Funcionários do HSBC protestam contra demissões


Assessoria do banco diz que está realizando as demissões para adequar seus negócios ao cenário econômico

Por Julio Cesar Lima

Uma paralisação que contou com cerca de três mil funcionários dos centros administrativos do HSBC- Xaxim e Kennedy, segundo dados do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região; marcou o dia de protesto da categoria contra o anúncio da demissão de 100 trabalhadores lotados nessas centrais. Para amenizar a situação, está prevista para esta terça-feira uma reunião entre a diretoria do banco e o sindicato.   Segundo a diretora de Comunicação do sindicato, Sônia Boz, a justificativa para as demissões não encontram respaldo. "O banco alega o momento de crise para tentar justificar as demissões, mas isso na realidade é uma decisão aleatória. Esses funcionários poderiam ser remanejados para outros setores do banco, onde faltam pessoas para o atendimento do público", reclamou.   Para ela, a reunião com a diretoria do banco pode apontar uma alternativa para a situação. "Queremos abrir um novo canal de diálogo para que essas demissões parem e não prejudiquem ainda mais a categoria", afirmou.   A assessoria do banco informou que seria menos de 100 funcionários demitidos e que está realizando as demissões para adequar seus negócios "ao nível de atividade econômica neste início de ano".

Uma paralisação que contou com cerca de três mil funcionários dos centros administrativos do HSBC- Xaxim e Kennedy, segundo dados do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região; marcou o dia de protesto da categoria contra o anúncio da demissão de 100 trabalhadores lotados nessas centrais. Para amenizar a situação, está prevista para esta terça-feira uma reunião entre a diretoria do banco e o sindicato.   Segundo a diretora de Comunicação do sindicato, Sônia Boz, a justificativa para as demissões não encontram respaldo. "O banco alega o momento de crise para tentar justificar as demissões, mas isso na realidade é uma decisão aleatória. Esses funcionários poderiam ser remanejados para outros setores do banco, onde faltam pessoas para o atendimento do público", reclamou.   Para ela, a reunião com a diretoria do banco pode apontar uma alternativa para a situação. "Queremos abrir um novo canal de diálogo para que essas demissões parem e não prejudiquem ainda mais a categoria", afirmou.   A assessoria do banco informou que seria menos de 100 funcionários demitidos e que está realizando as demissões para adequar seus negócios "ao nível de atividade econômica neste início de ano".

Uma paralisação que contou com cerca de três mil funcionários dos centros administrativos do HSBC- Xaxim e Kennedy, segundo dados do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região; marcou o dia de protesto da categoria contra o anúncio da demissão de 100 trabalhadores lotados nessas centrais. Para amenizar a situação, está prevista para esta terça-feira uma reunião entre a diretoria do banco e o sindicato.   Segundo a diretora de Comunicação do sindicato, Sônia Boz, a justificativa para as demissões não encontram respaldo. "O banco alega o momento de crise para tentar justificar as demissões, mas isso na realidade é uma decisão aleatória. Esses funcionários poderiam ser remanejados para outros setores do banco, onde faltam pessoas para o atendimento do público", reclamou.   Para ela, a reunião com a diretoria do banco pode apontar uma alternativa para a situação. "Queremos abrir um novo canal de diálogo para que essas demissões parem e não prejudiquem ainda mais a categoria", afirmou.   A assessoria do banco informou que seria menos de 100 funcionários demitidos e que está realizando as demissões para adequar seus negócios "ao nível de atividade econômica neste início de ano".

Uma paralisação que contou com cerca de três mil funcionários dos centros administrativos do HSBC- Xaxim e Kennedy, segundo dados do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região; marcou o dia de protesto da categoria contra o anúncio da demissão de 100 trabalhadores lotados nessas centrais. Para amenizar a situação, está prevista para esta terça-feira uma reunião entre a diretoria do banco e o sindicato.   Segundo a diretora de Comunicação do sindicato, Sônia Boz, a justificativa para as demissões não encontram respaldo. "O banco alega o momento de crise para tentar justificar as demissões, mas isso na realidade é uma decisão aleatória. Esses funcionários poderiam ser remanejados para outros setores do banco, onde faltam pessoas para o atendimento do público", reclamou.   Para ela, a reunião com a diretoria do banco pode apontar uma alternativa para a situação. "Queremos abrir um novo canal de diálogo para que essas demissões parem e não prejudiquem ainda mais a categoria", afirmou.   A assessoria do banco informou que seria menos de 100 funcionários demitidos e que está realizando as demissões para adequar seus negócios "ao nível de atividade econômica neste início de ano".

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