GM quer dispensar trabalhadores por quatro meses e reduzir salários entre 10% e 25%


Empresa diz que medida é para preservar empregos; as cinco fábricas da General Motors no País serão afetadas

A General Motors quer suspender por até quatro meses os contratos de trabalho dos funcionários das cinco fábricas no País como forma de combate à epidemia do novo coronavírus, se o número de casos continuar crescendo no País. No período de lay-off, como é chamado, os salários seriam reduzidos de 10% a  25%. A suspensão está prevista a partir de 14 de abril, quando os funcionários voltariam de férias coletivas iniciadas entre a semana passada e esta semana. 

Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País Foto: Stan Honda/AFP

A empresa alega que a medida é emergencial e temporária, “tendo como objetivo a preservação dos empregos”. Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País. No lay-off, parte dos salários (R$ 1.813) é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 

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Sindicatos de trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, em São Paulo, e de Gravataí (RS) e Joinville (SC) realizam assembleias para votar se aceitam ou não a proposta. No caso da unidade de São Caetano, responsável pela produção do recém lançado utilitário-esportivo Tracker, a votação está sendo feita online desde sexta-feira entre os cerca de 7,8 mil funcionários, incluindo administrativos. 

Segundo o presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, a votação está chegando ao fim e a aceitação da proposta é “majoritária”, diz ele. Ele explica ainda que há uma escala de redução do valor a ser pago pela empresa de acordo com a faixa salarial do funcionário e que o maior corte, de 25%, será aplicado para quem ganha acima de R$ 20 mil. A maior parte dos trabalhadores da fábrica teriam os salários reduzidos entre 10% e 15%. 

Na unidade de São José dos Campos, que produz a picape S10 e o SUV Trailblazer, o sindicato dos metalúrgicos local posicionou-se contra a proposta e fará nova reunião com a empresa na quarta-feira. “A General Motors não precisa reduzir salários. É a primeira em produção de automóveis no País. Os trabalhadores têm o direito de permanecer em casa e receber o salário na íntegra”, afirma o vice-presidente do sindicato, Renato Almeida. 

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Em nota, a GM informa que vem tomando medidas que visam proteger a saúde dos trabalhadores em meio à pandemia de covid-19, ao mesmo tempo em que busca alternativas para garantir o futuro do negócio. “Neste sentido, foram implementadas medidas como banco de horas, férias coletivas, planos de redução de custos e, inclusive, adiamento de investimentos”.  

Ajuda social

O Instituto General Motors, braço social da GM, também divulgou hoje que está realizando a doação de 5,5 mil cestas de alimentos, higiene e limpeza; 3 mil óculos de segurança para profissionais de saúde e vai emprestar 105 carros em comodato para as autoridades nos locais onde tem fábricas. 

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“Neste momento difícil que estamos passando, as relações de parceria e a solidariedade precisam se intensificar ainda mais. Nossos empregados têm no seu DNA a vocação para o voluntariado e estamos em contato contínuo com as autoridades, apoiando as necessidades em diversas frentes”, afirma Marcos Munhoz, presidente do Instituto GM.

A General Motors quer suspender por até quatro meses os contratos de trabalho dos funcionários das cinco fábricas no País como forma de combate à epidemia do novo coronavírus, se o número de casos continuar crescendo no País. No período de lay-off, como é chamado, os salários seriam reduzidos de 10% a  25%. A suspensão está prevista a partir de 14 de abril, quando os funcionários voltariam de férias coletivas iniciadas entre a semana passada e esta semana. 

Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País Foto: Stan Honda/AFP

A empresa alega que a medida é emergencial e temporária, “tendo como objetivo a preservação dos empregos”. Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País. No lay-off, parte dos salários (R$ 1.813) é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 

Sindicatos de trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, em São Paulo, e de Gravataí (RS) e Joinville (SC) realizam assembleias para votar se aceitam ou não a proposta. No caso da unidade de São Caetano, responsável pela produção do recém lançado utilitário-esportivo Tracker, a votação está sendo feita online desde sexta-feira entre os cerca de 7,8 mil funcionários, incluindo administrativos. 

