Fundos de ações renderam 12% em novembro


Analistas acreditam que a bolsa ainda embute risco alto e a tendência não está clara. O investimento é recomendado apenas para quem não tem data definida para resgate.

Por Agencia Estado

Após cinco meses de acentuadas perdas, os fundos de ações compensaram pequena parte dessa queda em outubro. Até quinta-feira, o ganho dos fundos atrelados ao Ibovespa deu um salto de 12,41%, em média, em novembro. A reversão de tendência esteve associada à percepção do mercado de que o pessimismo pós-atentados contra os Estados Unidos foi demasiadamente exagerado. O otimismo, porém, pode ter sido momentâneo e o humor dos investidores pode estar novamente em mudança. Principalmente porque a deterioração da economia argentina voltou a afetar o mercado. De acordo com o superintendente de Negócios do Banco Fibra, Luis Carlos Caser, o mercado interno está intimamente atrelado ao rumo da economia norte-americana e européia, ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e, apesar do aparente descolamento, da crise econômica na Argentina. Para ele, o investimento em fundo de ações embute risco bastante elevado e não é hora ainda de o pequeno investidor entrar na bolsa, ainda que pelo fundo de ações. O diretor da Atrium, Marco Antonio Fiori, acredita que o momento é bom para quem pretende investir sem data determinada para o resgate. Felipe Laier, analista de Investimentos da Corretora Novação, sugere cautela a investidores. Segundo ele, o cenário da bolsa deve clarear quando a situação dos EUA e da Argentina estiver mais definida. "Quem está na bolsa deve permanecer. O investidor que está fora só deverá entrar se não tiver pressa no retorno do investimento." Nesse caso, segundo Fiori, é interessante deslocar de 20% a 30% dos recursos para a bolsa. Ele sugere que o investidor distribua essa fatia de recursos em fundos com carteiras variadas de ações ou faça até mesmo a compra direta em corretoras. "Os encargos, mais altos por causa dessa diversificação, serão insignificantes, se a bolsa apresentar bom resultado."

Após cinco meses de acentuadas perdas, os fundos de ações compensaram pequena parte dessa queda em outubro. Até quinta-feira, o ganho dos fundos atrelados ao Ibovespa deu um salto de 12,41%, em média, em novembro. A reversão de tendência esteve associada à percepção do mercado de que o pessimismo pós-atentados contra os Estados Unidos foi demasiadamente exagerado. O otimismo, porém, pode ter sido momentâneo e o humor dos investidores pode estar novamente em mudança. Principalmente porque a deterioração da economia argentina voltou a afetar o mercado. De acordo com o superintendente de Negócios do Banco Fibra, Luis Carlos Caser, o mercado interno está intimamente atrelado ao rumo da economia norte-americana e européia, ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e, apesar do aparente descolamento, da crise econômica na Argentina. Para ele, o investimento em fundo de ações embute risco bastante elevado e não é hora ainda de o pequeno investidor entrar na bolsa, ainda que pelo fundo de ações. O diretor da Atrium, Marco Antonio Fiori, acredita que o momento é bom para quem pretende investir sem data determinada para o resgate. Felipe Laier, analista de Investimentos da Corretora Novação, sugere cautela a investidores. Segundo ele, o cenário da bolsa deve clarear quando a situação dos EUA e da Argentina estiver mais definida. "Quem está na bolsa deve permanecer. O investidor que está fora só deverá entrar se não tiver pressa no retorno do investimento." Nesse caso, segundo Fiori, é interessante deslocar de 20% a 30% dos recursos para a bolsa. Ele sugere que o investidor distribua essa fatia de recursos em fundos com carteiras variadas de ações ou faça até mesmo a compra direta em corretoras. "Os encargos, mais altos por causa dessa diversificação, serão insignificantes, se a bolsa apresentar bom resultado."

Após cinco meses de acentuadas perdas, os fundos de ações compensaram pequena parte dessa queda em outubro. Até quinta-feira, o ganho dos fundos atrelados ao Ibovespa deu um salto de 12,41%, em média, em novembro. A reversão de tendência esteve associada à percepção do mercado de que o pessimismo pós-atentados contra os Estados Unidos foi demasiadamente exagerado. O otimismo, porém, pode ter sido momentâneo e o humor dos investidores pode estar novamente em mudança. Principalmente porque a deterioração da economia argentina voltou a afetar o mercado. De acordo com o superintendente de Negócios do Banco Fibra, Luis Carlos Caser, o mercado interno está intimamente atrelado ao rumo da economia norte-americana e européia, ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e, apesar do aparente descolamento, da crise econômica na Argentina. Para ele, o investimento em fundo de ações embute risco bastante elevado e não é hora ainda de o pequeno investidor entrar na bolsa, ainda que pelo fundo de ações. O diretor da Atrium, Marco Antonio Fiori, acredita que o momento é bom para quem pretende investir sem data determinada para o resgate. Felipe Laier, analista de Investimentos da Corretora Novação, sugere cautela a investidores. Segundo ele, o cenário da bolsa deve clarear quando a situação dos EUA e da Argentina estiver mais definida. "Quem está na bolsa deve permanecer. O investidor que está fora só deverá entrar se não tiver pressa no retorno do investimento." Nesse caso, segundo Fiori, é interessante deslocar de 20% a 30% dos recursos para a bolsa. Ele sugere que o investidor distribua essa fatia de recursos em fundos com carteiras variadas de ações ou faça até mesmo a compra direta em corretoras. "Os encargos, mais altos por causa dessa diversificação, serão insignificantes, se a bolsa apresentar bom resultado."

Após cinco meses de acentuadas perdas, os fundos de ações compensaram pequena parte dessa queda em outubro. Até quinta-feira, o ganho dos fundos atrelados ao Ibovespa deu um salto de 12,41%, em média, em novembro. A reversão de tendência esteve associada à percepção do mercado de que o pessimismo pós-atentados contra os Estados Unidos foi demasiadamente exagerado. O otimismo, porém, pode ter sido momentâneo e o humor dos investidores pode estar novamente em mudança. Principalmente porque a deterioração da economia argentina voltou a afetar o mercado. De acordo com o superintendente de Negócios do Banco Fibra, Luis Carlos Caser, o mercado interno está intimamente atrelado ao rumo da economia norte-americana e européia, ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e, apesar do aparente descolamento, da crise econômica na Argentina. Para ele, o investimento em fundo de ações embute risco bastante elevado e não é hora ainda de o pequeno investidor entrar na bolsa, ainda que pelo fundo de ações. O diretor da Atrium, Marco Antonio Fiori, acredita que o momento é bom para quem pretende investir sem data determinada para o resgate. Felipe Laier, analista de Investimentos da Corretora Novação, sugere cautela a investidores. Segundo ele, o cenário da bolsa deve clarear quando a situação dos EUA e da Argentina estiver mais definida. "Quem está na bolsa deve permanecer. O investidor que está fora só deverá entrar se não tiver pressa no retorno do investimento." Nesse caso, segundo Fiori, é interessante deslocar de 20% a 30% dos recursos para a bolsa. Ele sugere que o investidor distribua essa fatia de recursos em fundos com carteiras variadas de ações ou faça até mesmo a compra direta em corretoras. "Os encargos, mais altos por causa dessa diversificação, serão insignificantes, se a bolsa apresentar bom resultado."

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