Fundo compra fatia da Abril Educação


Empresa recebe aporte de R$ 226,2 milhões do BR Investimentos,do economista Paulo Guedes

Por Naiana Oscar

Depois de adquirir 100% do Anglo, há um mês, e com uma meta de tornar-se líder no segmento de sistema de ensino, a Abril Educação recebeu ontem um aporte de recursos de R$ 226,2 milhões, com a venda de uma participação minoritária para o fundo de private equity BR Investimentos, do economista Paulo Guedes. A empresa já anunciou que fará novas aquisições no setor, em pleno processo de consolidação e que pretende, em cinco anos, multiplicar por cinco a receita atual de R$ 500 milhões. A capitalização foi feita por meio dos fundos BR Educacional FIP e FIP Brasil de Governança Corporativa, ambos geridos por Guedes e com foco em educação. Com o aporte, o fundo passa a ter uma participação de pouco mais de 20% no capital da empresa controlada da família Civita. O BR Investimentos foi criado em fevereiro do ano passado pelo economista, que participou da criação do Ibmec e do banco Pactual. No ano passado, Guedes anunciou que tinha R$ 360 milhões para fazer aquisições de instituições de ensino. O negócio com a Abril foi fechado poucos dias depois de o fundo ter vendido para o grupo RBS e para a Globo Participações a empresa de eventos corporativos HSM, responsável pela organização do Expo Management. Sócios. Até receber investimentos do fundo, a Abril Educação - empresa que integra o Grupo Abril - era controlada exclusivamente pela família Civita. Esse braço da companhia chegou a ter participação de um sócio estrangeiro - a Naspers, maior empresa de mídia da África do Sul, que adquiriu 30% das ações do Grupo em 2006. Como o sócio sul-africano não tinha interesse no segmento educacional, a participação foi recomprada pela família. "Depois da aquisição do Anglo, esta nova iniciativa evidencia ainda mais nosso compromisso com o futuro do país", afirma, Roberto Civita, presidente do conselho da Abril Educação. A empresa, presidida pelo executivo Mauro Calliari, controla as operações das editoras Ática e Scipione, ambas fortes no segmento pedagógico. Juntas, as editoras contam com um portfólio de 3,5 mil títulos. Antes de adquirir o Anglo, a Abril Educação já contava com um sistema de ensino próprio, o SER, oferecendo material didático e metodologia própria para escolas. A compra do Anglo impulsionou, na semana seguinte, outra aquisição envolvendo sistemas de ensino. O grupo Pearson, dono do Financial Times, comprou parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), por quase R$ 900 milhões. Nos últimos anos, grupos de private equity também têm demonstrado interesse no setor. Hoje, entre os cinco maiores grupos educacionais privados do País, quatro estão ligados a fundos de private equity. ReceitaR$ 2,5 bi é a projeção de faturamento da Abril Educação para o ano de 2015R$ 500 milhões é a receita anual da empresa hoje, depois da aquisição do Anglo

Depois de adquirir 100% do Anglo, há um mês, e com uma meta de tornar-se líder no segmento de sistema de ensino, a Abril Educação recebeu ontem um aporte de recursos de R$ 226,2 milhões, com a venda de uma participação minoritária para o fundo de private equity BR Investimentos, do economista Paulo Guedes. A empresa já anunciou que fará novas aquisições no setor, em pleno processo de consolidação e que pretende, em cinco anos, multiplicar por cinco a receita atual de R$ 500 milhões. A capitalização foi feita por meio dos fundos BR Educacional FIP e FIP Brasil de Governança Corporativa, ambos geridos por Guedes e com foco em educação. Com o aporte, o fundo passa a ter uma participação de pouco mais de 20% no capital da empresa controlada da família Civita. O BR Investimentos foi criado em fevereiro do ano passado pelo economista, que participou da criação do Ibmec e do banco Pactual. No ano passado, Guedes anunciou que tinha R$ 360 milhões para fazer aquisições de instituições de ensino. O negócio com a Abril foi fechado poucos dias depois de o fundo ter vendido para o grupo RBS e para a Globo Participações a empresa de eventos corporativos HSM, responsável pela organização do Expo Management. Sócios. Até receber investimentos do fundo, a Abril Educação - empresa que integra o Grupo Abril - era controlada exclusivamente pela família Civita. Esse braço da companhia chegou a ter participação de um sócio estrangeiro - a Naspers, maior empresa de mídia da África do Sul, que adquiriu 30% das ações do Grupo em 2006. Como o sócio sul-africano não tinha interesse no segmento educacional, a participação foi recomprada pela família. "Depois da aquisição do Anglo, esta nova iniciativa evidencia ainda mais nosso compromisso com o futuro do país", afirma, Roberto Civita, presidente do conselho da Abril Educação. A empresa, presidida pelo executivo Mauro Calliari, controla as operações das editoras Ática e Scipione, ambas fortes no segmento pedagógico. Juntas, as editoras contam com um portfólio de 3,5 mil títulos. Antes de adquirir o Anglo, a Abril Educação já contava com um sistema de ensino próprio, o SER, oferecendo material didático e metodologia própria para escolas. A compra do Anglo impulsionou, na semana seguinte, outra aquisição envolvendo sistemas de ensino. O grupo Pearson, dono do Financial Times, comprou parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), por quase R$ 900 milhões. Nos últimos anos, grupos de private equity também têm demonstrado interesse no setor. Hoje, entre os cinco maiores grupos educacionais privados do País, quatro estão ligados a fundos de private equity. ReceitaR$ 2,5 bi é a projeção de faturamento da Abril Educação para o ano de 2015R$ 500 milhões é a receita anual da empresa hoje, depois da aquisição do Anglo

