Empresas que avançam no ESG constroem relações mais sólidas com comunidades, aponta pesquisa


Segundo levantamento da startup Humanizadas, setor financeiro brasileiro ainda tem nível de maturidade baixo para responsabilidades socioambientais e de governança

Por Luis Filipe Santos

As empresas do mercado financeiro brasileiro ainda têm pouca consciência da importância da pauta ESG (ambiental, social e de governança) e a maioria está no início da jornada para utilizá-la nos negócios e tornarem-se mais resilientes. As conclusões são de um estudo da startup Humanizadas, focada em ajudar as companhias a realizar essa transformação, que ainda avaliou benefícios para as organizações que avançam na pauta.

A pesquisa ouviu 30.349 stakeholders do mercado financeiro, incluindo lideranças, trabalhadores, clientes, parceiros e comunidades, e foi conduzida entre 2020 e 2022. Nela, foi analisada o estágio em que as empresas se encontram na jornada para o ESG, com uma metodologia desenvolvida a partir dos estudos de Raj Sisodia, professor do Babson College, co-fundador do movimento Capitalismo Consciente, que envolve uma análise semântica a partir das entrevistas realizadas com os stakeholders.

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A partir das análises, as empresas são classificadas em um rating que vai de AAA (melhor possível) ao E (pior possível). As classificações com mais empresas foram as medianas BB e B, respectivamente, com 21% e 25%, seguidas pela CCC, ruim, com 16%.

Na avaliação do estudo, em uma jornada de cinco estágios, 23,2% está no primeiro, denominado sobrevivência,34,5% no segundo, de atender a regulação, e 15,2% no terceiro, o de reputação. Todos esses são considerados insuficientes. No estágio quatro (sustentabilidade) e cinco (regenerativo), são 13,9% e 13,2%, respectivamente.

De acordo com Pedro Paro, CEO da Humanizadas, a pesquisa buscou avaliar se as empresas possuem um olhar regenerativo, capaz de compreender quais são os problemas da sociedade que podem resolver. “No setor financeiro, isso é entender o que o dinheiro nutre, se nutre problemas como desigualdade ou mudanças climáticas, ou soluções, práticas mais humanas, conscientes e éticas. É uma jornada é do ‘ego’ para o ‘eco’”, explica.

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Conceito de ESG ainda não é tão presente na maior parte das empresas do setor financeiro brasileiro, apesar de benefícios às companhias que o adotam Foto: Khaosai Wongnatthakan

Como a pesquisa demonstrou, a maior parte das empresas ainda não aplica o ESG de forma generalizada, para entrar no mundo das finanças verdes. “Elas têm o desafio de atualizar software mental. O lucro é fundamental mas não pode ser o único guia. Toda empresa está dentro de um sistema de negócios, e enquanto não mudar a chave para considerar outras questões, não vai evoluir”, avalia Paro. A mudança também seria necessária para se conectar com as novas gerações (millenial e Z), que levam mais em consideração as questões socioambientais e já são a maior parte do público consumidor.

Diferencial

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O estudo aponta que o ESG ajuda as empresas a construírem relações mais sólidas com os stakeholders (partes interessadas). Com níveis de confiança mais altos entre clientes, fornecedores, investidores e trabalhadores, a companhia torna-se mais resiliente e garante uma rentabilidade e fidelidade maior entre esses públicos. “Existem múltiplos capitais além do capital financeiro, como o cultural, humano, psicológico, tecnológico, ambiental - se trabalha só o financeiro, está perdendo vantagem competitiva nos outros”, comenta Paro.

De acordo com a pesquisa, entre as empresas classificadas como sustentáveis, 85% das lideranças estão otimistas em relação ao futuro, mesma quantidade de colaboradores que se dizem satisfeitos e recomendariam o trabalho atual. Entre os clientes, 80% dizem que recomendariam os produtos. 82% dos parceiros se dizem otimistas com o futuro das parcerias e 77% das pessoas nas comunidades recomendariam as organizações.

