Fundos começam a captar recursos no Brasil


Famílias endinheiradas têm sido alvos de fundos de capital de risco no País; tradicionalmente, eles buscavam recursos no exterior

Por Reneé Pereira

Especializados em garimpar ideias que podem virar negócios bilionários, os fundos de venture capital sempre buscaram recursos no exterior para investir nas startups brasileiras. Mas esse movimento começa a mudar. Com a queda da taxa de juros, famílias endinheiradas têm buscado novas alternativas para remunerar suas fortunas, e os fundos estão nesse caminho. Embora alguns invistam diretamente nas empresas, a maioria prefere entrar num fundo e diluir os riscos. Com maior apetite ao risco, essas carteiras investem quantias entre R$ 100 mil e R$ 300 milhões em várias empresas ao mesmo tempo. Eles sabem que a maior parte delas vai ficar pelo meio do caminho, mas aquelas que “vingarem” vão compensar os fracassos. A venda da 99 para a chinesa Didi, por exemplo, rendeu a investidores retorno 60 vezes o montante aplicado. O valor do negócio foi de quase US$ 1 bilhão.

Pedro Englert, presidente executivo da StartSe Foto: Hélvio Romero/Estadão

  “O que tem ocorrido nesse mercado é como jogar na Mega Sena quando o valor está alto. Quanto mais unicórnios aparecem, mais os investidores se interessam”, afirma o sócio e chefe do XP Private, Beny Podlubny. A taxa de juros mais baixa é o pontapé para esse movimento, mas o fator psicológico também conta. Ninguém quer ficar fora dessa onda que está no mundo inteiro. “O fato é que apesar da euforia esse mercado veio para ficar e tem muito para crescer no Brasil”, diz o executivo.   Exemplo disso, está na proliferação dos fundos de venture capital. Só no ano passado, eles investiram US$ 1,3 bilhão no Brasil: volume 51% superior ao de 2017, segundo dados da Associação Latino-americana de Private Equity e Venture Capital (Lavca, na sigla em inglês). Nos Estados Unidos, Israel e China, esse mercado está muito mais avançado.    Nos últimos anos, o BTG, por exemplo, fez viagens de imersão para investidores conhecerem como funcionam esses investimentos no resto do mundo. “Era uma forma de trazer mais informação e dar conforto para os investidores atuarem nesses ativos”, afirma Luciano Juaçaba, diretor executivo do Wealth Management do BTG Pactual. Ele conta, no entanto, que além dos juros baixos, a nova geração de famílias tradicionais tem trazido “frescor” para a diversificação dos investimentos.   “Outro aspecto importante é que tem surgido no Brasil uma classe de gestores bem qualificados”, completa ele. Na lista, estão monashees e Redpoint eVenture. Em ambos os casos, os gestores têm recebido grande demanda do investidor nacional. Esse apetite tem chamado a atenção de novos entrantes nesse segmento.   A Crescera, ex-Bozano Investimentos, que fez a gestão de um fundo de venture capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), decidiu para explorar esse mercado e atender a demanda de seus clientes. O novo fundo deverá investir na chamada série B, que envolve empresas um pouco mais maduras. A expectativa é captar entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, sendo cerca de 70% no Brasil e 30%, no exterior.   “O setor está no despertar do venture capital no País. Durante muitos  anos foi mais vantajoso deixar o dinheiro rendendo na renda fixa”, diz Fernando Silva, sócio de venture capital da Crescera. Agora os Family office (que fazem a assessoria para famílias endinheiradas) estão tendo de assumir um pouco mais de risco e estão ávidos por novos serviços, completa.    Alexandre Pierantoni, diretor da consultoria Duff & Phelps no Brasil, confirma que tem visto muitas famílias, empresários e executivos em busca de investimentos de risco por causa da redução da taxa de juros. Nesse grupo também estão empresários que venderam seus negócios e estão atrás de novos desafios. “Todos querem achar o próximo unicórnio brasileiro”, diz ele.    Pedro Englert, presidente da StartSe, plataforma de apoio as startups, tem a mesma percepção. Tanto que ele próprio investe em startups. Começou aplicando em empresas de setores variados. “Fiquei quase no zero a zero. Agora, com os investimentos em empresas do setor financeiro, estou tendo mais sucesso”, diz ele, que tem 15% de sua carteira de investimentos alocada em startup. Ele afirma que, desde o ano passado, tem percebido uma entrada mais forte de dinheiro dos family office. “Eles estão vendo um mercado mais consistente e maduro.”     Mas o diretor da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), Humberto Matsuda, afirma que apenas os Family office mais sofisticados tem investido nesse setor. Ou seja, é gigantesco o potencial desse mercado no Brasil. Segundo ele, no mundo, o mercado de ativos alternativos, que inclui os fundos de venture capital, private equity e hedge fund (também conhecidos no Brasil como multimercados), deve crescer de US$ 8 trilhões para US$ 14 trilhões em 2023.

