Fundos prefixados lideram captação de recursos em setembro


Por Agencia Estado

De acordo com dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), os fundos de investimento apresentaram captação líquida positiva de R$ 4,593 bilhões no mês de setembro. As carteiras de renda fixa registraram o maior volume captado junto aos investidores no período. O total foi de R$ 4,332bilhões. Deste volume, R$ 3,026 bilhões foram direcionados para as carteiras com taxas prefixadas, o que sinaliza que os investidores acreditam na tendência de queda das taxas de juros. Os fundos mistos também apresentaram forte captação de recursos. A Anbid aponta entrada líquida de R$ 2,770 bilhões, sendo R$ 1,886 bilhão captado pelas carteiras multimercado com renda variável e alavancagem - estratégia na qual o investidor pretende aumentar as possibilidades de rendimento através de empréstimos ou operações do mercado de derivativos. Em condição oposta, os fundos referenciados DI, cujas cotas refletem o comportamento das taxas de juros pós-fixadas, apresentaram saída de recursos. O total foi de R$ 2,299 bilhões. Os fundos cambiais ? formados por títulos que pagam uma taxa de juro (cupom cambial) mais a variação do dólar ? também registraram saída de recursos. Neste caso, a saída é de R$ 903,62 milhões. Rentabilidade Os fundos de ações lideram o ranking de rentabilidade em setembro. As carteiras setoriais apresentaram os ganhos mais elevados, de 7,85% e 7,00%, respectivamente. Os fundos Ibovespa indexados ? que acompanham o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ? fecharam com rendimento nominal de 5,93%. Os fundos referenciados DI fecharam o mês com ganho nominal de 1,72% e as carteiras prefixadas acumularam no período desempenho positivo de 1,73%. Já os fundos cambiais encerraram o mês com perda de 2,25%.

De acordo com dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), os fundos de investimento apresentaram captação líquida positiva de R$ 4,593 bilhões no mês de setembro. As carteiras de renda fixa registraram o maior volume captado junto aos investidores no período. O total foi de R$ 4,332bilhões. Deste volume, R$ 3,026 bilhões foram direcionados para as carteiras com taxas prefixadas, o que sinaliza que os investidores acreditam na tendência de queda das taxas de juros. Os fundos mistos também apresentaram forte captação de recursos. A Anbid aponta entrada líquida de R$ 2,770 bilhões, sendo R$ 1,886 bilhão captado pelas carteiras multimercado com renda variável e alavancagem - estratégia na qual o investidor pretende aumentar as possibilidades de rendimento através de empréstimos ou operações do mercado de derivativos. Em condição oposta, os fundos referenciados DI, cujas cotas refletem o comportamento das taxas de juros pós-fixadas, apresentaram saída de recursos. O total foi de R$ 2,299 bilhões. Os fundos cambiais ? formados por títulos que pagam uma taxa de juro (cupom cambial) mais a variação do dólar ? também registraram saída de recursos. Neste caso, a saída é de R$ 903,62 milhões. Rentabilidade Os fundos de ações lideram o ranking de rentabilidade em setembro. As carteiras setoriais apresentaram os ganhos mais elevados, de 7,85% e 7,00%, respectivamente. Os fundos Ibovespa indexados ? que acompanham o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ? fecharam com rendimento nominal de 5,93%. Os fundos referenciados DI fecharam o mês com ganho nominal de 1,72% e as carteiras prefixadas acumularam no período desempenho positivo de 1,73%. Já os fundos cambiais encerraram o mês com perda de 2,25%.

De acordo com dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), os fundos de investimento apresentaram captação líquida positiva de R$ 4,593 bilhões no mês de setembro. As carteiras de renda fixa registraram o maior volume captado junto aos investidores no período. O total foi de R$ 4,332bilhões. Deste volume, R$ 3,026 bilhões foram direcionados para as carteiras com taxas prefixadas, o que sinaliza que os investidores acreditam na tendência de queda das taxas de juros. Os fundos mistos também apresentaram forte captação de recursos. A Anbid aponta entrada líquida de R$ 2,770 bilhões, sendo R$ 1,886 bilhão captado pelas carteiras multimercado com renda variável e alavancagem - estratégia na qual o investidor pretende aumentar as possibilidades de rendimento através de empréstimos ou operações do mercado de derivativos. Em condição oposta, os fundos referenciados DI, cujas cotas refletem o comportamento das taxas de juros pós-fixadas, apresentaram saída de recursos. O total foi de R$ 2,299 bilhões. Os fundos cambiais ? formados por títulos que pagam uma taxa de juro (cupom cambial) mais a variação do dólar ? também registraram saída de recursos. Neste caso, a saída é de R$ 903,62 milhões. Rentabilidade Os fundos de ações lideram o ranking de rentabilidade em setembro. As carteiras setoriais apresentaram os ganhos mais elevados, de 7,85% e 7,00%, respectivamente. Os fundos Ibovespa indexados ? que acompanham o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ? fecharam com rendimento nominal de 5,93%. Os fundos referenciados DI fecharam o mês com ganho nominal de 1,72% e as carteiras prefixadas acumularam no período desempenho positivo de 1,73%. Já os fundos cambiais encerraram o mês com perda de 2,25%.

De acordo com dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), os fundos de investimento apresentaram captação líquida positiva de R$ 4,593 bilhões no mês de setembro. As carteiras de renda fixa registraram o maior volume captado junto aos investidores no período. O total foi de R$ 4,332bilhões. Deste volume, R$ 3,026 bilhões foram direcionados para as carteiras com taxas prefixadas, o que sinaliza que os investidores acreditam na tendência de queda das taxas de juros. Os fundos mistos também apresentaram forte captação de recursos. A Anbid aponta entrada líquida de R$ 2,770 bilhões, sendo R$ 1,886 bilhão captado pelas carteiras multimercado com renda variável e alavancagem - estratégia na qual o investidor pretende aumentar as possibilidades de rendimento através de empréstimos ou operações do mercado de derivativos. Em condição oposta, os fundos referenciados DI, cujas cotas refletem o comportamento das taxas de juros pós-fixadas, apresentaram saída de recursos. O total foi de R$ 2,299 bilhões. Os fundos cambiais ? formados por títulos que pagam uma taxa de juro (cupom cambial) mais a variação do dólar ? também registraram saída de recursos. Neste caso, a saída é de R$ 903,62 milhões. Rentabilidade Os fundos de ações lideram o ranking de rentabilidade em setembro. As carteiras setoriais apresentaram os ganhos mais elevados, de 7,85% e 7,00%, respectivamente. Os fundos Ibovespa indexados ? que acompanham o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ? fecharam com rendimento nominal de 5,93%. Os fundos referenciados DI fecharam o mês com ganho nominal de 1,72% e as carteiras prefixadas acumularam no período desempenho positivo de 1,73%. Já os fundos cambiais encerraram o mês com perda de 2,25%.

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