Os números estão muito acima da média do mercado: 22% das lideranças se dizem otimistas; 31% dos colaboradores estão satisfeitos com o trabalho atual, mesmo número de clientes satisfeitos com os produtos. 28% dos parceiros demonstram confiança no futuro e 27% das comunidades recomendam as organizações. Ainda há números que demonstram uma cultura mais inclusiva para os trabalhadores e um legado melhor.

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Recomendações

No final do relatório, a Humanizadas faz diversas recomendações às empresas para saírem dos estágios iniciais e avançarem para se tornarem sustentáveis e regenerativas. As principais são definir um propósito maior, que deve ser materializado e comunicado; ter uma estratégia e mapear os valores e comportamentos; rever programas, priorizar mudanças e liderar pelo exemplo, para que a cultura seja guiada conscientemente.

“A comunicação tem papel chave de garantir alinhamento ao propósito, tem papel de trazer consciência para o sistema interno, de como ela deve operar”, afirma Paro. Assim, além das mudanças planejadas, a empresa precisa pensar num plano para levá-las a todos os públicos. “Para grandes e médias empresas, ESG é essencial, e para as pequenas, pode ser vantagem competitiva”, resume o CEO da Humanizadas.

As empresas do mercado financeiro brasileiro ainda têm pouca consciência da importância da pauta ESG (ambiental, social e de governança) e a maioria está no início da jornada para utilizá-la nos negócios e tornarem-se mais resilientes. As conclusões são de um estudo da startup Humanizadas, focada em ajudar as companhias a realizar essa transformação, que ainda avaliou benefícios para as organizações que avançam na pauta.

A pesquisa ouviu 30.349 stakeholders do mercado financeiro, incluindo lideranças, trabalhadores, clientes, parceiros e comunidades, e foi conduzida entre 2020 e 2022. Nela, foi analisada o estágio em que as empresas se encontram na jornada para o ESG, com uma metodologia desenvolvida a partir dos estudos de Raj Sisodia, professor do Babson College, co-fundador do movimento Capitalismo Consciente, que envolve uma análise semântica a partir das entrevistas realizadas com os stakeholders.

A partir das análises, as empresas são classificadas em um rating que vai de AAA (melhor possível) ao E (pior possível). As classificações com mais empresas foram as medianas BB e B, respectivamente, com 21% e 25%, seguidas pela CCC, ruim, com 16%.

Na avaliação do estudo, em uma jornada de cinco estágios, 23,2% está no primeiro, denominado sobrevivência,34,5% no segundo, de atender a regulação, e 15,2% no terceiro, o de reputação. Todos esses são considerados insuficientes. No estágio quatro (sustentabilidade) e cinco (regenerativo), são 13,9% e 13,2%, respectivamente.

De acordo com Pedro Paro, CEO da Humanizadas, a pesquisa buscou avaliar se as empresas possuem um olhar regenerativo, capaz de compreender quais são os problemas da sociedade que podem resolver. “No setor financeiro, isso é entender o que o dinheiro nutre, se nutre problemas como desigualdade ou mudanças climáticas, ou soluções, práticas mais humanas, conscientes e éticas. É uma jornada é do ‘ego’ para o ‘eco’”, explica.

Conceito de ESG ainda não é tão presente na maior parte das empresas do setor financeiro brasileiro, apesar de benefícios às companhias que o adotam Foto: Khaosai Wongnatthakan

Como a pesquisa demonstrou, a maior parte das empresas ainda não aplica o ESG de forma generalizada, para entrar no mundo das finanças verdes. “Elas têm o desafio de atualizar software mental. O lucro é fundamental mas não pode ser o único guia. Toda empresa está dentro de um sistema de negócios, e enquanto não mudar a chave para considerar outras questões, não vai evoluir”, avalia Paro. A mudança também seria necessária para se conectar com as novas gerações (millenial e Z), que levam mais em consideração as questões socioambientais e já são a maior parte do público consumidor.