Especializados em garimpar ideias que podem virar negócios bilionários, os fundos de venture capital sempre buscaram recursos no exterior para investir nas startups brasileiras. Mas esse movimento começa a mudar. Com a queda da taxa de juros, famílias endinheiradas têm buscado novas alternativas para remunerar suas fortunas, e os fundos estão nesse caminho. Embora alguns invistam diretamente nas empresas, a maioria prefere entrar num fundo e diluir os riscos. Com maior apetite ao risco, essas carteiras investem quantias entre R$ 100 mil e R$ 300 milhões em várias empresas ao mesmo tempo. Eles sabem que a maior parte delas vai ficar pelo meio do caminho, mas aquelas que “vingarem” vão compensar os fracassos. A venda da 99 para a chinesa Didi, por exemplo, rendeu a investidores retorno 60 vezes o montante aplicado. O valor do negócio foi de quase US$ 1 bilhão.

Pedro Englert, presidente executivo da StartSe Foto: Hélvio Romero/Estadão

  “O que tem ocorrido nesse mercado é como jogar na Mega Sena quando o valor está alto. Quanto mais unicórnios aparecem, mais os investidores se interessam”, afirma o sócio e chefe do XP Private, Beny Podlubny. A taxa de juros mais baixa é o pontapé para esse movimento, mas o fator psicológico também conta. Ninguém quer ficar fora dessa onda que está no mundo inteiro. “O fato é que apesar da euforia esse mercado veio para ficar e tem muito para crescer no Brasil”, diz o executivo.   Exemplo disso, está na proliferação dos fundos de venture capital. Só no ano passado, eles investiram US$ 1,3 bilhão no Brasil: volume 51% superior ao de 2017, segundo dados da Associação Latino-americana de Private Equity e Venture Capital (Lavca, na sigla em inglês). Nos Estados Unidos, Israel e China, esse mercado está muito mais avançado.    Nos últimos anos, o BTG, por exemplo, fez viagens de imersão para investidores conhecerem como funcionam esses investimentos no resto do mundo. “Era uma forma de trazer mais informação e dar conforto para os investidores atuarem nesses ativos”, afirma Luciano Juaçaba, diretor executivo do Wealth Management do BTG Pactual. Ele conta, no entanto, que além dos juros baixos, a nova geração de famílias tradicionais tem trazido “frescor” para a diversificação dos investimentos.   “Outro aspecto importante é que tem surgido no Brasil uma classe de gestores bem qualificados”, completa ele. Na lista, estão monashees e Redpoint eVenture. Em ambos os casos, os gestores têm recebido grande demanda do investidor nacional. Esse apetite tem chamado a atenção de novos entrantes nesse segmento.   A Crescera, ex-Bozano Investimentos, que fez a gestão de um fundo de venture capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), decidiu para explorar esse mercado e atender a demanda de seus clientes. O novo fundo deverá investir na chamada série B, que envolve empresas um pouco mais maduras. A expectativa é captar entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, sendo cerca de 70% no Brasil e 30%, no exterior.   “O setor está no despertar do venture capital no País. Durante muitos  anos foi mais vantajoso deixar o dinheiro rendendo na renda fixa”, diz Fernando Silva, sócio de venture capital da Crescera. Agora os Family office (que fazem a assessoria para famílias endinheiradas) estão tendo de assumir um pouco mais de risco e estão ávidos por novos serviços, completa.    Alexandre Pierantoni, diretor da consultoria Duff & Phelps no Brasil, confirma que tem visto muitas famílias, empresários e executivos em busca de investimentos de risco por causa da redução da taxa de juros. Nesse grupo também estão empresários que venderam seus negócios e estão atrás de novos desafios. “Todos querem achar o próximo unicórnio brasileiro”, diz ele.    Pedro Englert, presidente da StartSe, plataforma de apoio as startups, tem a mesma percepção. Tanto que ele próprio investe em startups. Começou aplicando em empresas de setores variados. “Fiquei quase no zero a zero. Agora, com os investimentos em empresas do setor financeiro, estou tendo mais sucesso”, diz ele, que tem 15% de sua carteira de investimentos alocada em startup. Ele afirma que, desde o ano passado, tem percebido uma entrada mais forte de dinheiro dos family office. “Eles estão vendo um mercado mais consistente e maduro.”     Mas o diretor da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), Humberto Matsuda, afirma que apenas os Family office mais sofisticados tem investido nesse setor. Ou seja, é gigantesco o potencial desse mercado no Brasil. Segundo ele, no mundo, o mercado de ativos alternativos, que inclui os fundos de venture capital, private equity e hedge fund (também conhecidos no Brasil como multimercados), deve crescer de US$ 8 trilhões para US$ 14 trilhões em 2023.

