Goldman Sachs é processado por queda de preço de ações em Cingapura


Por RUJUN SHEN

Uma acionista que sofreu perdas por causa de uma forte queda no preço de ações em Cingapura está processando o Goldman Sachs, acusando o banco de investimento de vender seus papéis de forma arbitrária e dizendo que as operações contribuíram para a queda no preço. No mês passado, o Blumont Group, a Asiasons Capital e a LionGold Corp --três empresas interligadas por participações cruzadas e funcionários comuns-- perderam cerca de 6,4 bilhões de dólares em valor de mercado em apenas três dias de negociações. O processo judicial pode lançar luz sobre as causas do colapso. Tanto a queda quanto enormes escaladas no preço das ações no início do ano deixaram muitos no mercado desconfiados, o que levou a Autoridade Monetária de Cingapura e a bolsa de valores a lançarem uma extensa revisão do caso. A ação foi ajuizada na Alta Corte de Londres em 20 de novembro por Quah Su Ling, que detinha ações das três empresas e é a presidente-executiva da empresa de investimento IPCO International, segunda maior acionista do Blumont. A ação está sendo movida contra o Goldman Sachs International, baseado em Londres, uma unidade integral do Goldman. Sophie Bullock, uma porta-voz do Goldman em Londres, se recusou a comentar o caso. Quah não pôde ser encontrada para comentar.

Uma acionista que sofreu perdas por causa de uma forte queda no preço de ações em Cingapura está processando o Goldman Sachs, acusando o banco de investimento de vender seus papéis de forma arbitrária e dizendo que as operações contribuíram para a queda no preço. No mês passado, o Blumont Group, a Asiasons Capital e a LionGold Corp --três empresas interligadas por participações cruzadas e funcionários comuns-- perderam cerca de 6,4 bilhões de dólares em valor de mercado em apenas três dias de negociações. O processo judicial pode lançar luz sobre as causas do colapso. Tanto a queda quanto enormes escaladas no preço das ações no início do ano deixaram muitos no mercado desconfiados, o que levou a Autoridade Monetária de Cingapura e a bolsa de valores a lançarem uma extensa revisão do caso. A ação foi ajuizada na Alta Corte de Londres em 20 de novembro por Quah Su Ling, que detinha ações das três empresas e é a presidente-executiva da empresa de investimento IPCO International, segunda maior acionista do Blumont. A ação está sendo movida contra o Goldman Sachs International, baseado em Londres, uma unidade integral do Goldman. Sophie Bullock, uma porta-voz do Goldman em Londres, se recusou a comentar o caso. Quah não pôde ser encontrada para comentar.

Uma acionista que sofreu perdas por causa de uma forte queda no preço de ações em Cingapura está processando o Goldman Sachs, acusando o banco de investimento de vender seus papéis de forma arbitrária e dizendo que as operações contribuíram para a queda no preço. No mês passado, o Blumont Group, a Asiasons Capital e a LionGold Corp --três empresas interligadas por participações cruzadas e funcionários comuns-- perderam cerca de 6,4 bilhões de dólares em valor de mercado em apenas três dias de negociações. O processo judicial pode lançar luz sobre as causas do colapso. Tanto a queda quanto enormes escaladas no preço das ações no início do ano deixaram muitos no mercado desconfiados, o que levou a Autoridade Monetária de Cingapura e a bolsa de valores a lançarem uma extensa revisão do caso. A ação foi ajuizada na Alta Corte de Londres em 20 de novembro por Quah Su Ling, que detinha ações das três empresas e é a presidente-executiva da empresa de investimento IPCO International, segunda maior acionista do Blumont. A ação está sendo movida contra o Goldman Sachs International, baseado em Londres, uma unidade integral do Goldman. Sophie Bullock, uma porta-voz do Goldman em Londres, se recusou a comentar o caso. Quah não pôde ser encontrada para comentar.

Uma acionista que sofreu perdas por causa de uma forte queda no preço de ações em Cingapura está processando o Goldman Sachs, acusando o banco de investimento de vender seus papéis de forma arbitrária e dizendo que as operações contribuíram para a queda no preço. No mês passado, o Blumont Group, a Asiasons Capital e a LionGold Corp --três empresas interligadas por participações cruzadas e funcionários comuns-- perderam cerca de 6,4 bilhões de dólares em valor de mercado em apenas três dias de negociações. O processo judicial pode lançar luz sobre as causas do colapso. Tanto a queda quanto enormes escaladas no preço das ações no início do ano deixaram muitos no mercado desconfiados, o que levou a Autoridade Monetária de Cingapura e a bolsa de valores a lançarem uma extensa revisão do caso. A ação foi ajuizada na Alta Corte de Londres em 20 de novembro por Quah Su Ling, que detinha ações das três empresas e é a presidente-executiva da empresa de investimento IPCO International, segunda maior acionista do Blumont. A ação está sendo movida contra o Goldman Sachs International, baseado em Londres, uma unidade integral do Goldman. Sophie Bullock, uma porta-voz do Goldman em Londres, se recusou a comentar o caso. Quah não pôde ser encontrada para comentar.

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