Diferencial

O estudo aponta que o ESG ajuda as empresas a construírem relações mais sólidas com os stakeholders (partes interessadas). Com níveis de confiança mais altos entre clientes, fornecedores, investidores e trabalhadores, a companhia torna-se mais resiliente e garante uma rentabilidade e fidelidade maior entre esses públicos. “Existem múltiplos capitais além do capital financeiro, como o cultural, humano, psicológico, tecnológico, ambiental - se trabalha só o financeiro, está perdendo vantagem competitiva nos outros”, comenta Paro.

De acordo com a pesquisa, entre as empresas classificadas como sustentáveis, 85% das lideranças estão otimistas em relação ao futuro, mesma quantidade de colaboradores que se dizem satisfeitos e recomendariam o trabalho atual. Entre os clientes, 80% dizem que recomendariam os produtos. 82% dos parceiros se dizem otimistas com o futuro das parcerias e 77% das pessoas nas comunidades recomendariam as organizações.

Os números estão muito acima da média do mercado: 22% das lideranças se dizem otimistas; 31% dos colaboradores estão satisfeitos com o trabalho atual, mesmo número de clientes satisfeitos com os produtos. 28% dos parceiros demonstram confiança no futuro e 27% das comunidades recomendam as organizações. Ainda há números que demonstram uma cultura mais inclusiva para os trabalhadores e um legado melhor.

Recomendações

No final do relatório, a Humanizadas faz diversas recomendações às empresas para saírem dos estágios iniciais e avançarem para se tornarem sustentáveis e regenerativas. As principais são definir um propósito maior, que deve ser materializado e comunicado; ter uma estratégia e mapear os valores e comportamentos; rever programas, priorizar mudanças e liderar pelo exemplo, para que a cultura seja guiada conscientemente.

“A comunicação tem papel chave de garantir alinhamento ao propósito, tem papel de trazer consciência para o sistema interno, de como ela deve operar”, afirma Paro. Assim, além das mudanças planejadas, a empresa precisa pensar num plano para levá-las a todos os públicos. “Para grandes e médias empresas, ESG é essencial, e para as pequenas, pode ser vantagem competitiva”, resume o CEO da Humanizadas.

As empresas do mercado financeiro brasileiro ainda têm pouca consciência da importância da pauta ESG (ambiental, social e de governança) e a maioria está no início da jornada para utilizá-la nos negócios e tornarem-se mais resilientes. As conclusões são de um estudo da startup Humanizadas, focada em ajudar as companhias a realizar essa transformação, que ainda avaliou benefícios para as organizações que avançam na pauta.

A pesquisa ouviu 30.349 stakeholders do mercado financeiro, incluindo lideranças, trabalhadores, clientes, parceiros e comunidades, e foi conduzida entre 2020 e 2022. Nela, foi analisada o estágio em que as empresas se encontram na jornada para o ESG, com uma metodologia desenvolvida a partir dos estudos de Raj Sisodia, professor do Babson College, co-fundador do movimento Capitalismo Consciente, que envolve uma análise semântica a partir das entrevistas realizadas com os stakeholders.

A partir das análises, as empresas são classificadas em um rating que vai de AAA (melhor possível) ao E (pior possível). As classificações com mais empresas foram as medianas BB e B, respectivamente, com 21% e 25%, seguidas pela CCC, ruim, com 16%.

Na avaliação do estudo, em uma jornada de cinco estágios, 23,2% está no primeiro, denominado sobrevivência,34,5% no segundo, de atender a regulação, e 15,2% no terceiro, o de reputação. Todos esses são considerados insuficientes. No estágio quatro (sustentabilidade) e cinco (regenerativo), são 13,9% e 13,2%, respectivamente.

De acordo com Pedro Paro, CEO da Humanizadas, a pesquisa buscou avaliar se as empresas possuem um olhar regenerativo, capaz de compreender quais são os problemas da sociedade que podem resolver. “No setor financeiro, isso é entender o que o dinheiro nutre, se nutre problemas como desigualdade ou mudanças climáticas, ou soluções, práticas mais humanas, conscientes e éticas. É uma jornada é do ‘ego’ para o ‘eco’”, explica.