Especializados em garimpar ideias que podem virar negócios bilionários, os fundos de venture capital sempre buscaram recursos no exterior para investir nas startups brasileiras. Mas esse movimento começa a mudar. Com a queda da taxa de juros, famílias endinheiradas têm buscado novas alternativas para remunerar suas fortunas, e os fundos estão nesse caminho. Embora alguns invistam diretamente nas empresas, a maioria prefere entrar num fundo e diluir os riscos. Com maior apetite ao risco, essas carteiras investem quantias entre R$ 100 mil e R$ 300 milhões em várias empresas ao mesmo tempo. Eles sabem que a maior parte delas vai ficar pelo meio do caminho, mas aquelas que “vingarem” vão compensar os fracassos. A venda da 99 para a chinesa Didi, por exemplo, rendeu a investidores retorno 60 vezes o montante aplicado. O valor do negócio foi de quase US$ 1 bilhão.

Pedro Englert, presidente executivo da StartSe Foto: Hélvio Romero/Estadão

  “O que tem ocorrido nesse mercado é como jogar na Mega Sena quando o valor está alto. Quanto mais unicórnios aparecem, mais os investidores se interessam”, afirma o sócio e chefe do XP Private, Beny Podlubny. A taxa de juros mais baixa é o pontapé para esse movimento, mas o fator psicológico também conta. Ninguém quer ficar fora dessa onda que está no mundo inteiro. “O fato é que apesar da euforia esse mercado veio para ficar e tem muito para crescer no Brasil”, diz o executivo.   Exemplo disso, está na proliferação dos fundos de venture capital. Só no ano passado, eles investiram US$ 1,3 bilhão no Brasil: volume 51% superior ao de 2017, segundo dados da Associação Latino-americana de Private Equity e Venture Capital (Lavca, na sigla em inglês). Nos Estados Unidos, Israel e China, esse mercado está muito mais avançado.    Nos últimos anos, o BTG, por exemplo, fez viagens de imersão para investidores conhecerem como funcionam esses investimentos no resto do mundo. “Era uma forma de trazer mais informação e dar conforto para os investidores atuarem nesses ativos”, afirma Luciano Juaçaba, diretor executivo do Wealth Management do BTG Pactual. Ele conta, no entanto, que além dos juros baixos, a nova geração de famílias tradicionais tem trazido “frescor” para a diversificação dos investimentos.   “Outro aspecto importante é que tem surgido no Brasil uma classe de gestores bem qualificados”, completa ele. Na lista, estão monashees e Redpoint eVenture. Em ambos os casos, os gestores têm recebido grande demanda do investidor nacional. Esse apetite tem chamado a atenção de novos entrantes nesse segmento.   A Crescera, ex-Bozano Investimentos, que fez a gestão de um fundo de venture capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), decidiu para explorar esse mercado e atender a demanda de seus clientes. O novo fundo deverá investir na chamada série B, que envolve empresas um pouco mais maduras. A expectativa é captar entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, sendo cerca de 70% no Brasil e 30%, no exterior.   “O setor está no despertar do venture capital no País. Durante muitos  anos foi mais vantajoso deixar o dinheiro rendendo na renda fixa”, diz Fernando Silva, sócio de venture capital da Crescera. Agora os Family office (que fazem a assessoria para famílias endinheiradas) estão tendo de assumir um pouco mais de risco e estão ávidos por novos serviços, completa.    Alexandre Pierantoni, diretor da consultoria Duff & Phelps no Brasil, confirma que tem visto muitas famílias, empresários e executivos em busca de investimentos de risco por causa da redução da taxa de juros. Nesse grupo também estão empresários que venderam seus negócios e estão atrás de novos desafios. “Todos querem achar o próximo unicórnio brasileiro”, diz ele.    Pedro Englert, presidente da StartSe, plataforma de apoio as startups, tem a mesma percepção. Tanto que ele próprio investe em startups. Começou aplicando em empresas de setores variados. “Fiquei quase no zero a zero. Agora, com os investimentos em empresas do setor financeiro, estou tendo mais sucesso”, diz ele, que tem 15% de sua carteira de investimentos alocada em startup. Ele afirma que, desde o ano passado, tem percebido uma entrada mais forte de dinheiro dos family office. “Eles estão vendo um mercado mais consistente e maduro.”     Mas o diretor da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), Humberto Matsuda, afirma que apenas os Family office mais sofisticados tem investido nesse setor. Ou seja, é gigantesco o potencial desse mercado no Brasil. Segundo ele, no mundo, o mercado de ativos alternativos, que inclui os fundos de venture capital, private equity e hedge fund (também conhecidos no Brasil como multimercados), deve crescer de US$ 8 trilhões para US$ 14 trilhões em 2023.

