Governo assina a renovação da concessão de ferrovia de São Paulo


Contrato da Malha Paulista com a Rumo foi estendido por 30 anos e vai exigir investimentos de R$ 6 bilhões; segundo a ANTT, ferrovia terá capacidade de transportar 100 milhões de toneladas

Por Renée Pereira
Atualização:

Depois de um processo que se arrasta desde 2015, o governo federal assinou nesta quarta-feira, 27, de manhã, a renovação do contrato de concessão da Malha Paulista com a Rumo. A ferrovia, de quase 2 mil quilômetros (km) de extensão e cruza todo o Estado de São Paulo até o Porto de Santos, terá o prazo de concessão estendido por 30 anos e exigirá investimentos de R$ 6 bilhões. 

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), após a expansão, a Malha Paulista terá capacidade de transportar 100 milhões de toneladas úteis, bem acima das 40 milhões de agora. 

A empresa, do grupo Cosan, vai pagar ao governo federal outorga R$ 2,9 bilhões (a preços de dezembro de 2017). Para a renovação, a companhia também teve de recolher multas de R$ 28 milhões e receitas alternativas, R$ 47 milhões. Essas receitas são decorrentes de projetos que extrapolam o serviço de transporte, como aluguel de área da concessão, uso da faixa de domínio e propaganda, informou a ANTT.

continua após a publicidade
Com quase 2 mil quilômetros, a Malha Paulista teve o contrato com a Rumo renovado. Foto: Rumo

Além disso, o acordo pôs fim a uma pendenga judicial de quase duas décadas e que garantirá entrada de recursos aos cofres públicos, segundo a ANTT. “Ao todo, tem-se a possibilidade de a União recuperar créditos no valor de R$ 1,6 bilhão, sendo parte em 2020”, informa a agência em nota.

De acordo com estudos elaborados pela ANTT, os investimentos previstos devem gerar em média 7 mil empregos por ano nos primeiros 10 anos do contrato de concessão. 

continua após a publicidade

A assinatura do contrato da Malha Paulista vinha sendo aguardada como um sinal para a prorrogação de outras concessões que estão na fila. Agora, com esse processo superado, espera-se que outras renovações sejam mais rápidas, avaliam especialistas.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } Para o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, a vantagem da renovação antecipada da concessão - o contrato venceria em 2028 - foi atestada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que validou todo o processo. “O ponto principal agora é que terá início um grande ciclo de investimentos privados em ferrovias, o que vai contribuir para equilibrar a matriz de transporte brasileira."

Em nota, a Rumo afirmou que a renovação representa um marco na infraestrutura do País por ser a primeira entre as concessões ferroviárias. "O plano de investimentos abrange 40 municípios e prevê duplicações e reativações de trechos, ampliação de pátios, modernização da via e obras para melhorar a mobilidade nas cidades atravessadas pela ferrovia (contornos ferroviários, viadutos, passarelas)", diz a empresa, no comunicado. "Além do agronegócio e o fluxo de exportação ao maior complexo portuário da América Latina, a ampliação beneficia toda a indústria brasileira, atendendo às operações de importação e ao mercado interno."

Depois de um processo que se arrasta desde 2015, o governo federal assinou nesta quarta-feira, 27, de manhã, a renovação do contrato de concessão da Malha Paulista com a Rumo. A ferrovia, de quase 2 mil quilômetros (km) de extensão e cruza todo o Estado de São Paulo até o Porto de Santos, terá o prazo de concessão estendido por 30 anos e exigirá investimentos de R$ 6 bilhões. 

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), após a expansão, a Malha Paulista terá capacidade de transportar 100 milhões de toneladas úteis, bem acima das 40 milhões de agora. 

A empresa, do grupo Cosan, vai pagar ao governo federal outorga R$ 2,9 bilhões (a preços de dezembro de 2017). Para a renovação, a companhia também teve de recolher multas de R$ 28 milhões e receitas alternativas, R$ 47 milhões. Essas receitas são decorrentes de projetos que extrapolam o serviço de transporte, como aluguel de área da concessão, uso da faixa de domínio e propaganda, informou a ANTT.

