Coca-Cola, Sebrae e Abrasel lançam curso de ESG para donos de pequenos bares e restaurantes


Programa ‘Tempero Sustentável’ trará capacitação e conteúdo educativo relacionado a questões de gestão cotidiana e redução de desperdícios

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

A Coca-Cola, em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançou uma capacitação na pauta ESG (questões ambientais, sociais e de governança corporativa) para pequenos empreendedores do setor de bares e restaurantes. O projeto “Tempero Sustentável” é parte do programa “Coca-Cola dá um gás no seu negócio”, voltado para conteúdo educativo, e ficará disponível na internet.

O curso será principalmente no formato de pílulas em vídeo, protagonizados pelo ator Hugo Bonemer, e divididas em quatro blocos. A ideia é explicar desde o básico dos conceitos até questões práticas do dia a dia que permitam a aplicação do ESG. Também há infográficos, ferramentas interativas e área para tirar dúvidas.

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Entre os temas tratados, há a organização e gestão das contas e pontos que podem fazer a diferença, como reduzir o desperdício de água e energia, facilitar a reciclagem ou incentivar boas práticas. Há incentivos para comprar de pequenos produtores e incentivar uma cadeia, para a diversificação do cardápio visando atender uma clientela vegetariana ou vegana, para a adoção de boas práticas trabalhistas e contratação de pessoas de grupos minorizados. Em alguns casos, há a possibilidade de aprofundamento por meio de outros cursos do Sebrae e da Abrasel.

O curso foi montado principalmente através da expertise do Sebrae e da Abrasel, pelo contato que as duas organizações têm com os empreendedores sobre o que os interessa e o que pode ser útil. “A Abrasel fez uma curadoria qualitativa para transformar o conteúdo do Sebrae em pílulas. Nossa pergunta era: ‘como trazer para a realidade deles?’”, explicou Katielle Haffner, Head de Relações Corporativas e ESG da Coca-Cola Brasil. “O grande desafio educacional é construir metodologia de alto nível”, relata Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

Ator Hugo Bonemer apresenta vídeos sobre ESG para donos de pequenos bares e restaurantes. Crédito: Fábio Seixo / Coca-Cola Foto: Fábio Seixo / Coca-Cola
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Assim, o curso foca no que é possível para os pequenos empreendedores, e evita temas como a instalação de painéis solares. “São dicas mais ‘horizontais’. As pessoas muitas vezes dizem que nunca ouviram falar de ESG, quando se fala em painel solar, distancia o discurso delas”, afirma Haffner. “Indicamos, por exemplo, colocar atenção na economia circular, para ter ganhos em redução de desperdício, como reduzir gasto de óleo e vender o usado, contribuir para uma reciclagem de vidro ou alumínio, o que reduz o preço do produto que compra”, diz Solmucci.

Os realizadores do curso apostam numa via de mão dupla com os consumidores: ao mesmo tempo em que ser responsável em questões sociais e ambientais pode ser um diferencial, também se torna uma oportunidade para “educá-los”. “Bares e restaurantes são pontos de encontro, então pode-se repassar a informação para os fornecedores e clientes”, ressalta Haffner.

Restaurante Quintana, de Curitiba, aplica práticas ESG no dia a dia e é exemplo do que será ensinado no curso Foto: Lucas Costa /Abrasel
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“O consumidor brasileiro e mundial se alinha aos negócios que cuidam do ESG, da governança e do bom empreendedorismo, e o setor de restaurantes é uma das atividades mais capilares”, reforça Solmucci. O presidente da Abrasel também destaca que o setor costuma absorver muita mão de obra feminina e de imigrantes, por se fortalecer com a multiculturalidade, que enriquece a gastronomia.

Além de Bonemer, há “participações especiais” da chef pernambucana Dona Carmem Virgínia, embaixadora da Coca-Cola dá um gás no seu negócio, que conta como a sustentabilidade influenciou seu negócio e a ajudou a ter sucesso, e da diretora presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal, Aline Sousa, para falar sobre economia circular.

