Fundos da UE e BCE preparam ação conjunta--jornal


Por Redação

Os governos da zona do euro e o Banco Central Europeu (BCE) estão se preparando para intervir nos mercados financeiros com o objetivo de ajudar a reduzir os custos de empréstimo da Espanha e da Itália, noticiou o Le Monde nesta sexta-feira. O jornal francês, que citou fontes anônimas, afirmou que o BCE está disposto a participar do plano, mas sob a condição de que os governos usem os fundos de resgate do bloco, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFS) e o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM). Pelo plano, o EFSF pode ser ativado primeiro para adquirir dívida espanhola e italiana no mercado primário, seguido pelo ESM em setembro, depois que esse último passar a ser operacional. Ao mesmo tempo, o próprio BCE compraria títulos do governo da Espanha e da Itália no mercado secundário. O jornal afirmou que o plano estava a dias ou possivelmente a semanas de ser finalizado, e que as autoridades estavam discutindo sobre isso nesta sexta-feira. Uma fonte próxima do presidente francês, François Hollande, afirmou que ele planejou conversar com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, por volta das 8h (horário de Brasília) sobre a implementação das decisões tomadas na cúpula da União Europeia de junho, que propôs novas medidas para combater a crise da dívida. O presidente do BCE, Mario Draghi, prometeu na quinta-feira fazer o que for necessário para preservar o euro, enviando um forte sinal de que o banco central pode agir acerca dos custos de empréstimo espanhóis e italianos. (Reportagem de Nicholas Vinocur e Leigh Thomas)

Os governos da zona do euro e o Banco Central Europeu (BCE) estão se preparando para intervir nos mercados financeiros com o objetivo de ajudar a reduzir os custos de empréstimo da Espanha e da Itália, noticiou o Le Monde nesta sexta-feira. O jornal francês, que citou fontes anônimas, afirmou que o BCE está disposto a participar do plano, mas sob a condição de que os governos usem os fundos de resgate do bloco, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFS) e o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM). Pelo plano, o EFSF pode ser ativado primeiro para adquirir dívida espanhola e italiana no mercado primário, seguido pelo ESM em setembro, depois que esse último passar a ser operacional. Ao mesmo tempo, o próprio BCE compraria títulos do governo da Espanha e da Itália no mercado secundário. O jornal afirmou que o plano estava a dias ou possivelmente a semanas de ser finalizado, e que as autoridades estavam discutindo sobre isso nesta sexta-feira. Uma fonte próxima do presidente francês, François Hollande, afirmou que ele planejou conversar com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, por volta das 8h (horário de Brasília) sobre a implementação das decisões tomadas na cúpula da União Europeia de junho, que propôs novas medidas para combater a crise da dívida. O presidente do BCE, Mario Draghi, prometeu na quinta-feira fazer o que for necessário para preservar o euro, enviando um forte sinal de que o banco central pode agir acerca dos custos de empréstimo espanhóis e italianos. (Reportagem de Nicholas Vinocur e Leigh Thomas)

Os governos da zona do euro e o Banco Central Europeu (BCE) estão se preparando para intervir nos mercados financeiros com o objetivo de ajudar a reduzir os custos de empréstimo da Espanha e da Itália, noticiou o Le Monde nesta sexta-feira. O jornal francês, que citou fontes anônimas, afirmou que o BCE está disposto a participar do plano, mas sob a condição de que os governos usem os fundos de resgate do bloco, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFS) e o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM). Pelo plano, o EFSF pode ser ativado primeiro para adquirir dívida espanhola e italiana no mercado primário, seguido pelo ESM em setembro, depois que esse último passar a ser operacional. Ao mesmo tempo, o próprio BCE compraria títulos do governo da Espanha e da Itália no mercado secundário. O jornal afirmou que o plano estava a dias ou possivelmente a semanas de ser finalizado, e que as autoridades estavam discutindo sobre isso nesta sexta-feira. Uma fonte próxima do presidente francês, François Hollande, afirmou que ele planejou conversar com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, por volta das 8h (horário de Brasília) sobre a implementação das decisões tomadas na cúpula da União Europeia de junho, que propôs novas medidas para combater a crise da dívida. O presidente do BCE, Mario Draghi, prometeu na quinta-feira fazer o que for necessário para preservar o euro, enviando um forte sinal de que o banco central pode agir acerca dos custos de empréstimo espanhóis e italianos. (Reportagem de Nicholas Vinocur e Leigh Thomas)

Os governos da zona do euro e o Banco Central Europeu (BCE) estão se preparando para intervir nos mercados financeiros com o objetivo de ajudar a reduzir os custos de empréstimo da Espanha e da Itália, noticiou o Le Monde nesta sexta-feira. O jornal francês, que citou fontes anônimas, afirmou que o BCE está disposto a participar do plano, mas sob a condição de que os governos usem os fundos de resgate do bloco, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFS) e o Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM). Pelo plano, o EFSF pode ser ativado primeiro para adquirir dívida espanhola e italiana no mercado primário, seguido pelo ESM em setembro, depois que esse último passar a ser operacional. Ao mesmo tempo, o próprio BCE compraria títulos do governo da Espanha e da Itália no mercado secundário. O jornal afirmou que o plano estava a dias ou possivelmente a semanas de ser finalizado, e que as autoridades estavam discutindo sobre isso nesta sexta-feira. Uma fonte próxima do presidente francês, François Hollande, afirmou que ele planejou conversar com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, por volta das 8h (horário de Brasília) sobre a implementação das decisões tomadas na cúpula da União Europeia de junho, que propôs novas medidas para combater a crise da dívida. O presidente do BCE, Mario Draghi, prometeu na quinta-feira fazer o que for necessário para preservar o euro, enviando um forte sinal de que o banco central pode agir acerca dos custos de empréstimo espanhóis e italianos. (Reportagem de Nicholas Vinocur e Leigh Thomas)

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