Furlan pede pressão de empresários para multis brasileira


Por Agencia Estado

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, conclamou os empresários a pressionar o setor público de forma a fazer com que Brasília gere mecanismos para apoiar a criação de multinacionais brasileiras. Em palestra sobre o tema, realizada em seminário organizado pelo BBVA, Furlan afirmou que a maior dificuldade para a criação de empresas brasileiras multinacionais é a soma da carga tributária, os altos custos de financiamento e questões ligadas ao câmbio. De acordo com o ministro, o momento é bastante propício para a internacionalização de companhias brasileiras porque as exportações estão em um ritmo crescente. Isso dá origem a um movimento natural para que as empresas do País "saiam da inércia". Em nenhum momento o ministro fez referência ao acordo que deu origem à InterbrewAmbev. Desde a sua criação, a AmBev se colocava no mercado como a multinacional verde e amarela. Na avaliação de Furlan, uma maior integração de esforços entre o governo e o setor privado será capaz de levar à criação de entre 30% e 50% multinacionais brasileiras até o fim da década. Cenário O ministro procurou desmitificar que apenas empresas de grande porte têm condições de se tornarem multinacionais. Segundo ele, o Brasil já conta com subsidiárias nos Estados Unidos e na Europa de companhias de tecnologia da informação, softwares e design. Lembrou ainda o sucesso das franquias de cosméticos e confecção brasileiras que já operam no exterior. O ministro admitiu que a arquitetura institucional brasileira foi concebida quando o País era economicamente fechado e tinha uma postura internacional defensiva. O clima em Brasília, no entanto, tem se mostrado mais favorável a essa movimentação. Prova disso são as linhas de crédito que o BNDES oferece, a juros razoáveis para empresas que queiram operar fora do País. "Ainda assim, estamos cientes que há muito por fazer", afirmou.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, conclamou os empresários a pressionar o setor público de forma a fazer com que Brasília gere mecanismos para apoiar a criação de multinacionais brasileiras. Em palestra sobre o tema, realizada em seminário organizado pelo BBVA, Furlan afirmou que a maior dificuldade para a criação de empresas brasileiras multinacionais é a soma da carga tributária, os altos custos de financiamento e questões ligadas ao câmbio. De acordo com o ministro, o momento é bastante propício para a internacionalização de companhias brasileiras porque as exportações estão em um ritmo crescente. Isso dá origem a um movimento natural para que as empresas do País "saiam da inércia". Em nenhum momento o ministro fez referência ao acordo que deu origem à InterbrewAmbev. Desde a sua criação, a AmBev se colocava no mercado como a multinacional verde e amarela. Na avaliação de Furlan, uma maior integração de esforços entre o governo e o setor privado será capaz de levar à criação de entre 30% e 50% multinacionais brasileiras até o fim da década. Cenário O ministro procurou desmitificar que apenas empresas de grande porte têm condições de se tornarem multinacionais. Segundo ele, o Brasil já conta com subsidiárias nos Estados Unidos e na Europa de companhias de tecnologia da informação, softwares e design. Lembrou ainda o sucesso das franquias de cosméticos e confecção brasileiras que já operam no exterior. O ministro admitiu que a arquitetura institucional brasileira foi concebida quando o País era economicamente fechado e tinha uma postura internacional defensiva. O clima em Brasília, no entanto, tem se mostrado mais favorável a essa movimentação. Prova disso são as linhas de crédito que o BNDES oferece, a juros razoáveis para empresas que queiram operar fora do País. "Ainda assim, estamos cientes que há muito por fazer", afirmou.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, conclamou os empresários a pressionar o setor público de forma a fazer com que Brasília gere mecanismos para apoiar a criação de multinacionais brasileiras. Em palestra sobre o tema, realizada em seminário organizado pelo BBVA, Furlan afirmou que a maior dificuldade para a criação de empresas brasileiras multinacionais é a soma da carga tributária, os altos custos de financiamento e questões ligadas ao câmbio. De acordo com o ministro, o momento é bastante propício para a internacionalização de companhias brasileiras porque as exportações estão em um ritmo crescente. Isso dá origem a um movimento natural para que as empresas do País "saiam da inércia". Em nenhum momento o ministro fez referência ao acordo que deu origem à InterbrewAmbev. Desde a sua criação, a AmBev se colocava no mercado como a multinacional verde e amarela. Na avaliação de Furlan, uma maior integração de esforços entre o governo e o setor privado será capaz de levar à criação de entre 30% e 50% multinacionais brasileiras até o fim da década. Cenário O ministro procurou desmitificar que apenas empresas de grande porte têm condições de se tornarem multinacionais. Segundo ele, o Brasil já conta com subsidiárias nos Estados Unidos e na Europa de companhias de tecnologia da informação, softwares e design. Lembrou ainda o sucesso das franquias de cosméticos e confecção brasileiras que já operam no exterior. O ministro admitiu que a arquitetura institucional brasileira foi concebida quando o País era economicamente fechado e tinha uma postura internacional defensiva. O clima em Brasília, no entanto, tem se mostrado mais favorável a essa movimentação. Prova disso são as linhas de crédito que o BNDES oferece, a juros razoáveis para empresas que queiram operar fora do País. "Ainda assim, estamos cientes que há muito por fazer", afirmou.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, conclamou os empresários a pressionar o setor público de forma a fazer com que Brasília gere mecanismos para apoiar a criação de multinacionais brasileiras. Em palestra sobre o tema, realizada em seminário organizado pelo BBVA, Furlan afirmou que a maior dificuldade para a criação de empresas brasileiras multinacionais é a soma da carga tributária, os altos custos de financiamento e questões ligadas ao câmbio. De acordo com o ministro, o momento é bastante propício para a internacionalização de companhias brasileiras porque as exportações estão em um ritmo crescente. Isso dá origem a um movimento natural para que as empresas do País "saiam da inércia". Em nenhum momento o ministro fez referência ao acordo que deu origem à InterbrewAmbev. Desde a sua criação, a AmBev se colocava no mercado como a multinacional verde e amarela. Na avaliação de Furlan, uma maior integração de esforços entre o governo e o setor privado será capaz de levar à criação de entre 30% e 50% multinacionais brasileiras até o fim da década. Cenário O ministro procurou desmitificar que apenas empresas de grande porte têm condições de se tornarem multinacionais. Segundo ele, o Brasil já conta com subsidiárias nos Estados Unidos e na Europa de companhias de tecnologia da informação, softwares e design. Lembrou ainda o sucesso das franquias de cosméticos e confecção brasileiras que já operam no exterior. O ministro admitiu que a arquitetura institucional brasileira foi concebida quando o País era economicamente fechado e tinha uma postura internacional defensiva. O clima em Brasília, no entanto, tem se mostrado mais favorável a essa movimentação. Prova disso são as linhas de crédito que o BNDES oferece, a juros razoáveis para empresas que queiram operar fora do País. "Ainda assim, estamos cientes que há muito por fazer", afirmou.

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