A expectativa da Coca-Cola é de atingir pelo menos 30 mil pessoas com a capacitação. “Não é para gerar uma super profundidade, mas sim uma fagulha, um entendimento, em quem vive nessa cadeia”, projeta Haffner.

A Coca-Cola, em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançou uma capacitação na pauta ESG (questões ambientais, sociais e de governança corporativa) para pequenos empreendedores do setor de bares e restaurantes. O projeto “Tempero Sustentável” é parte do programa “Coca-Cola dá um gás no seu negócio”, voltado para conteúdo educativo, e ficará disponível na internet.

O curso será principalmente no formato de pílulas em vídeo, protagonizados pelo ator Hugo Bonemer, e divididas em quatro blocos. A ideia é explicar desde o básico dos conceitos até questões práticas do dia a dia que permitam a aplicação do ESG. Também há infográficos, ferramentas interativas e área para tirar dúvidas.

Entre os temas tratados, há a organização e gestão das contas e pontos que podem fazer a diferença, como reduzir o desperdício de água e energia, facilitar a reciclagem ou incentivar boas práticas. Há incentivos para comprar de pequenos produtores e incentivar uma cadeia, para a diversificação do cardápio visando atender uma clientela vegetariana ou vegana, para a adoção de boas práticas trabalhistas e contratação de pessoas de grupos minorizados. Em alguns casos, há a possibilidade de aprofundamento por meio de outros cursos do Sebrae e da Abrasel.

O curso foi montado principalmente através da expertise do Sebrae e da Abrasel, pelo contato que as duas organizações têm com os empreendedores sobre o que os interessa e o que pode ser útil. “A Abrasel fez uma curadoria qualitativa para transformar o conteúdo do Sebrae em pílulas. Nossa pergunta era: ‘como trazer para a realidade deles?’”, explicou Katielle Haffner, Head de Relações Corporativas e ESG da Coca-Cola Brasil. “O grande desafio educacional é construir metodologia de alto nível”, relata Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

Ator Hugo Bonemer apresenta vídeos sobre ESG para donos de pequenos bares e restaurantes. Crédito: Fábio Seixo / Coca-Cola Foto: Fábio Seixo / Coca-Cola

Assim, o curso foca no que é possível para os pequenos empreendedores, e evita temas como a instalação de painéis solares. “São dicas mais ‘horizontais’. As pessoas muitas vezes dizem que nunca ouviram falar de ESG, quando se fala em painel solar, distancia o discurso delas”, afirma Haffner. “Indicamos, por exemplo, colocar atenção na economia circular, para ter ganhos em redução de desperdício, como reduzir gasto de óleo e vender o usado, contribuir para uma reciclagem de vidro ou alumínio, o que reduz o preço do produto que compra”, diz Solmucci.

Os realizadores do curso apostam numa via de mão dupla com os consumidores: ao mesmo tempo em que ser responsável em questões sociais e ambientais pode ser um diferencial, também se torna uma oportunidade para “educá-los”. “Bares e restaurantes são pontos de encontro, então pode-se repassar a informação para os fornecedores e clientes”, ressalta Haffner.

Restaurante Quintana, de Curitiba, aplica práticas ESG no dia a dia e é exemplo do que será ensinado no curso Foto: Lucas Costa /Abrasel

“O consumidor brasileiro e mundial se alinha aos negócios que cuidam do ESG, da governança e do bom empreendedorismo, e o setor de restaurantes é uma das atividades mais capilares”, reforça Solmucci. O presidente da Abrasel também destaca que o setor costuma absorver muita mão de obra feminina e de imigrantes, por se fortalecer com a multiculturalidade, que enriquece a gastronomia.

Além de Bonemer, há “participações especiais” da chef pernambucana Dona Carmem Virgínia, embaixadora da Coca-Cola dá um gás no seu negócio, que conta como a sustentabilidade influenciou seu negócio e a ajudou a ter sucesso, e da diretora presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal, Aline Sousa, para falar sobre economia circular.

