Fundos podem comprar participação do Citi na Oi


Por Nilson Brandão Junior

Mais uma transação milionária deverá ser fechada nas próximas semanas no setor de telecomunicações no País. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Petros (da Petrobrás) e Funcef (da Caixa Econômica Federal), sócios da Oi (antiga Telemar), negociam a compra da participação que o Citigroup detém na empresa. Na prática, trata-se do exercício de uma opção de venda, definida em 2005, cujo valor atualizado seria de R$ 368 milhões. As duas partes negociam o preço, que poderá ficar abaixo deste valor. Fundos e Citi, que selaram acordo em torno da administração de investimentos em telecomunicações há dois anos, acertaram que caso suas participações não fossem vendidas na Oi e na Brasil Telecom (BrT) até o final deste ano, os fundos teriam de comprar a participação do grupo americano nas duas empresas. O Citi abriu mão de exercer este direito na BrT, mas o negócio na Oi vem sendo discutido nos últimos meses e entra na reta final. Essa seria a terceira transação de grande porte no setor, que passa por um processo de consolidação de empresas. Em julho, os mesmos fundos definiram a compra da participação da Telecom Italia (TI) na BrT por US$ 515 milhões (o equivalente a R$ 1,030 bilhão). No início de agosto, a Telemig e a Amazônia Celular, controladas por uma empresa composta também por Previ, Petros e Funcef, além do Citigroup e do Opportunity, foi adquirida pela Vivo, por R$ 1,213 bilhão. COLABOROU PATRÍCIA FORTUNATO

Mais uma transação milionária deverá ser fechada nas próximas semanas no setor de telecomunicações no País. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Petros (da Petrobrás) e Funcef (da Caixa Econômica Federal), sócios da Oi (antiga Telemar), negociam a compra da participação que o Citigroup detém na empresa. Na prática, trata-se do exercício de uma opção de venda, definida em 2005, cujo valor atualizado seria de R$ 368 milhões. As duas partes negociam o preço, que poderá ficar abaixo deste valor. Fundos e Citi, que selaram acordo em torno da administração de investimentos em telecomunicações há dois anos, acertaram que caso suas participações não fossem vendidas na Oi e na Brasil Telecom (BrT) até o final deste ano, os fundos teriam de comprar a participação do grupo americano nas duas empresas. O Citi abriu mão de exercer este direito na BrT, mas o negócio na Oi vem sendo discutido nos últimos meses e entra na reta final. Essa seria a terceira transação de grande porte no setor, que passa por um processo de consolidação de empresas. Em julho, os mesmos fundos definiram a compra da participação da Telecom Italia (TI) na BrT por US$ 515 milhões (o equivalente a R$ 1,030 bilhão). No início de agosto, a Telemig e a Amazônia Celular, controladas por uma empresa composta também por Previ, Petros e Funcef, além do Citigroup e do Opportunity, foi adquirida pela Vivo, por R$ 1,213 bilhão. COLABOROU PATRÍCIA FORTUNATO

Mais uma transação milionária deverá ser fechada nas próximas semanas no setor de telecomunicações no País. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Petros (da Petrobrás) e Funcef (da Caixa Econômica Federal), sócios da Oi (antiga Telemar), negociam a compra da participação que o Citigroup detém na empresa. Na prática, trata-se do exercício de uma opção de venda, definida em 2005, cujo valor atualizado seria de R$ 368 milhões. As duas partes negociam o preço, que poderá ficar abaixo deste valor. Fundos e Citi, que selaram acordo em torno da administração de investimentos em telecomunicações há dois anos, acertaram que caso suas participações não fossem vendidas na Oi e na Brasil Telecom (BrT) até o final deste ano, os fundos teriam de comprar a participação do grupo americano nas duas empresas. O Citi abriu mão de exercer este direito na BrT, mas o negócio na Oi vem sendo discutido nos últimos meses e entra na reta final. Essa seria a terceira transação de grande porte no setor, que passa por um processo de consolidação de empresas. Em julho, os mesmos fundos definiram a compra da participação da Telecom Italia (TI) na BrT por US$ 515 milhões (o equivalente a R$ 1,030 bilhão). No início de agosto, a Telemig e a Amazônia Celular, controladas por uma empresa composta também por Previ, Petros e Funcef, além do Citigroup e do Opportunity, foi adquirida pela Vivo, por R$ 1,213 bilhão. COLABOROU PATRÍCIA FORTUNATO

Mais uma transação milionária deverá ser fechada nas próximas semanas no setor de telecomunicações no País. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Petros (da Petrobrás) e Funcef (da Caixa Econômica Federal), sócios da Oi (antiga Telemar), negociam a compra da participação que o Citigroup detém na empresa. Na prática, trata-se do exercício de uma opção de venda, definida em 2005, cujo valor atualizado seria de R$ 368 milhões. As duas partes negociam o preço, que poderá ficar abaixo deste valor. Fundos e Citi, que selaram acordo em torno da administração de investimentos em telecomunicações há dois anos, acertaram que caso suas participações não fossem vendidas na Oi e na Brasil Telecom (BrT) até o final deste ano, os fundos teriam de comprar a participação do grupo americano nas duas empresas. O Citi abriu mão de exercer este direito na BrT, mas o negócio na Oi vem sendo discutido nos últimos meses e entra na reta final. Essa seria a terceira transação de grande porte no setor, que passa por um processo de consolidação de empresas. Em julho, os mesmos fundos definiram a compra da participação da Telecom Italia (TI) na BrT por US$ 515 milhões (o equivalente a R$ 1,030 bilhão). No início de agosto, a Telemig e a Amazônia Celular, controladas por uma empresa composta também por Previ, Petros e Funcef, além do Citigroup e do Opportunity, foi adquirida pela Vivo, por R$ 1,213 bilhão. COLABOROU PATRÍCIA FORTUNATO

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