html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO- Após o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmar que discutirá a política de preços da Petrobras para que os consumidores de combustíveis não sejam tão afetados pelas volatilidades internacionais, a estatal divulgou nota afirmando que em nenhum momento foi cogitada "qualquer alteração nas regras atualmente aplicadas pela companhia". A empresa ainda declarou que os preços praticados nas refinarias são "de sua exclusiva alçada".
A Petrobras informou que o governo consultou a petroleira sobre as cotações externas, "quando registrou preocupação com a volatilidade dos preços para o consumidor final". À rádio CBN Ribeirão, no entanto, o ministro da Fazenda falou pela manhã que "o presidente Temer está trabalhando duramente e tão logo se tenha nova política de preços definida", será anunciado.
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Na nota em que se posiciona sobre as afirmações do ministro, a estatal reafirmou que continuará ajustando os preços da gasolina e do diesel nas refinarias diariamente, em linha com as cotações internacionais de petróleo. A companhia ainda destacou o peso da carga tributária nos preços aos consumidores. "E tendo em vista a formação do preço final ao consumidor, onde a parcela da refinaria constitui menos de 50% no diesel e menos de 33% na gasolina, qualquer medida cujo objetivo seja o de reduzir a volatilidade deverá alcançar os demais componentes do preço, sendo que o principal deles é a carga tributária, federal e estadual", traz a nota.