Futuro presidente precisará definir salário mínimo


Proposta para o Orçamento 2011 prevê apenas a correção pela inflação, mas é certo que após as eleições haverá negociação para proporcionar um aumento extra 

Por Agência Estado

Antes mesmo de ocupar o terceiro andar do Palácio do Planalto, o futuro presidente terá uma negociação de peso a concretizar: os índices de ganho real do salário mínimo e das aposentadorias com as centrais sindicais. A proposta para o Orçamento de 2011 que foi entregue nesta terça-feira, 31, para o Congresso Nacional prevê apenas a correção pela inflação desses dois itens. No entanto, já está certo que após as eleições haverá negociação para proporcionar um aumento extra. Os novos valores terão que estar acertados até 31 de dezembro, para que o novo mínimo entre em vigor em 1º de janeiro.

Quem vai dialogar com as centrais é a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva, mas poderão participar integrantes do time do presidente eleito que formarão a chamada "equipe de transição". A ideia é justamente permitir que o novo governo tome parte na decisão. "O presidente Lula não ia resolver sozinho e deixar a conta para o próximo", explicou o líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG). Além do mínimo e das aposentadorias, a proposta de Orçamento não prevê correção para os benefícios do programa Bolsa Família, outro carro-chefe do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caberá à nova administração decidir o que fazer. "Tudo o mais vem sem reajuste", disse Machado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto atualizado às 13h23

Antes mesmo de ocupar o terceiro andar do Palácio do Planalto, o futuro presidente terá uma negociação de peso a concretizar: os índices de ganho real do salário mínimo e das aposentadorias com as centrais sindicais. A proposta para o Orçamento de 2011 que foi entregue nesta terça-feira, 31, para o Congresso Nacional prevê apenas a correção pela inflação desses dois itens. No entanto, já está certo que após as eleições haverá negociação para proporcionar um aumento extra. Os novos valores terão que estar acertados até 31 de dezembro, para que o novo mínimo entre em vigor em 1º de janeiro.

Quem vai dialogar com as centrais é a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva, mas poderão participar integrantes do time do presidente eleito que formarão a chamada "equipe de transição". A ideia é justamente permitir que o novo governo tome parte na decisão. "O presidente Lula não ia resolver sozinho e deixar a conta para o próximo", explicou o líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG). Além do mínimo e das aposentadorias, a proposta de Orçamento não prevê correção para os benefícios do programa Bolsa Família, outro carro-chefe do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caberá à nova administração decidir o que fazer. "Tudo o mais vem sem reajuste", disse Machado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto atualizado às 13h23

Antes mesmo de ocupar o terceiro andar do Palácio do Planalto, o futuro presidente terá uma negociação de peso a concretizar: os índices de ganho real do salário mínimo e das aposentadorias com as centrais sindicais. A proposta para o Orçamento de 2011 que foi entregue nesta terça-feira, 31, para o Congresso Nacional prevê apenas a correção pela inflação desses dois itens. No entanto, já está certo que após as eleições haverá negociação para proporcionar um aumento extra. Os novos valores terão que estar acertados até 31 de dezembro, para que o novo mínimo entre em vigor em 1º de janeiro.

Quem vai dialogar com as centrais é a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva, mas poderão participar integrantes do time do presidente eleito que formarão a chamada "equipe de transição". A ideia é justamente permitir que o novo governo tome parte na decisão. "O presidente Lula não ia resolver sozinho e deixar a conta para o próximo", explicou o líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG). Além do mínimo e das aposentadorias, a proposta de Orçamento não prevê correção para os benefícios do programa Bolsa Família, outro carro-chefe do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caberá à nova administração decidir o que fazer. "Tudo o mais vem sem reajuste", disse Machado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto atualizado às 13h23

Antes mesmo de ocupar o terceiro andar do Palácio do Planalto, o futuro presidente terá uma negociação de peso a concretizar: os índices de ganho real do salário mínimo e das aposentadorias com as centrais sindicais. A proposta para o Orçamento de 2011 que foi entregue nesta terça-feira, 31, para o Congresso Nacional prevê apenas a correção pela inflação desses dois itens. No entanto, já está certo que após as eleições haverá negociação para proporcionar um aumento extra. Os novos valores terão que estar acertados até 31 de dezembro, para que o novo mínimo entre em vigor em 1º de janeiro.

Quem vai dialogar com as centrais é a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva, mas poderão participar integrantes do time do presidente eleito que formarão a chamada "equipe de transição". A ideia é justamente permitir que o novo governo tome parte na decisão. "O presidente Lula não ia resolver sozinho e deixar a conta para o próximo", explicou o líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG). Além do mínimo e das aposentadorias, a proposta de Orçamento não prevê correção para os benefícios do programa Bolsa Família, outro carro-chefe do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caberá à nova administração decidir o que fazer. "Tudo o mais vem sem reajuste", disse Machado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Texto atualizado às 13h23

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.