Petrobrás confirma processo de seleção para novo diretor de governança


Conforme antecipado pelo Estadão/Broadcast, a estatal petroleira contratou uma consultoria de headhunter para escolher o substituto de João Elek, cujo mandato termina em 30 de abril

Por Luana Pavani, Aline Bronzati, Cynthia Decloedt e Fernanda Guimarães

A Petrobrás abriu processo de seleção para o posto dediretor executivo de Governança e Conformidade, como antecipou a Coluna do Broadcast. O mandato de João Adalberto Elek Junior se encerra em 30 de abril.

Conforme comunicado ao mercado há pouco, a Petrobrás explica que de acordo com as regras de governança, o executivo deverá ser eleito pelo conselho de administração com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de consultoria independente especializada. Ontem, a Coluna do Broadcast informava que a empresa contratada foi a Korn Ferry.

O estatuto da Petrobrás obriga a contratação de empresa independente para seleção de candidatos Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Nesse cargo, são permitidas no máximo três reeleições consecutivas, desde que o diretor participe do novo processo de seleção, diz a Petrobrás.

"A escolha do executivo passará por análises de integridade, de capacitação técnica e de gestão, antes de ser aprovada pelo Conselho de Administração", conclui a nota.

No ano passado, Elek chegou a ser afastado do cargo após denúncia de conflito de interesses, mas foi reconduzido por decisão do conselho depois de a Comissão de Ética Pública da Presidência da República ter analisado o caso como improcedente. No fim de 2015, o executivo contratou, sem licitação, pelo valor de R$ 25 milhões, a consultoria Deloitte para prestar serviços para a Petrobrás. Em paralelo, porém, sua filha disputava uma vaga de trabalho na mesma empresa.

A Petrobrás abriu processo de seleção para o posto dediretor executivo de Governança e Conformidade, como antecipou a Coluna do Broadcast. O mandato de João Adalberto Elek Junior se encerra em 30 de abril.

Conforme comunicado ao mercado há pouco, a Petrobrás explica que de acordo com as regras de governança, o executivo deverá ser eleito pelo conselho de administração com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de consultoria independente especializada. Ontem, a Coluna do Broadcast informava que a empresa contratada foi a Korn Ferry.

O estatuto da Petrobrás obriga a contratação de empresa independente para seleção de candidatos Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Nesse cargo, são permitidas no máximo três reeleições consecutivas, desde que o diretor participe do novo processo de seleção, diz a Petrobrás.

"A escolha do executivo passará por análises de integridade, de capacitação técnica e de gestão, antes de ser aprovada pelo Conselho de Administração", conclui a nota.

No ano passado, Elek chegou a ser afastado do cargo após denúncia de conflito de interesses, mas foi reconduzido por decisão do conselho depois de a Comissão de Ética Pública da Presidência da República ter analisado o caso como improcedente. No fim de 2015, o executivo contratou, sem licitação, pelo valor de R$ 25 milhões, a consultoria Deloitte para prestar serviços para a Petrobrás. Em paralelo, porém, sua filha disputava uma vaga de trabalho na mesma empresa.

A Petrobrás abriu processo de seleção para o posto dediretor executivo de Governança e Conformidade, como antecipou a Coluna do Broadcast. O mandato de João Adalberto Elek Junior se encerra em 30 de abril.

Conforme comunicado ao mercado há pouco, a Petrobrás explica que de acordo com as regras de governança, o executivo deverá ser eleito pelo conselho de administração com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de consultoria independente especializada. Ontem, a Coluna do Broadcast informava que a empresa contratada foi a Korn Ferry.

O estatuto da Petrobrás obriga a contratação de empresa independente para seleção de candidatos Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Nesse cargo, são permitidas no máximo três reeleições consecutivas, desde que o diretor participe do novo processo de seleção, diz a Petrobrás.

"A escolha do executivo passará por análises de integridade, de capacitação técnica e de gestão, antes de ser aprovada pelo Conselho de Administração", conclui a nota.

No ano passado, Elek chegou a ser afastado do cargo após denúncia de conflito de interesses, mas foi reconduzido por decisão do conselho depois de a Comissão de Ética Pública da Presidência da República ter analisado o caso como improcedente. No fim de 2015, o executivo contratou, sem licitação, pelo valor de R$ 25 milhões, a consultoria Deloitte para prestar serviços para a Petrobrás. Em paralelo, porém, sua filha disputava uma vaga de trabalho na mesma empresa.

A Petrobrás abriu processo de seleção para o posto dediretor executivo de Governança e Conformidade, como antecipou a Coluna do Broadcast. O mandato de João Adalberto Elek Junior se encerra em 30 de abril.

Conforme comunicado ao mercado há pouco, a Petrobrás explica que de acordo com as regras de governança, o executivo deverá ser eleito pelo conselho de administração com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de consultoria independente especializada. Ontem, a Coluna do Broadcast informava que a empresa contratada foi a Korn Ferry.

O estatuto da Petrobrás obriga a contratação de empresa independente para seleção de candidatos Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Nesse cargo, são permitidas no máximo três reeleições consecutivas, desde que o diretor participe do novo processo de seleção, diz a Petrobrás.

"A escolha do executivo passará por análises de integridade, de capacitação técnica e de gestão, antes de ser aprovada pelo Conselho de Administração", conclui a nota.

No ano passado, Elek chegou a ser afastado do cargo após denúncia de conflito de interesses, mas foi reconduzido por decisão do conselho depois de a Comissão de Ética Pública da Presidência da República ter analisado o caso como improcedente. No fim de 2015, o executivo contratou, sem licitação, pelo valor de R$ 25 milhões, a consultoria Deloitte para prestar serviços para a Petrobrás. Em paralelo, porém, sua filha disputava uma vaga de trabalho na mesma empresa.

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