A expectativa da Coca-Cola é de atingir pelo menos 30 mil pessoas com a capacitação. “Não é para gerar uma super profundidade, mas sim uma fagulha, um entendimento, em quem vive nessa cadeia”, projeta Haffner.

A Coca-Cola, em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançou uma capacitação na pauta ESG (questões ambientais, sociais e de governança corporativa) para pequenos empreendedores do setor de bares e restaurantes. O projeto “Tempero Sustentável” é parte do programa “Coca-Cola dá um gás no seu negócio”, voltado para conteúdo educativo, e ficará disponível na internet.

O curso será principalmente no formato de pílulas em vídeo, protagonizados pelo ator Hugo Bonemer, e divididas em quatro blocos. A ideia é explicar desde o básico dos conceitos até questões práticas do dia a dia que permitam a aplicação do ESG. Também há infográficos, ferramentas interativas e área para tirar dúvidas.

Entre os temas tratados, há a organização e gestão das contas e pontos que podem fazer a diferença, como reduzir o desperdício de água e energia, facilitar a reciclagem ou incentivar boas práticas. Há incentivos para comprar de pequenos produtores e incentivar uma cadeia, para a diversificação do cardápio visando atender uma clientela vegetariana ou vegana, para a adoção de boas práticas trabalhistas e contratação de pessoas de grupos minorizados. Em alguns casos, há a possibilidade de aprofundamento por meio de outros cursos do Sebrae e da Abrasel.

O curso foi montado principalmente através da expertise do Sebrae e da Abrasel, pelo contato que as duas organizações têm com os empreendedores sobre o que os interessa e o que pode ser útil. “A Abrasel fez uma curadoria qualitativa para transformar o conteúdo do Sebrae em pílulas. Nossa pergunta era: ‘como trazer para a realidade deles?’”, explicou Katielle Haffner, Head de Relações Corporativas e ESG da Coca-Cola Brasil. “O grande desafio educacional é construir metodologia de alto nível”, relata Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

Ator Hugo Bonemer apresenta vídeos sobre ESG para donos de pequenos bares e restaurantes. Crédito: Fábio Seixo / Coca-Cola Foto: Fábio Seixo / Coca-Cola

Assim, o curso foca no que é possível para os pequenos empreendedores, e evita temas como a instalação de painéis solares. “São dicas mais ‘horizontais’. As pessoas muitas vezes dizem que nunca ouviram falar de ESG, quando se fala em painel solar, distancia o discurso delas”, afirma Haffner. “Indicamos, por exemplo, colocar atenção na economia circular, para ter ganhos em redução de desperdício, como reduzir gasto de óleo e vender o usado, contribuir para uma reciclagem de vidro ou alumínio, o que reduz o preço do produto que compra”, diz Solmucci.

Os realizadores do curso apostam numa via de mão dupla com os consumidores: ao mesmo tempo em que ser responsável em questões sociais e ambientais pode ser um diferencial, também se torna uma oportunidade para “educá-los”. “Bares e restaurantes são pontos de encontro, então pode-se repassar a informação para os fornecedores e clientes”, ressalta Haffner.

Restaurante Quintana, de Curitiba, aplica práticas ESG no dia a dia e é exemplo do que será ensinado no curso Foto: Lucas Costa /Abrasel

“O consumidor brasileiro e mundial se alinha aos negócios que cuidam do ESG, da governança e do bom empreendedorismo, e o setor de restaurantes é uma das atividades mais capilares”, reforça Solmucci. O presidente da Abrasel também destaca que o setor costuma absorver muita mão de obra feminina e de imigrantes, por se fortalecer com a multiculturalidade, que enriquece a gastronomia.

Além de Bonemer, há “participações especiais” da chef pernambucana Dona Carmem Virgínia, embaixadora da Coca-Cola dá um gás no seu negócio, que conta como a sustentabilidade influenciou seu negócio e a ajudou a ter sucesso, e da diretora presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal, Aline Sousa, para falar sobre economia circular.

A expectativa da Coca-Cola é de atingir pelo menos 30 mil pessoas com a capacitação. “Não é para gerar uma super profundidade, mas sim uma fagulha, um entendimento, em quem vive nessa cadeia”, projeta Haffner.