Conceito de ESG ainda não é tão presente na maior parte das empresas do setor financeiro brasileiro, apesar de benefícios às companhias que o adotam Foto: Khaosai Wongnatthakan

Como a pesquisa demonstrou, a maior parte das empresas ainda não aplica o ESG de forma generalizada, para entrar no mundo das finanças verdes. “Elas têm o desafio de atualizar software mental. O lucro é fundamental mas não pode ser o único guia. Toda empresa está dentro de um sistema de negócios, e enquanto não mudar a chave para considerar outras questões, não vai evoluir”, avalia Paro. A mudança também seria necessária para se conectar com as novas gerações (millenial e Z), que levam mais em consideração as questões socioambientais e já são a maior parte do público consumidor.

Diferencial

O estudo aponta que o ESG ajuda as empresas a construírem relações mais sólidas com os stakeholders (partes interessadas). Com níveis de confiança mais altos entre clientes, fornecedores, investidores e trabalhadores, a companhia torna-se mais resiliente e garante uma rentabilidade e fidelidade maior entre esses públicos. “Existem múltiplos capitais além do capital financeiro, como o cultural, humano, psicológico, tecnológico, ambiental - se trabalha só o financeiro, está perdendo vantagem competitiva nos outros”, comenta Paro.

De acordo com a pesquisa, entre as empresas classificadas como sustentáveis, 85% das lideranças estão otimistas em relação ao futuro, mesma quantidade de colaboradores que se dizem satisfeitos e recomendariam o trabalho atual. Entre os clientes, 80% dizem que recomendariam os produtos. 82% dos parceiros se dizem otimistas com o futuro das parcerias e 77% das pessoas nas comunidades recomendariam as organizações.

Os números estão muito acima da média do mercado: 22% das lideranças se dizem otimistas; 31% dos colaboradores estão satisfeitos com o trabalho atual, mesmo número de clientes satisfeitos com os produtos. 28% dos parceiros demonstram confiança no futuro e 27% das comunidades recomendam as organizações. Ainda há números que demonstram uma cultura mais inclusiva para os trabalhadores e um legado melhor.

Recomendações

No final do relatório, a Humanizadas faz diversas recomendações às empresas para saírem dos estágios iniciais e avançarem para se tornarem sustentáveis e regenerativas. As principais são definir um propósito maior, que deve ser materializado e comunicado; ter uma estratégia e mapear os valores e comportamentos; rever programas, priorizar mudanças e liderar pelo exemplo, para que a cultura seja guiada conscientemente.

“A comunicação tem papel chave de garantir alinhamento ao propósito, tem papel de trazer consciência para o sistema interno, de como ela deve operar”, afirma Paro. Assim, além das mudanças planejadas, a empresa precisa pensar num plano para levá-las a todos os públicos. “Para grandes e médias empresas, ESG é essencial, e para as pequenas, pode ser vantagem competitiva”, resume o CEO da Humanizadas.

As empresas do mercado financeiro brasileiro ainda têm pouca consciência da importância da pauta ESG (ambiental, social e de governança) e a maioria está no início da jornada para utilizá-la nos negócios e tornarem-se mais resilientes. As conclusões são de um estudo da startup Humanizadas, focada em ajudar as companhias a realizar essa transformação, que ainda avaliou benefícios para as organizações que avançam na pauta.

A pesquisa ouviu 30.349 stakeholders do mercado financeiro, incluindo lideranças, trabalhadores, clientes, parceiros e comunidades, e foi conduzida entre 2020 e 2022. Nela, foi analisada o estágio em que as empresas se encontram na jornada para o ESG, com uma metodologia desenvolvida a partir dos estudos de Raj Sisodia, professor do Babson College, co-fundador do movimento Capitalismo Consciente, que envolve uma análise semântica a partir das entrevistas realizadas com os stakeholders.

