Fundos de ações recuperam perdas no ano


Até o dia 16 de junho, a rentabilidade dos fundos de ações compensou as perdas do ano. De acordo com analistas, a melhoria do cenário externo favoreceu o desempenho das ações no Brasil.

Por Agencia Estado

A alta dos fundos de ações em junho, de 8,37% até o último dia 16, conseguiu anular a perda acumulada no ano. Segundo acompanhamento feito pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) para a Agência Estado, os fundos apresentam agora uma rendimento de 0,26% em 2000. O gestor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, explica que a melhora do cenário internacional e a manutenção do controle das contas públicas e da inflação foram os fatores determinantes para a mudança de comportamento dos fundos de ações. "Do final de maio para cá, indicadores revelaram desaquecimento da economia norte-americana, diminuindo a expectativa de aumento de juros", comentou. A opinião é compartilhada por Fabiano Gomes, administrador de renda variável do Santander Brasil Asset Management. Ele lembrou que uma elevação dos juros nos Estados Unidos é negativa para o mercado local, pois estimula a saída de investimentos estrangeiros do País. O investidor sai em busca de boa rentabilidade e baixo risco. Além disso, Gomes alerta para o aumento da percepção de risco em se investir no País. O motivo é que o Brasil precisa de dinheiro para fechar suas contas e, por isso, eleva as taxas de juros de seus títulos públicos no exterior para aumentar o volume de captação dos recursos. Esse aumento nas taxas sinaliza que o risco do País está mais alto. Para os próximos meses, acreditam os gestores, o comportamento dos fundos de ações estará fortemente ligado aos juros internos. Caso os juros recuem, as ações devem ficar mais valorizadas.

A alta dos fundos de ações em junho, de 8,37% até o último dia 16, conseguiu anular a perda acumulada no ano. Segundo acompanhamento feito pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) para a Agência Estado, os fundos apresentam agora uma rendimento de 0,26% em 2000. O gestor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, explica que a melhora do cenário internacional e a manutenção do controle das contas públicas e da inflação foram os fatores determinantes para a mudança de comportamento dos fundos de ações. "Do final de maio para cá, indicadores revelaram desaquecimento da economia norte-americana, diminuindo a expectativa de aumento de juros", comentou. A opinião é compartilhada por Fabiano Gomes, administrador de renda variável do Santander Brasil Asset Management. Ele lembrou que uma elevação dos juros nos Estados Unidos é negativa para o mercado local, pois estimula a saída de investimentos estrangeiros do País. O investidor sai em busca de boa rentabilidade e baixo risco. Além disso, Gomes alerta para o aumento da percepção de risco em se investir no País. O motivo é que o Brasil precisa de dinheiro para fechar suas contas e, por isso, eleva as taxas de juros de seus títulos públicos no exterior para aumentar o volume de captação dos recursos. Esse aumento nas taxas sinaliza que o risco do País está mais alto. Para os próximos meses, acreditam os gestores, o comportamento dos fundos de ações estará fortemente ligado aos juros internos. Caso os juros recuem, as ações devem ficar mais valorizadas.

A alta dos fundos de ações em junho, de 8,37% até o último dia 16, conseguiu anular a perda acumulada no ano. Segundo acompanhamento feito pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) para a Agência Estado, os fundos apresentam agora uma rendimento de 0,26% em 2000. O gestor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, explica que a melhora do cenário internacional e a manutenção do controle das contas públicas e da inflação foram os fatores determinantes para a mudança de comportamento dos fundos de ações. "Do final de maio para cá, indicadores revelaram desaquecimento da economia norte-americana, diminuindo a expectativa de aumento de juros", comentou. A opinião é compartilhada por Fabiano Gomes, administrador de renda variável do Santander Brasil Asset Management. Ele lembrou que uma elevação dos juros nos Estados Unidos é negativa para o mercado local, pois estimula a saída de investimentos estrangeiros do País. O investidor sai em busca de boa rentabilidade e baixo risco. Além disso, Gomes alerta para o aumento da percepção de risco em se investir no País. O motivo é que o Brasil precisa de dinheiro para fechar suas contas e, por isso, eleva as taxas de juros de seus títulos públicos no exterior para aumentar o volume de captação dos recursos. Esse aumento nas taxas sinaliza que o risco do País está mais alto. Para os próximos meses, acreditam os gestores, o comportamento dos fundos de ações estará fortemente ligado aos juros internos. Caso os juros recuem, as ações devem ficar mais valorizadas.

A alta dos fundos de ações em junho, de 8,37% até o último dia 16, conseguiu anular a perda acumulada no ano. Segundo acompanhamento feito pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) para a Agência Estado, os fundos apresentam agora uma rendimento de 0,26% em 2000. O gestor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, explica que a melhora do cenário internacional e a manutenção do controle das contas públicas e da inflação foram os fatores determinantes para a mudança de comportamento dos fundos de ações. "Do final de maio para cá, indicadores revelaram desaquecimento da economia norte-americana, diminuindo a expectativa de aumento de juros", comentou. A opinião é compartilhada por Fabiano Gomes, administrador de renda variável do Santander Brasil Asset Management. Ele lembrou que uma elevação dos juros nos Estados Unidos é negativa para o mercado local, pois estimula a saída de investimentos estrangeiros do País. O investidor sai em busca de boa rentabilidade e baixo risco. Além disso, Gomes alerta para o aumento da percepção de risco em se investir no País. O motivo é que o Brasil precisa de dinheiro para fechar suas contas e, por isso, eleva as taxas de juros de seus títulos públicos no exterior para aumentar o volume de captação dos recursos. Esse aumento nas taxas sinaliza que o risco do País está mais alto. Para os próximos meses, acreditam os gestores, o comportamento dos fundos de ações estará fortemente ligado aos juros internos. Caso os juros recuem, as ações devem ficar mais valorizadas.

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