A Coca-Cola, em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançou uma capacitação na pauta ESG (questões ambientais, sociais e de governança corporativa) para pequenos empreendedores do setor de bares e restaurantes. O projeto “Tempero Sustentável” é parte do programa “Coca-Cola dá um gás no seu negócio”, voltado para conteúdo educativo, e ficará disponível na internet.

O curso será principalmente no formato de pílulas em vídeo, protagonizados pelo ator Hugo Bonemer, e divididas em quatro blocos. A ideia é explicar desde o básico dos conceitos até questões práticas do dia a dia que permitam a aplicação do ESG. Também há infográficos, ferramentas interativas e área para tirar dúvidas.

Entre os temas tratados, há a organização e gestão das contas e pontos que podem fazer a diferença, como reduzir o desperdício de água e energia, facilitar a reciclagem ou incentivar boas práticas. Há incentivos para comprar de pequenos produtores e incentivar uma cadeia, para a diversificação do cardápio visando atender uma clientela vegetariana ou vegana, para a adoção de boas práticas trabalhistas e contratação de pessoas de grupos minorizados. Em alguns casos, há a possibilidade de aprofundamento por meio de outros cursos do Sebrae e da Abrasel.

O curso foi montado principalmente através da expertise do Sebrae e da Abrasel, pelo contato que as duas organizações têm com os empreendedores sobre o que os interessa e o que pode ser útil. “A Abrasel fez uma curadoria qualitativa para transformar o conteúdo do Sebrae em pílulas. Nossa pergunta era: ‘como trazer para a realidade deles?’”, explicou Katielle Haffner, Head de Relações Corporativas e ESG da Coca-Cola Brasil. “O grande desafio educacional é construir metodologia de alto nível”, relata Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

Ator Hugo Bonemer apresenta vídeos sobre ESG para donos de pequenos bares e restaurantes. Crédito: Fábio Seixo / Coca-Cola Foto: Fábio Seixo / Coca-Cola

Assim, o curso foca no que é possível para os pequenos empreendedores, e evita temas como a instalação de painéis solares. “São dicas mais ‘horizontais’. As pessoas muitas vezes dizem que nunca ouviram falar de ESG, quando se fala em painel solar, distancia o discurso delas”, afirma Haffner. “Indicamos, por exemplo, colocar atenção na economia circular, para ter ganhos em redução de desperdício, como reduzir gasto de óleo e vender o usado, contribuir para uma reciclagem de vidro ou alumínio, o que reduz o preço do produto que compra”, diz Solmucci.

Os realizadores do curso apostam numa via de mão dupla com os consumidores: ao mesmo tempo em que ser responsável em questões sociais e ambientais pode ser um diferencial, também se torna uma oportunidade para “educá-los”. “Bares e restaurantes são pontos de encontro, então pode-se repassar a informação para os fornecedores e clientes”, ressalta Haffner.

Restaurante Quintana, de Curitiba, aplica práticas ESG no dia a dia e é exemplo do que será ensinado no curso Foto: Lucas Costa /Abrasel

“O consumidor brasileiro e mundial se alinha aos negócios que cuidam do ESG, da governança e do bom empreendedorismo, e o setor de restaurantes é uma das atividades mais capilares”, reforça Solmucci. O presidente da Abrasel também destaca que o setor costuma absorver muita mão de obra feminina e de imigrantes, por se fortalecer com a multiculturalidade, que enriquece a gastronomia.

Além de Bonemer, há “participações especiais” da chef pernambucana Dona Carmem Virgínia, embaixadora da Coca-Cola dá um gás no seu negócio, que conta como a sustentabilidade influenciou seu negócio e a ajudou a ter sucesso, e da diretora presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal, Aline Sousa, para falar sobre economia circular.

A expectativa da Coca-Cola é de atingir pelo menos 30 mil pessoas com a capacitação. “Não é para gerar uma super profundidade, mas sim uma fagulha, um entendimento, em quem vive nessa cadeia”, projeta Haffner.

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