Goldman Sachs põe US$ 3 bi em fundo


''''Desarticulação do mercado'''' afetou desempenho, justifica o banco

Por DOW JONES NEWS WIRES

Nova York - O Goldman Sachs Group Inc. informou que junto com a C.V. Starr & Co., a Perry Capital LLC e a Eli Broad vai injetar US$ 3 bilhões no Global Equity Opportunities, que, segundo o Goldman, vem registrando sérios problemas de desempenho. Com o aporte, o Goldman reduz o risco e a alavancagem desse fundo e também do fundo de hedge Global Alpha e do North American Equities Opportunities Fund, outra carteira quantitativa. "Consideramos essa uma oportunidade atraente de investimento", disse o Goldman em nota. "Os investidores atuais no fundo também terão a oportunidade de participar. O aporte dará ao fundo mais flexibilidade para tirar proveito de oportunidades que acreditamos existir nas atuais condições do mercado." O Goldman disse que o fundo, que tinha um valor patrimonial líquido de cerca de US$ 3,6 bilhões antes desse aporte, foi prejudicado por uma "desarticulação significativa do mercado", que impactou muitos fundos que se utilizam de estratégias quantitativas. Esses fundos dependem de modelos de computador para fazer apostas no mercado. Os problemas desses instrumentos financeiros tiveram início no dia 3, quando as ações começaram a se movimentar não apenas de maneira diferente da prevista pelos modelos de computador, mas na direção oposta à esperada. Essas anomalias ganharam força semana passada. "Na maior parte dos setores, tem havido um aumento das transações sobrepostas, um repique da volatilidade e uma elevação das correlações", disse o Goldman. "Esses fatores combinaram para pôr em xeque muitos dos algoritmos de negociação usados em estratégias quantitativas. Acreditamos que os valores atuais que o mercado está atribuindo aos ativos de diversos fundos não são sustentados por fundamentos." Quanto ao Global Alpha, o Goldman disse que seu "desempenho decepcionante" é influenciado pelo North American Equities Opportunity Fund. A instituição financeira acrescentou que, dados seus níveis atuais de capital, "acreditamos que eles estejam posicionados para perseguir ativamente oportunidades de mercado".

Nova York - O Goldman Sachs Group Inc. informou que junto com a C.V. Starr & Co., a Perry Capital LLC e a Eli Broad vai injetar US$ 3 bilhões no Global Equity Opportunities, que, segundo o Goldman, vem registrando sérios problemas de desempenho. Com o aporte, o Goldman reduz o risco e a alavancagem desse fundo e também do fundo de hedge Global Alpha e do North American Equities Opportunities Fund, outra carteira quantitativa. "Consideramos essa uma oportunidade atraente de investimento", disse o Goldman em nota. "Os investidores atuais no fundo também terão a oportunidade de participar. O aporte dará ao fundo mais flexibilidade para tirar proveito de oportunidades que acreditamos existir nas atuais condições do mercado." O Goldman disse que o fundo, que tinha um valor patrimonial líquido de cerca de US$ 3,6 bilhões antes desse aporte, foi prejudicado por uma "desarticulação significativa do mercado", que impactou muitos fundos que se utilizam de estratégias quantitativas. Esses fundos dependem de modelos de computador para fazer apostas no mercado. Os problemas desses instrumentos financeiros tiveram início no dia 3, quando as ações começaram a se movimentar não apenas de maneira diferente da prevista pelos modelos de computador, mas na direção oposta à esperada. Essas anomalias ganharam força semana passada. "Na maior parte dos setores, tem havido um aumento das transações sobrepostas, um repique da volatilidade e uma elevação das correlações", disse o Goldman. "Esses fatores combinaram para pôr em xeque muitos dos algoritmos de negociação usados em estratégias quantitativas. Acreditamos que os valores atuais que o mercado está atribuindo aos ativos de diversos fundos não são sustentados por fundamentos." Quanto ao Global Alpha, o Goldman disse que seu "desempenho decepcionante" é influenciado pelo North American Equities Opportunity Fund. A instituição financeira acrescentou que, dados seus níveis atuais de capital, "acreditamos que eles estejam posicionados para perseguir ativamente oportunidades de mercado".

