Galeão: Márcio França e Eduardo Paes discutem no Rio devolução do aeroporto


Concessão foi devolvida após oito anos de administração

Por Juliana Garçon e Julia Pestana

Numa modesta sala do terminal 1 do aeroporto internacional do Galeão, na zona norte do Rio, estão reunidos neste sábado, 21, dois ministros, dois secretários municipais e um de Estado, além do presidente da Embratur. O objetivo é encontrar soluções para o terminal, já que a concessionária RIOGaleão pediu a devolução do aeroporto.

Participam do encontro a ministra Daniela Carneiro (Turismo), o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos); o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o secretário estadual de Transportes, Washington Reis; o secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões; e o secretário Municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere. Está presente ainda o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.

“Já me encontrei com representantes dos trabalhadores portuários e agora me dirijo ao Galeão. O foco é encontrar soluções junto de autoridades públicas e da concessionária para que os equipamentos públicos da cidade voltem a funcionar plenamente”, escreveu França em publicação na rede social.

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Administração do aeroporto foi pauta de reunião neste sábado, 21 Foto: Fábio Motta/Estadão

Pouco mais de oito anos depois de ter a concessão leiloada por R$ 19 bilhões, a RIOGaleão decidiu em fevereiro devolver o ativo à União, alegando “incapacidade de cumprimento das obrigações originárias do contrato”.

Pela lei da relicitação, contudo, ela deve ficar na administração do terminal até que o governo promova um novo leilão, para escolher um novo operador.

Numa modesta sala do terminal 1 do aeroporto internacional do Galeão, na zona norte do Rio, estão reunidos neste sábado, 21, dois ministros, dois secretários municipais e um de Estado, além do presidente da Embratur. O objetivo é encontrar soluções para o terminal, já que a concessionária RIOGaleão pediu a devolução do aeroporto.

Participam do encontro a ministra Daniela Carneiro (Turismo), o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos); o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o secretário estadual de Transportes, Washington Reis; o secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões; e o secretário Municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere. Está presente ainda o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.

“Já me encontrei com representantes dos trabalhadores portuários e agora me dirijo ao Galeão. O foco é encontrar soluções junto de autoridades públicas e da concessionária para que os equipamentos públicos da cidade voltem a funcionar plenamente”, escreveu França em publicação na rede social.

Administração do aeroporto foi pauta de reunião neste sábado, 21 Foto: Fábio Motta/Estadão

Pouco mais de oito anos depois de ter a concessão leiloada por R$ 19 bilhões, a RIOGaleão decidiu em fevereiro devolver o ativo à União, alegando “incapacidade de cumprimento das obrigações originárias do contrato”.

Pela lei da relicitação, contudo, ela deve ficar na administração do terminal até que o governo promova um novo leilão, para escolher um novo operador.

Numa modesta sala do terminal 1 do aeroporto internacional do Galeão, na zona norte do Rio, estão reunidos neste sábado, 21, dois ministros, dois secretários municipais e um de Estado, além do presidente da Embratur. O objetivo é encontrar soluções para o terminal, já que a concessionária RIOGaleão pediu a devolução do aeroporto.

Participam do encontro a ministra Daniela Carneiro (Turismo), o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos); o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o secretário estadual de Transportes, Washington Reis; o secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões; e o secretário Municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere. Está presente ainda o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.

“Já me encontrei com representantes dos trabalhadores portuários e agora me dirijo ao Galeão. O foco é encontrar soluções junto de autoridades públicas e da concessionária para que os equipamentos públicos da cidade voltem a funcionar plenamente”, escreveu França em publicação na rede social.

Administração do aeroporto foi pauta de reunião neste sábado, 21 Foto: Fábio Motta/Estadão

Pouco mais de oito anos depois de ter a concessão leiloada por R$ 19 bilhões, a RIOGaleão decidiu em fevereiro devolver o ativo à União, alegando “incapacidade de cumprimento das obrigações originárias do contrato”.

Pela lei da relicitação, contudo, ela deve ficar na administração do terminal até que o governo promova um novo leilão, para escolher um novo operador.

Numa modesta sala do terminal 1 do aeroporto internacional do Galeão, na zona norte do Rio, estão reunidos neste sábado, 21, dois ministros, dois secretários municipais e um de Estado, além do presidente da Embratur. O objetivo é encontrar soluções para o terminal, já que a concessionária RIOGaleão pediu a devolução do aeroporto.

Participam do encontro a ministra Daniela Carneiro (Turismo), o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos); o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o secretário estadual de Transportes, Washington Reis; o secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões; e o secretário Municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere. Está presente ainda o presidente da Embratur, Marcelo Freixo.

“Já me encontrei com representantes dos trabalhadores portuários e agora me dirijo ao Galeão. O foco é encontrar soluções junto de autoridades públicas e da concessionária para que os equipamentos públicos da cidade voltem a funcionar plenamente”, escreveu França em publicação na rede social.

Administração do aeroporto foi pauta de reunião neste sábado, 21 Foto: Fábio Motta/Estadão

Pouco mais de oito anos depois de ter a concessão leiloada por R$ 19 bilhões, a RIOGaleão decidiu em fevereiro devolver o ativo à União, alegando “incapacidade de cumprimento das obrigações originárias do contrato”.

Pela lei da relicitação, contudo, ela deve ficar na administração do terminal até que o governo promova um novo leilão, para escolher um novo operador.

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