Fundos de pensão poderão aplicar no Exterior


A idéia vem sendo discutida pelo governo no âmbito de uma ampla revisão que se pretende fazer na regulamentação das aplicações destas entidades.

Por Agencia Estado

Os fundos de pensão poderão ganhar o direito de aplicar até 2% de suas reservas técnicas em títulos negociados no Exterior. A idéia vem sendo discutida pelo governo no âmbito de uma ampla revisão que se pretende fazer na regulamentação das aplicações destas entidades. A liberação, entretanto, deverá ficar restrita apenas aos papéis de países classificados como "investment grade" pelas empresas internacionais de classificação de risco de crédito. "Queremos evitar que os fundos venham a assumir algum risco de crédito", disse uma fonte da área econômica do governo consultada à Agência Estado. Pelos normativos em vigor atualmente, os fundos de pensão estão impedidos de fazer qualquer direcionamento dos recursos de suas reservas técnicas para o Exterior.

Os fundos de pensão poderão ganhar o direito de aplicar até 2% de suas reservas técnicas em títulos negociados no Exterior. A idéia vem sendo discutida pelo governo no âmbito de uma ampla revisão que se pretende fazer na regulamentação das aplicações destas entidades. A liberação, entretanto, deverá ficar restrita apenas aos papéis de países classificados como "investment grade" pelas empresas internacionais de classificação de risco de crédito. "Queremos evitar que os fundos venham a assumir algum risco de crédito", disse uma fonte da área econômica do governo consultada à Agência Estado. Pelos normativos em vigor atualmente, os fundos de pensão estão impedidos de fazer qualquer direcionamento dos recursos de suas reservas técnicas para o Exterior.

Os fundos de pensão poderão ganhar o direito de aplicar até 2% de suas reservas técnicas em títulos negociados no Exterior. A idéia vem sendo discutida pelo governo no âmbito de uma ampla revisão que se pretende fazer na regulamentação das aplicações destas entidades. A liberação, entretanto, deverá ficar restrita apenas aos papéis de países classificados como "investment grade" pelas empresas internacionais de classificação de risco de crédito. "Queremos evitar que os fundos venham a assumir algum risco de crédito", disse uma fonte da área econômica do governo consultada à Agência Estado. Pelos normativos em vigor atualmente, os fundos de pensão estão impedidos de fazer qualquer direcionamento dos recursos de suas reservas técnicas para o Exterior.

Os fundos de pensão poderão ganhar o direito de aplicar até 2% de suas reservas técnicas em títulos negociados no Exterior. A idéia vem sendo discutida pelo governo no âmbito de uma ampla revisão que se pretende fazer na regulamentação das aplicações destas entidades. A liberação, entretanto, deverá ficar restrita apenas aos papéis de países classificados como "investment grade" pelas empresas internacionais de classificação de risco de crédito. "Queremos evitar que os fundos venham a assumir algum risco de crédito", disse uma fonte da área econômica do governo consultada à Agência Estado. Pelos normativos em vigor atualmente, os fundos de pensão estão impedidos de fazer qualquer direcionamento dos recursos de suas reservas técnicas para o Exterior.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.