estamos gastando dinheiro e perdendo dias de trabalho. Temos que vir todos os dias ao aeroporto. Gastamos com hotel, refeições e táxi. Se eu voltar amanhã e não tiver como embarcar, vou comprar outra passagem e depois tentar resolver na Justiça", disse ele, diante do balcão da companhia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

O Sindicato Nacional dos Aeroviários enviou carta ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, solicitando uma ação do governo no caso dos funcionários da Varig que estão com salários atrasados. A situação se agravou com o anúncio da demissão de 5.500 empregados, sem garantias sobre o pagamento das rescisões trabalhistas, estimadas em R$ 170 milhões. Na terça-feira, os sindicatos de aeroviários e o Sindicato Nacional dos Aeronautas participarão de uma reunião com representantes da Varig e do Ministério Público do Trabalho para discutir as demissões. "Enviamos uma correspondência dramática para o ministro Marinho, anteontem (quinta-feira), mostrando para ele que o caos está instalado. Pedimos a intervenção do ministro para que a Varig pague as homologações no ato", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. "As pessoas estão sem dinheiro. Todo mundo já esgotou suas reservas." Selma calcula que, apenas em salários atrasados, a Varig já deve R$ 71 milhões, relativos a parcelas de abril (R$ 3 milhões) e maio (R$ 8 milhões), além das folhas integrais de junho e julho (R$ 60 milhões, somadas). Para minimizar o problema, Selma defende que a prioridade na quitação de dívidas da empresa deve ser para os trabalhadores. "A Varig em recuperação deve ter uma renda mensal em torno de R$ 20 milhões, divididos entre as três classes de credores. Queremos que os credores do governo sejam colocados em segundo plano. A prioridade tem que ser para os trabalhadores, até porque vão ficar desempregados", disse ela. Selma defende também que a Varig só demita na proporção em que tenha capacidade de pagar o que deve aos funcionários. "As homologações têm de ser pagas na hora", disse a sindicalista. Nos aeroportos, os transtornos para os passageiros continuam. O casal Denis Ricardo da Cunha Costa e Cinara Nunes da Costa, ambos de 33 anos, tentava embarcar para Rio Branco, no Acre, onde mora, desde a quinta-feira. Eles chegaram ao Rio para passar férias com a passagem de volta comprada, mas a Varig cancelou os vôos e o casal não encontra vagas em outras companhias. "Estamos gastando dinheiro e perdendo dias de trabalho. Temos que vir todos os dias ao aeroporto. Gastamos com hotel, refeições e táxi. Se eu voltar amanhã e não tiver como embarcar, vou comprar outra passagem e depois tentar resolver na Justiça", disse ele, diante do balcão da companhia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

O Sindicato Nacional dos Aeroviários enviou carta ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, solicitando uma ação do governo no caso dos funcionários da Varig que estão com salários atrasados. A situação se agravou com o anúncio da demissão de 5.500 empregados, sem garantias sobre o pagamento das rescisões trabalhistas, estimadas em R$ 170 milhões. Na terça-feira, os sindicatos de aeroviários e o Sindicato Nacional dos Aeronautas participarão de uma reunião com representantes da Varig e do Ministério Público do Trabalho para discutir as demissões. "Enviamos uma correspondência dramática para o ministro Marinho, anteontem (quinta-feira), mostrando para ele que o caos está instalado. Pedimos a intervenção do ministro para que a Varig pague as homologações no ato", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. "As pessoas estão sem dinheiro. Todo mundo já esgotou suas reservas." Selma calcula que, apenas em salários atrasados, a Varig já deve R$ 71 milhões, relativos a parcelas de abril (R$ 3 milhões) e maio (R$ 8 milhões), além das folhas integrais de junho e julho (R$ 60 milhões, somadas). Para minimizar o problema, Selma defende que a prioridade na quitação de dívidas da empresa deve ser para os trabalhadores. "A Varig em recuperação deve ter uma renda mensal em torno de R$ 20 milhões, divididos entre as três classes de credores. Queremos que os credores do governo sejam colocados em segundo plano. A prioridade tem que ser para os trabalhadores, até porque vão ficar desempregados", disse ela. Selma defende também que a Varig só demita na proporção em que tenha capacidade de pagar o que deve aos funcionários. "As homologações têm de ser pagas na hora", disse a sindicalista. Nos aeroportos, os transtornos para os passageiros continuam. O casal Denis Ricardo da Cunha Costa e Cinara Nunes da Costa, ambos de 33 anos, tentava embarcar para Rio Branco, no Acre, onde mora, desde a quinta-feira. Eles chegaram ao Rio para passar férias com a passagem de volta comprada, mas a Varig cancelou os vôos e o casal não encontra vagas em outras companhias. "Estamos gastando dinheiro e perdendo dias de trabalho. Temos que vir todos os dias ao aeroporto. Gastamos com hotel, refeições e táxi. Se eu voltar amanhã e não tiver como embarcar, vou comprar outra passagem e depois tentar resolver na Justiça", disse ele, diante do balcão da companhia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

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