Segundo o presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, a votação está chegando ao fim e a aceitação da proposta é “majoritária”, diz ele. Ele explica ainda que há uma escala de redução do valor a ser pago pela empresa de acordo com a faixa salarial do funcionário e que o maior corte, de 25%, será aplicado para quem ganha acima de R$ 20 mil. A maior parte dos trabalhadores da fábrica teriam os salários reduzidos entre 10% e 15%. 

Na unidade de São José dos Campos, que produz a picape S10 e o SUV Trailblazer, o sindicato dos metalúrgicos local posicionou-se contra a proposta e fará nova reunião com a empresa na quarta-feira. “A General Motors não precisa reduzir salários. É a primeira em produção de automóveis no País. Os trabalhadores têm o direito de permanecer em casa e receber o salário na íntegra”, afirma o vice-presidente do sindicato, Renato Almeida. 

Em nota, a GM informa que vem tomando medidas que visam proteger a saúde dos trabalhadores em meio à pandemia de covid-19, ao mesmo tempo em que busca alternativas para garantir o futuro do negócio. “Neste sentido, foram implementadas medidas como banco de horas, férias coletivas, planos de redução de custos e, inclusive, adiamento de investimentos”.  

Ajuda social

O Instituto General Motors, braço social da GM, também divulgou hoje que está realizando a doação de 5,5 mil cestas de alimentos, higiene e limpeza; 3 mil óculos de segurança para profissionais de saúde e vai emprestar 105 carros em comodato para as autoridades nos locais onde tem fábricas. 

“Neste momento difícil que estamos passando, as relações de parceria e a solidariedade precisam se intensificar ainda mais. Nossos empregados têm no seu DNA a vocação para o voluntariado e estamos em contato contínuo com as autoridades, apoiando as necessidades em diversas frentes”, afirma Marcos Munhoz, presidente do Instituto GM.

A General Motors quer suspender por até quatro meses os contratos de trabalho dos funcionários das cinco fábricas no País como forma de combate à epidemia do novo coronavírus, se o número de casos continuar crescendo no País. No período de lay-off, como é chamado, os salários seriam reduzidos de 10% a  25%. A suspensão está prevista a partir de 14 de abril, quando os funcionários voltariam de férias coletivas iniciadas entre a semana passada e esta semana. 

Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País Foto: Stan Honda/AFP

A empresa alega que a medida é emergencial e temporária, “tendo como objetivo a preservação dos empregos”. Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País. No lay-off, parte dos salários (R$ 1.813) é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 

Sindicatos de trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, em São Paulo, e de Gravataí (RS) e Joinville (SC) realizam assembleias para votar se aceitam ou não a proposta. No caso da unidade de São Caetano, responsável pela produção do recém lançado utilitário-esportivo Tracker, a votação está sendo feita online desde sexta-feira entre os cerca de 7,8 mil funcionários, incluindo administrativos. 

Segundo o presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, a votação está chegando ao fim e a aceitação da proposta é “majoritária”, diz ele. Ele explica ainda que há uma escala de redução do valor a ser pago pela empresa de acordo com a faixa salarial do funcionário e que o maior corte, de 25%, será aplicado para quem ganha acima de R$ 20 mil. A maior parte dos trabalhadores da fábrica teriam os salários reduzidos entre 10% e 15%. 

Na unidade de São José dos Campos, que produz a picape S10 e o SUV Trailblazer, o sindicato dos metalúrgicos local posicionou-se contra a proposta e fará nova reunião com a empresa na quarta-feira. “A General Motors não precisa reduzir salários. É a primeira em produção de automóveis no País. Os trabalhadores têm o direito de permanecer em casa e receber o salário na íntegra”, afirma o vice-presidente do sindicato, Renato Almeida. 