A partir das análises, as empresas são classificadas em um rating que vai de AAA (melhor possível) ao E (pior possível). As classificações com mais empresas foram as medianas BB e B, respectivamente, com 21% e 25%, seguidas pela CCC, ruim, com 16%.

Na avaliação do estudo, em uma jornada de cinco estágios, 23,2% está no primeiro, denominado sobrevivência,34,5% no segundo, de atender a regulação, e 15,2% no terceiro, o de reputação. Todos esses são considerados insuficientes. No estágio quatro (sustentabilidade) e cinco (regenerativo), são 13,9% e 13,2%, respectivamente.

De acordo com Pedro Paro, CEO da Humanizadas, a pesquisa buscou avaliar se as empresas possuem um olhar regenerativo, capaz de compreender quais são os problemas da sociedade que podem resolver. “No setor financeiro, isso é entender o que o dinheiro nutre, se nutre problemas como desigualdade ou mudanças climáticas, ou soluções, práticas mais humanas, conscientes e éticas. É uma jornada é do ‘ego’ para o ‘eco’”, explica.

Conceito de ESG ainda não é tão presente na maior parte das empresas do setor financeiro brasileiro, apesar de benefícios às companhias que o adotam Foto: Khaosai Wongnatthakan

Como a pesquisa demonstrou, a maior parte das empresas ainda não aplica o ESG de forma generalizada, para entrar no mundo das finanças verdes. “Elas têm o desafio de atualizar software mental. O lucro é fundamental mas não pode ser o único guia. Toda empresa está dentro de um sistema de negócios, e enquanto não mudar a chave para considerar outras questões, não vai evoluir”, avalia Paro. A mudança também seria necessária para se conectar com as novas gerações (millenial e Z), que levam mais em consideração as questões socioambientais e já são a maior parte do público consumidor.

Diferencial

O estudo aponta que o ESG ajuda as empresas a construírem relações mais sólidas com os stakeholders (partes interessadas). Com níveis de confiança mais altos entre clientes, fornecedores, investidores e trabalhadores, a companhia torna-se mais resiliente e garante uma rentabilidade e fidelidade maior entre esses públicos. “Existem múltiplos capitais além do capital financeiro, como o cultural, humano, psicológico, tecnológico, ambiental - se trabalha só o financeiro, está perdendo vantagem competitiva nos outros”, comenta Paro.

De acordo com a pesquisa, entre as empresas classificadas como sustentáveis, 85% das lideranças estão otimistas em relação ao futuro, mesma quantidade de colaboradores que se dizem satisfeitos e recomendariam o trabalho atual. Entre os clientes, 80% dizem que recomendariam os produtos. 82% dos parceiros se dizem otimistas com o futuro das parcerias e 77% das pessoas nas comunidades recomendariam as organizações.

Os números estão muito acima da média do mercado: 22% das lideranças se dizem otimistas; 31% dos colaboradores estão satisfeitos com o trabalho atual, mesmo número de clientes satisfeitos com os produtos. 28% dos parceiros demonstram confiança no futuro e 27% das comunidades recomendam as organizações. Ainda há números que demonstram uma cultura mais inclusiva para os trabalhadores e um legado melhor.

Recomendações

No final do relatório, a Humanizadas faz diversas recomendações às empresas para saírem dos estágios iniciais e avançarem para se tornarem sustentáveis e regenerativas. As principais são definir um propósito maior, que deve ser materializado e comunicado; ter uma estratégia e mapear os valores e comportamentos; rever programas, priorizar mudanças e liderar pelo exemplo, para que a cultura seja guiada conscientemente.

“A comunicação tem papel chave de garantir alinhamento ao propósito, tem papel de trazer consciência para o sistema interno, de como ela deve operar”, afirma Paro. Assim, além das mudanças planejadas, a empresa precisa pensar num plano para levá-las a todos os públicos. “Para grandes e médias empresas, ESG é essencial, e para as pequenas, pode ser vantagem competitiva”, resume o CEO da Humanizadas.

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