Fundos Petrobrás rendem até 72,09%


Fundos com recursos do FGTS rendem, em média, 70,90%; com recursos próprios, 72,09%, segundo a Anbid. Na última semana, foi cogitada a possibilidade de venda das ações da CVRD ainda em posse do governo nos moldes da Petrobrás.

Por Agencia Estado

Os fundos da Petrobrás, formados há mais de sete meses, acumulam bons ganhos em relação às demais aplicações do mercado e, principalmente, sobre o rendimento do saldo que permanece no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de onde provém a maior parte das quantias aplicadas. Fundos com recursos do FGTS rendem, em média, 70,90%; com recursos próprios, 72,09%, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Mas o trabalhador que aplicou o Fundo de Garantia ainda não tem acesso ao rendimento. O saque é permitido, apenas, nas condições do FGTS: demissão sem justa causa, compra de imóvel, aposentadoria e tratamento de aids ou câncer. E, se resgatar agora, o optante terá de abrir mão da metade do desconto obtido na compra das ações, diminuindo o ganho. A retirada com desconto total estará assegurada em agosto. Ações da Vale podem seguir o mesmo modelo Na última semana, foi cogitada a possibilidade de venda das ações da Companhia Vale do Rio Doce ainda em posse do governo nos moldes da Petrobrás. Conforme informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda não há decisão tomada sobre a data e a forma de venda dessas ações. Analistas comentam que, pelo sucesso do programa Petrobrás, esse processo teria um bom apelo entre trabalhadores. Eles estimam que, se for confirmada a venda, a rentabilidade do papel da Vale será superior à do FGTS, de 3% ao ano.

Os fundos da Petrobrás, formados há mais de sete meses, acumulam bons ganhos em relação às demais aplicações do mercado e, principalmente, sobre o rendimento do saldo que permanece no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de onde provém a maior parte das quantias aplicadas. Fundos com recursos do FGTS rendem, em média, 70,90%; com recursos próprios, 72,09%, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Mas o trabalhador que aplicou o Fundo de Garantia ainda não tem acesso ao rendimento. O saque é permitido, apenas, nas condições do FGTS: demissão sem justa causa, compra de imóvel, aposentadoria e tratamento de aids ou câncer. E, se resgatar agora, o optante terá de abrir mão da metade do desconto obtido na compra das ações, diminuindo o ganho. A retirada com desconto total estará assegurada em agosto. Ações da Vale podem seguir o mesmo modelo Na última semana, foi cogitada a possibilidade de venda das ações da Companhia Vale do Rio Doce ainda em posse do governo nos moldes da Petrobrás. Conforme informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda não há decisão tomada sobre a data e a forma de venda dessas ações. Analistas comentam que, pelo sucesso do programa Petrobrás, esse processo teria um bom apelo entre trabalhadores. Eles estimam que, se for confirmada a venda, a rentabilidade do papel da Vale será superior à do FGTS, de 3% ao ano.

Os fundos da Petrobrás, formados há mais de sete meses, acumulam bons ganhos em relação às demais aplicações do mercado e, principalmente, sobre o rendimento do saldo que permanece no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de onde provém a maior parte das quantias aplicadas. Fundos com recursos do FGTS rendem, em média, 70,90%; com recursos próprios, 72,09%, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Mas o trabalhador que aplicou o Fundo de Garantia ainda não tem acesso ao rendimento. O saque é permitido, apenas, nas condições do FGTS: demissão sem justa causa, compra de imóvel, aposentadoria e tratamento de aids ou câncer. E, se resgatar agora, o optante terá de abrir mão da metade do desconto obtido na compra das ações, diminuindo o ganho. A retirada com desconto total estará assegurada em agosto. Ações da Vale podem seguir o mesmo modelo Na última semana, foi cogitada a possibilidade de venda das ações da Companhia Vale do Rio Doce ainda em posse do governo nos moldes da Petrobrás. Conforme informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda não há decisão tomada sobre a data e a forma de venda dessas ações. Analistas comentam que, pelo sucesso do programa Petrobrás, esse processo teria um bom apelo entre trabalhadores. Eles estimam que, se for confirmada a venda, a rentabilidade do papel da Vale será superior à do FGTS, de 3% ao ano.

Os fundos da Petrobrás, formados há mais de sete meses, acumulam bons ganhos em relação às demais aplicações do mercado e, principalmente, sobre o rendimento do saldo que permanece no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de onde provém a maior parte das quantias aplicadas. Fundos com recursos do FGTS rendem, em média, 70,90%; com recursos próprios, 72,09%, segundo a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Mas o trabalhador que aplicou o Fundo de Garantia ainda não tem acesso ao rendimento. O saque é permitido, apenas, nas condições do FGTS: demissão sem justa causa, compra de imóvel, aposentadoria e tratamento de aids ou câncer. E, se resgatar agora, o optante terá de abrir mão da metade do desconto obtido na compra das ações, diminuindo o ganho. A retirada com desconto total estará assegurada em agosto. Ações da Vale podem seguir o mesmo modelo Na última semana, foi cogitada a possibilidade de venda das ações da Companhia Vale do Rio Doce ainda em posse do governo nos moldes da Petrobrás. Conforme informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda não há decisão tomada sobre a data e a forma de venda dessas ações. Analistas comentam que, pelo sucesso do programa Petrobrás, esse processo teria um bom apelo entre trabalhadores. Eles estimam que, se for confirmada a venda, a rentabilidade do papel da Vale será superior à do FGTS, de 3% ao ano.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.