Em nota, a GM informa que vem tomando medidas que visam proteger a saúde dos trabalhadores em meio à pandemia de covid-19, ao mesmo tempo em que busca alternativas para garantir o futuro do negócio. “Neste sentido, foram implementadas medidas como banco de horas, férias coletivas, planos de redução de custos e, inclusive, adiamento de investimentos”.  

Ajuda social

O Instituto General Motors, braço social da GM, também divulgou hoje que está realizando a doação de 5,5 mil cestas de alimentos, higiene e limpeza; 3 mil óculos de segurança para profissionais de saúde e vai emprestar 105 carros em comodato para as autoridades nos locais onde tem fábricas. 

“Neste momento difícil que estamos passando, as relações de parceria e a solidariedade precisam se intensificar ainda mais. Nossos empregados têm no seu DNA a vocação para o voluntariado e estamos em contato contínuo com as autoridades, apoiando as necessidades em diversas frentes”, afirma Marcos Munhoz, presidente do Instituto GM.

A General Motors quer suspender por até quatro meses os contratos de trabalho dos funcionários das cinco fábricas no País como forma de combate à epidemia do novo coronavírus, se o número de casos continuar crescendo no País. No período de lay-off, como é chamado, os salários seriam reduzidos de 10% a  25%. A suspensão está prevista a partir de 14 de abril, quando os funcionários voltariam de férias coletivas iniciadas entre a semana passada e esta semana. 

Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País Foto: Stan Honda/AFP

A empresa alega que a medida é emergencial e temporária, “tendo como objetivo a preservação dos empregos”. Ao todo, o grupo emprega cerca de 18 mil funcionários no País. No lay-off, parte dos salários (R$ 1.813) é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 

Sindicatos de trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, em São Paulo, e de Gravataí (RS) e Joinville (SC) realizam assembleias para votar se aceitam ou não a proposta. No caso da unidade de São Caetano, responsável pela produção do recém lançado utilitário-esportivo Tracker, a votação está sendo feita online desde sexta-feira entre os cerca de 7,8 mil funcionários, incluindo administrativos. 

Segundo o presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, a votação está chegando ao fim e a aceitação da proposta é “majoritária”, diz ele. Ele explica ainda que há uma escala de redução do valor a ser pago pela empresa de acordo com a faixa salarial do funcionário e que o maior corte, de 25%, será aplicado para quem ganha acima de R$ 20 mil. A maior parte dos trabalhadores da fábrica teriam os salários reduzidos entre 10% e 15%. 

Na unidade de São José dos Campos, que produz a picape S10 e o SUV Trailblazer, o sindicato dos metalúrgicos local posicionou-se contra a proposta e fará nova reunião com a empresa na quarta-feira. “A General Motors não precisa reduzir salários. É a primeira em produção de automóveis no País. Os trabalhadores têm o direito de permanecer em casa e receber o salário na íntegra”, afirma o vice-presidente do sindicato, Renato Almeida. 

Em nota, a GM informa que vem tomando medidas que visam proteger a saúde dos trabalhadores em meio à pandemia de covid-19, ao mesmo tempo em que busca alternativas para garantir o futuro do negócio. “Neste sentido, foram implementadas medidas como banco de horas, férias coletivas, planos de redução de custos e, inclusive, adiamento de investimentos”.  

Ajuda social

O Instituto General Motors, braço social da GM, também divulgou hoje que está realizando a doação de 5,5 mil cestas de alimentos, higiene e limpeza; 3 mil óculos de segurança para profissionais de saúde e vai emprestar 105 carros em comodato para as autoridades nos locais onde tem fábricas. 

“Neste momento difícil que estamos passando, as relações de parceria e a solidariedade precisam se intensificar ainda mais. Nossos empregados têm no seu DNA a vocação para o voluntariado e estamos em contato contínuo com as autoridades, apoiando as necessidades em diversas frentes”, afirma Marcos Munhoz, presidente do Instituto GM.

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