Especializados em garimpar ideias que podem virar negócios bilionários, os fundos de venture capital sempre buscaram recursos no exterior para investir nas startups brasileiras. Mas esse movimento começa a mudar. Com a queda da taxa de juros, famílias endinheiradas têm buscado novas alternativas para remunerar suas fortunas, e os fundos estão nesse caminho. Embora alguns invistam diretamente nas empresas, a maioria prefere entrar num fundo e diluir os riscos. Com maior apetite ao risco, essas carteiras investem quantias entre R$ 100 mil e R$ 300 milhões em várias empresas ao mesmo tempo. Eles sabem que a maior parte delas vai ficar pelo meio do caminho, mas aquelas que “vingarem” vão compensar os fracassos. A venda da 99 para a chinesa Didi, por exemplo, rendeu a investidores retorno 60 vezes o montante aplicado. O valor do negócio foi de quase US$ 1 bilhão.

Pedro Englert, presidente executivo da StartSe Foto: Hélvio Romero/Estadão

  “O que tem ocorrido nesse mercado é como jogar na Mega Sena quando o valor está alto. Quanto mais unicórnios aparecem, mais os investidores se interessam”, afirma o sócio e chefe do XP Private, Beny Podlubny. A taxa de juros mais baixa é o pontapé para esse movimento, mas o fator psicológico também conta. Ninguém quer ficar fora dessa onda que está no mundo inteiro. “O fato é que apesar da euforia esse mercado veio para ficar e tem muito para crescer no Brasil”, diz o executivo.   Exemplo disso, está na proliferação dos fundos de venture capital. Só no ano passado, eles investiram US$ 1,3 bilhão no Brasil: volume 51% superior ao de 2017, segundo dados da Associação Latino-americana de Private Equity e Venture Capital (Lavca, na sigla em inglês). Nos Estados Unidos, Israel e China, esse mercado está muito mais avançado.    Nos últimos anos, o BTG, por exemplo, fez viagens de imersão para investidores conhecerem como funcionam esses investimentos no resto do mundo. “Era uma forma de trazer mais informação e dar conforto para os investidores atuarem nesses ativos”, afirma Luciano Juaçaba, diretor executivo do Wealth Management do BTG Pactual. Ele conta, no entanto, que além dos juros baixos, a nova geração de famílias tradicionais tem trazido “frescor” para a diversificação dos investimentos.   “Outro aspecto importante é que tem surgido no Brasil uma classe de gestores bem qualificados”, completa ele. Na lista, estão monashees e Redpoint eVenture. Em ambos os casos, os gestores têm recebido grande demanda do investidor nacional. Esse apetite tem chamado a atenção de novos entrantes nesse segmento.   A Crescera, ex-Bozano Investimentos, que fez a gestão de um fundo de venture capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), decidiu para explorar esse mercado e atender a demanda de seus clientes. O novo fundo deverá investir na chamada série B, que envolve empresas um pouco mais maduras. A expectativa é captar entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões, sendo cerca de 70% no Brasil e 30%, no exterior.   “O setor está no despertar do venture capital no País. Durante muitos  anos foi mais vantajoso deixar o dinheiro rendendo na renda fixa”, diz Fernando Silva, sócio de venture capital da Crescera. Agora os Family office (que fazem a assessoria para famílias endinheiradas) estão tendo de assumir um pouco mais de risco e estão ávidos por novos serviços, completa.    Alexandre Pierantoni, diretor da consultoria Duff & Phelps no Brasil, confirma que tem visto muitas famílias, empresários e executivos em busca de investimentos de risco por causa da redução da taxa de juros. Nesse grupo também estão empresários que venderam seus negócios e estão atrás de novos desafios. “Todos querem achar o próximo unicórnio brasileiro”, diz ele.    Pedro Englert, presidente da StartSe, plataforma de apoio as startups, tem a mesma percepção. Tanto que ele próprio investe em startups. Começou aplicando em empresas de setores variados. “Fiquei quase no zero a zero. Agora, com os investimentos em empresas do setor financeiro, estou tendo mais sucesso”, diz ele, que tem 15% de sua carteira de investimentos alocada em startup. Ele afirma que, desde o ano passado, tem percebido uma entrada mais forte de dinheiro dos family office. “Eles estão vendo um mercado mais consistente e maduro.”     Mas o diretor da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), Humberto Matsuda, afirma que apenas os Family office mais sofisticados tem investido nesse setor. Ou seja, é gigantesco o potencial desse mercado no Brasil. Segundo ele, no mundo, o mercado de ativos alternativos, que inclui os fundos de venture capital, private equity e hedge fund (também conhecidos no Brasil como multimercados), deve crescer de US$ 8 trilhões para US$ 14 trilhões em 2023.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.