G-20 mantém medidas de contenção de fluxo de capitais


Por Daniela Milanese

O G-20 manteve a aprovação para medidas de contenção de fluxo de capitais pelos países que vêm sofrendo com a valorização de suas moedas. A avaliação já havia sido definida na reunião de cúpula realizada em novembro, em Seul, mas chegou a ser questionada durante as negociações do encontro ministerial realizado durante este final de semana, em Paris.Chegou-se a falar sobre a introdução de regras e limites para as iniciativas de controle adotadas por nações emergentes. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se posicionou contra as iniciativas e defendeu que cada país deveria decidir o que fazer, até porque o Brasil não abriria mão de definir sua política.No final, o comunicado do G-20 trouxe a indicação de que os países trabalham para fortalecer o sistema monetário internacional, incluindo "medidas para lidar com os fluxos de capital potencialmente desestabilizadores", como medidas macroprudenciais.O grupo também seguirá com a reforma o setor financeiro. A avaliação é a de que, apesar do progresso, ainda há trabalho a ser feito.

O G-20 manteve a aprovação para medidas de contenção de fluxo de capitais pelos países que vêm sofrendo com a valorização de suas moedas. A avaliação já havia sido definida na reunião de cúpula realizada em novembro, em Seul, mas chegou a ser questionada durante as negociações do encontro ministerial realizado durante este final de semana, em Paris.Chegou-se a falar sobre a introdução de regras e limites para as iniciativas de controle adotadas por nações emergentes. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se posicionou contra as iniciativas e defendeu que cada país deveria decidir o que fazer, até porque o Brasil não abriria mão de definir sua política.No final, o comunicado do G-20 trouxe a indicação de que os países trabalham para fortalecer o sistema monetário internacional, incluindo "medidas para lidar com os fluxos de capital potencialmente desestabilizadores", como medidas macroprudenciais.O grupo também seguirá com a reforma o setor financeiro. A avaliação é a de que, apesar do progresso, ainda há trabalho a ser feito.

O G-20 manteve a aprovação para medidas de contenção de fluxo de capitais pelos países que vêm sofrendo com a valorização de suas moedas. A avaliação já havia sido definida na reunião de cúpula realizada em novembro, em Seul, mas chegou a ser questionada durante as negociações do encontro ministerial realizado durante este final de semana, em Paris.Chegou-se a falar sobre a introdução de regras e limites para as iniciativas de controle adotadas por nações emergentes. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se posicionou contra as iniciativas e defendeu que cada país deveria decidir o que fazer, até porque o Brasil não abriria mão de definir sua política.No final, o comunicado do G-20 trouxe a indicação de que os países trabalham para fortalecer o sistema monetário internacional, incluindo "medidas para lidar com os fluxos de capital potencialmente desestabilizadores", como medidas macroprudenciais.O grupo também seguirá com a reforma o setor financeiro. A avaliação é a de que, apesar do progresso, ainda há trabalho a ser feito.

O G-20 manteve a aprovação para medidas de contenção de fluxo de capitais pelos países que vêm sofrendo com a valorização de suas moedas. A avaliação já havia sido definida na reunião de cúpula realizada em novembro, em Seul, mas chegou a ser questionada durante as negociações do encontro ministerial realizado durante este final de semana, em Paris.Chegou-se a falar sobre a introdução de regras e limites para as iniciativas de controle adotadas por nações emergentes. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se posicionou contra as iniciativas e defendeu que cada país deveria decidir o que fazer, até porque o Brasil não abriria mão de definir sua política.No final, o comunicado do G-20 trouxe a indicação de que os países trabalham para fortalecer o sistema monetário internacional, incluindo "medidas para lidar com os fluxos de capital potencialmente desestabilizadores", como medidas macroprudenciais.O grupo também seguirá com a reforma o setor financeiro. A avaliação é a de que, apesar do progresso, ainda há trabalho a ser feito.

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