GM prorroga lay-off de 1,2 mil por um mês


Unidade emprega 9,8 mil trabalhadores, incluindo pessoal administrativo

A General Motors decidiu nesta quarta-feira estender por 30 dias o lay-off (suspensão de contratos) de 1,2 mil funcionários da fábrica de São Caetano do Sul (SP) que venceria nesta quinta-feira. A unidade emprega 9,8 mil trabalhadores, incluindo pessoal administrativo.

Com a nova prorrogação, a montadora continuará negociando com o Sindicato dos Metalúrgicos local alternativa para evitar que o grupo seja demitido. “Podem ocorrer apenas demissões isoladas nesse período”, disse Aparecido Inácio da Silva, presidente da entidade.

Em nota, a GM informou que “continua empenhada em negociar uma solução com o sindicato que leve em conta a situação desafiadora por que passa a indústria automotiva”. Ressaltou que a solução “passa pelo entendimento de que o mercado esperado para este ano é quase 50% menor do que aquele verificado ao final de 2013, o que exige uma readequação da produção e da estrutura da empresa no País.”

continua após a publicidade

Nas últimas semanas, as duas partes negociaram a manutenção do grupo por pelo menos mais cinco meses, mas não houve acordo. A GM queria em troca congelar os salários nominais neste ano – e pagar o reajuste da inflação em forma de abono –, reduzir o pagamento adicional para trabalhos noturnos e acabar com a estabilidade de emprego para quem adquirir doença profissional. O último item não foi aceito pelo sindicato.

A General Motors decidiu nesta quarta-feira estender por 30 dias o lay-off (suspensão de contratos) de 1,2 mil funcionários da fábrica de São Caetano do Sul (SP) que venceria nesta quinta-feira. A unidade emprega 9,8 mil trabalhadores, incluindo pessoal administrativo.

Com a nova prorrogação, a montadora continuará negociando com o Sindicato dos Metalúrgicos local alternativa para evitar que o grupo seja demitido. “Podem ocorrer apenas demissões isoladas nesse período”, disse Aparecido Inácio da Silva, presidente da entidade.

Em nota, a GM informou que “continua empenhada em negociar uma solução com o sindicato que leve em conta a situação desafiadora por que passa a indústria automotiva”. Ressaltou que a solução “passa pelo entendimento de que o mercado esperado para este ano é quase 50% menor do que aquele verificado ao final de 2013, o que exige uma readequação da produção e da estrutura da empresa no País.”

Nas últimas semanas, as duas partes negociaram a manutenção do grupo por pelo menos mais cinco meses, mas não houve acordo. A GM queria em troca congelar os salários nominais neste ano – e pagar o reajuste da inflação em forma de abono –, reduzir o pagamento adicional para trabalhos noturnos e acabar com a estabilidade de emprego para quem adquirir doença profissional. O último item não foi aceito pelo sindicato.

A General Motors decidiu nesta quarta-feira estender por 30 dias o lay-off (suspensão de contratos) de 1,2 mil funcionários da fábrica de São Caetano do Sul (SP) que venceria nesta quinta-feira. A unidade emprega 9,8 mil trabalhadores, incluindo pessoal administrativo.

Com a nova prorrogação, a montadora continuará negociando com o Sindicato dos Metalúrgicos local alternativa para evitar que o grupo seja demitido. “Podem ocorrer apenas demissões isoladas nesse período”, disse Aparecido Inácio da Silva, presidente da entidade.

Em nota, a GM informou que “continua empenhada em negociar uma solução com o sindicato que leve em conta a situação desafiadora por que passa a indústria automotiva”. Ressaltou que a solução “passa pelo entendimento de que o mercado esperado para este ano é quase 50% menor do que aquele verificado ao final de 2013, o que exige uma readequação da produção e da estrutura da empresa no País.”

Nas últimas semanas, as duas partes negociaram a manutenção do grupo por pelo menos mais cinco meses, mas não houve acordo. A GM queria em troca congelar os salários nominais neste ano – e pagar o reajuste da inflação em forma de abono –, reduzir o pagamento adicional para trabalhos noturnos e acabar com a estabilidade de emprego para quem adquirir doença profissional. O último item não foi aceito pelo sindicato.

A General Motors decidiu nesta quarta-feira estender por 30 dias o lay-off (suspensão de contratos) de 1,2 mil funcionários da fábrica de São Caetano do Sul (SP) que venceria nesta quinta-feira. A unidade emprega 9,8 mil trabalhadores, incluindo pessoal administrativo.

Com a nova prorrogação, a montadora continuará negociando com o Sindicato dos Metalúrgicos local alternativa para evitar que o grupo seja demitido. “Podem ocorrer apenas demissões isoladas nesse período”, disse Aparecido Inácio da Silva, presidente da entidade.

Em nota, a GM informou que “continua empenhada em negociar uma solução com o sindicato que leve em conta a situação desafiadora por que passa a indústria automotiva”. Ressaltou que a solução “passa pelo entendimento de que o mercado esperado para este ano é quase 50% menor do que aquele verificado ao final de 2013, o que exige uma readequação da produção e da estrutura da empresa no País.”

Nas últimas semanas, as duas partes negociaram a manutenção do grupo por pelo menos mais cinco meses, mas não houve acordo. A GM queria em troca congelar os salários nominais neste ano – e pagar o reajuste da inflação em forma de abono –, reduzir o pagamento adicional para trabalhos noturnos e acabar com a estabilidade de emprego para quem adquirir doença profissional. O último item não foi aceito pelo sindicato.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.