Nova York - O Goldman Sachs Group Inc. informou que junto com a C.V. Starr & Co., a Perry Capital LLC e a Eli Broad vai injetar US$ 3 bilhões no Global Equity Opportunities, que, segundo o Goldman, vem registrando sérios problemas de desempenho. Com o aporte, o Goldman reduz o risco e a alavancagem desse fundo e também do fundo de hedge Global Alpha e do North American Equities Opportunities Fund, outra carteira quantitativa. "Consideramos essa uma oportunidade atraente de investimento", disse o Goldman em nota. "Os investidores atuais no fundo também terão a oportunidade de participar. O aporte dará ao fundo mais flexibilidade para tirar proveito de oportunidades que acreditamos existir nas atuais condições do mercado." O Goldman disse que o fundo, que tinha um valor patrimonial líquido de cerca de US$ 3,6 bilhões antes desse aporte, foi prejudicado por uma "desarticulação significativa do mercado", que impactou muitos fundos que se utilizam de estratégias quantitativas. Esses fundos dependem de modelos de computador para fazer apostas no mercado. Os problemas desses instrumentos financeiros tiveram início no dia 3, quando as ações começaram a se movimentar não apenas de maneira diferente da prevista pelos modelos de computador, mas na direção oposta à esperada. Essas anomalias ganharam força semana passada. "Na maior parte dos setores, tem havido um aumento das transações sobrepostas, um repique da volatilidade e uma elevação das correlações", disse o Goldman. "Esses fatores combinaram para pôr em xeque muitos dos algoritmos de negociação usados em estratégias quantitativas. Acreditamos que os valores atuais que o mercado está atribuindo aos ativos de diversos fundos não são sustentados por fundamentos." Quanto ao Global Alpha, o Goldman disse que seu "desempenho decepcionante" é influenciado pelo North American Equities Opportunity Fund. A instituição financeira acrescentou que, dados seus níveis atuais de capital, "acreditamos que eles estejam posicionados para perseguir ativamente oportunidades de mercado".

Nova York - O Goldman Sachs Group Inc. informou que junto com a C.V. Starr & Co., a Perry Capital LLC e a Eli Broad vai injetar US$ 3 bilhões no Global Equity Opportunities, que, segundo o Goldman, vem registrando sérios problemas de desempenho. Com o aporte, o Goldman reduz o risco e a alavancagem desse fundo e também do fundo de hedge Global Alpha e do North American Equities Opportunities Fund, outra carteira quantitativa. "Consideramos essa uma oportunidade atraente de investimento", disse o Goldman em nota. "Os investidores atuais no fundo também terão a oportunidade de participar. O aporte dará ao fundo mais flexibilidade para tirar proveito de oportunidades que acreditamos existir nas atuais condições do mercado." O Goldman disse que o fundo, que tinha um valor patrimonial líquido de cerca de US$ 3,6 bilhões antes desse aporte, foi prejudicado por uma "desarticulação significativa do mercado", que impactou muitos fundos que se utilizam de estratégias quantitativas. Esses fundos dependem de modelos de computador para fazer apostas no mercado. Os problemas desses instrumentos financeiros tiveram início no dia 3, quando as ações começaram a se movimentar não apenas de maneira diferente da prevista pelos modelos de computador, mas na direção oposta à esperada. Essas anomalias ganharam força semana passada. "Na maior parte dos setores, tem havido um aumento das transações sobrepostas, um repique da volatilidade e uma elevação das correlações", disse o Goldman. "Esses fatores combinaram para pôr em xeque muitos dos algoritmos de negociação usados em estratégias quantitativas. Acreditamos que os valores atuais que o mercado está atribuindo aos ativos de diversos fundos não são sustentados por fundamentos." Quanto ao Global Alpha, o Goldman disse que seu "desempenho decepcionante" é influenciado pelo North American Equities Opportunity Fund. A instituição financeira acrescentou que, dados seus níveis atuais de capital, "acreditamos que eles estejam posicionados para perseguir ativamente oportunidades de mercado".

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