Depois de adquirir 100% do Anglo, há um mês, e com uma meta de tornar-se líder no segmento de sistema de ensino, a Abril Educação recebeu ontem um aporte de recursos de R$ 226,2 milhões, com a venda de uma participação minoritária para o fundo de private equity BR Investimentos, do economista Paulo Guedes. A empresa já anunciou que fará novas aquisições no setor, em pleno processo de consolidação e que pretende, em cinco anos, multiplicar por cinco a receita atual de R$ 500 milhões. A capitalização foi feita por meio dos fundos BR Educacional FIP e FIP Brasil de Governança Corporativa, ambos geridos por Guedes e com foco em educação. Com o aporte, o fundo passa a ter uma participação de pouco mais de 20% no capital da empresa controlada da família Civita. O BR Investimentos foi criado em fevereiro do ano passado pelo economista, que participou da criação do Ibmec e do banco Pactual. No ano passado, Guedes anunciou que tinha R$ 360 milhões para fazer aquisições de instituições de ensino. O negócio com a Abril foi fechado poucos dias depois de o fundo ter vendido para o grupo RBS e para a Globo Participações a empresa de eventos corporativos HSM, responsável pela organização do Expo Management. Sócios. Até receber investimentos do fundo, a Abril Educação - empresa que integra o Grupo Abril - era controlada exclusivamente pela família Civita. Esse braço da companhia chegou a ter participação de um sócio estrangeiro - a Naspers, maior empresa de mídia da África do Sul, que adquiriu 30% das ações do Grupo em 2006. Como o sócio sul-africano não tinha interesse no segmento educacional, a participação foi recomprada pela família. "Depois da aquisição do Anglo, esta nova iniciativa evidencia ainda mais nosso compromisso com o futuro do país", afirma, Roberto Civita, presidente do conselho da Abril Educação. A empresa, presidida pelo executivo Mauro Calliari, controla as operações das editoras Ática e Scipione, ambas fortes no segmento pedagógico. Juntas, as editoras contam com um portfólio de 3,5 mil títulos. Antes de adquirir o Anglo, a Abril Educação já contava com um sistema de ensino próprio, o SER, oferecendo material didático e metodologia própria para escolas. A compra do Anglo impulsionou, na semana seguinte, outra aquisição envolvendo sistemas de ensino. O grupo Pearson, dono do Financial Times, comprou parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), por quase R$ 900 milhões. Nos últimos anos, grupos de private equity também têm demonstrado interesse no setor. Hoje, entre os cinco maiores grupos educacionais privados do País, quatro estão ligados a fundos de private equity. ReceitaR$ 2,5 bi é a projeção de faturamento da Abril Educação para o ano de 2015R$ 500 milhões é a receita anual da empresa hoje, depois da aquisição do Anglo

Depois de adquirir 100% do Anglo, há um mês, e com uma meta de tornar-se líder no segmento de sistema de ensino, a Abril Educação recebeu ontem um aporte de recursos de R$ 226,2 milhões, com a venda de uma participação minoritária para o fundo de private equity BR Investimentos, do economista Paulo Guedes. A empresa já anunciou que fará novas aquisições no setor, em pleno processo de consolidação e que pretende, em cinco anos, multiplicar por cinco a receita atual de R$ 500 milhões. A capitalização foi feita por meio dos fundos BR Educacional FIP e FIP Brasil de Governança Corporativa, ambos geridos por Guedes e com foco em educação. Com o aporte, o fundo passa a ter uma participação de pouco mais de 20% no capital da empresa controlada da família Civita. O BR Investimentos foi criado em fevereiro do ano passado pelo economista, que participou da criação do Ibmec e do banco Pactual. No ano passado, Guedes anunciou que tinha R$ 360 milhões para fazer aquisições de instituições de ensino. O negócio com a Abril foi fechado poucos dias depois de o fundo ter vendido para o grupo RBS e para a Globo Participações a empresa de eventos corporativos HSM, responsável pela organização do Expo Management. Sócios. Até receber investimentos do fundo, a Abril Educação - empresa que integra o Grupo Abril - era controlada exclusivamente pela família Civita. Esse braço da companhia chegou a ter participação de um sócio estrangeiro - a Naspers, maior empresa de mídia da África do Sul, que adquiriu 30% das ações do Grupo em 2006. Como o sócio sul-africano não tinha interesse no segmento educacional, a participação foi recomprada pela família. "Depois da aquisição do Anglo, esta nova iniciativa evidencia ainda mais nosso compromisso com o futuro do país", afirma, Roberto Civita, presidente do conselho da Abril Educação. A empresa, presidida pelo executivo Mauro Calliari, controla as operações das editoras Ática e Scipione, ambas fortes no segmento pedagógico. Juntas, as editoras contam com um portfólio de 3,5 mil títulos. Antes de adquirir o Anglo, a Abril Educação já contava com um sistema de ensino próprio, o SER, oferecendo material didático e metodologia própria para escolas. A compra do Anglo impulsionou, na semana seguinte, outra aquisição envolvendo sistemas de ensino. O grupo Pearson, dono do Financial Times, comprou parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), por quase R$ 900 milhões. Nos últimos anos, grupos de private equity também têm demonstrado interesse no setor. Hoje, entre os cinco maiores grupos educacionais privados do País, quatro estão ligados a fundos de private equity. ReceitaR$ 2,5 bi é a projeção de faturamento da Abril Educação para o ano de 2015R$ 500 milhões é a receita anual da empresa hoje, depois da aquisição do Anglo

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