Com quase 2 mil quilômetros, a Malha Paulista teve o contrato com a Rumo renovado. Foto: Rumo

Além disso, o acordo pôs fim a uma pendenga judicial de quase duas décadas e que garantirá entrada de recursos aos cofres públicos, segundo a ANTT. “Ao todo, tem-se a possibilidade de a União recuperar créditos no valor de R$ 1,6 bilhão, sendo parte em 2020”, informa a agência em nota.

De acordo com estudos elaborados pela ANTT, os investimentos previstos devem gerar em média 7 mil empregos por ano nos primeiros 10 anos do contrato de concessão. 

A assinatura do contrato da Malha Paulista vinha sendo aguardada como um sinal para a prorrogação de outras concessões que estão na fila. Agora, com esse processo superado, espera-se que outras renovações sejam mais rápidas, avaliam especialistas.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } Para o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, a vantagem da renovação antecipada da concessão - o contrato venceria em 2028 - foi atestada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que validou todo o processo. “O ponto principal agora é que terá início um grande ciclo de investimentos privados em ferrovias, o que vai contribuir para equilibrar a matriz de transporte brasileira."

Em nota, a Rumo afirmou que a renovação representa um marco na infraestrutura do País por ser a primeira entre as concessões ferroviárias. "O plano de investimentos abrange 40 municípios e prevê duplicações e reativações de trechos, ampliação de pátios, modernização da via e obras para melhorar a mobilidade nas cidades atravessadas pela ferrovia (contornos ferroviários, viadutos, passarelas)", diz a empresa, no comunicado. "Além do agronegócio e o fluxo de exportação ao maior complexo portuário da América Latina, a ampliação beneficia toda a indústria brasileira, atendendo às operações de importação e ao mercado interno."

Depois de um processo que se arrasta desde 2015, o governo federal assinou nesta quarta-feira, 27, de manhã, a renovação do contrato de concessão da Malha Paulista com a Rumo. A ferrovia, de quase 2 mil quilômetros (km) de extensão e cruza todo o Estado de São Paulo até o Porto de Santos, terá o prazo de concessão estendido por 30 anos e exigirá investimentos de R$ 6 bilhões. 

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), após a expansão, a Malha Paulista terá capacidade de transportar 100 milhões de toneladas úteis, bem acima das 40 milhões de agora. 

A empresa, do grupo Cosan, vai pagar ao governo federal outorga R$ 2,9 bilhões (a preços de dezembro de 2017). Para a renovação, a companhia também teve de recolher multas de R$ 28 milhões e receitas alternativas, R$ 47 milhões. Essas receitas são decorrentes de projetos que extrapolam o serviço de transporte, como aluguel de área da concessão, uso da faixa de domínio e propaganda, informou a ANTT.

Com quase 2 mil quilômetros, a Malha Paulista teve o contrato com a Rumo renovado. Foto: Rumo

Além disso, o acordo pôs fim a uma pendenga judicial de quase duas décadas e que garantirá entrada de recursos aos cofres públicos, segundo a ANTT. “Ao todo, tem-se a possibilidade de a União recuperar créditos no valor de R$ 1,6 bilhão, sendo parte em 2020”, informa a agência em nota.

De acordo com estudos elaborados pela ANTT, os investimentos previstos devem gerar em média 7 mil empregos por ano nos primeiros 10 anos do contrato de concessão. 

A assinatura do contrato da Malha Paulista vinha sendo aguardada como um sinal para a prorrogação de outras concessões que estão na fila. Agora, com esse processo superado, espera-se que outras renovações sejam mais rápidas, avaliam especialistas.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } Para o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, a vantagem da renovação antecipada da concessão - o contrato venceria em 2028 - foi atestada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que validou todo o processo. “O ponto principal agora é que terá início um grande ciclo de investimentos privados em ferrovias, o que vai contribuir para equilibrar a matriz de transporte brasileira."

Em nota, a Rumo afirmou que a renovação representa um marco na infraestrutura do País por ser a primeira entre as concessões ferroviárias. "O plano de investimentos abrange 40 municípios e prevê duplicações e reativações de trechos, ampliação de pátios, modernização da via e obras para melhorar a mobilidade nas cidades atravessadas pela ferrovia (contornos ferroviários, viadutos, passarelas)", diz a empresa, no comunicado. "Além do agronegócio e o fluxo de exportação ao maior complexo portuário da América Latina, a ampliação beneficia toda a indústria brasileira, atendendo às operações de importação e ao mercado interno."

Depois de um processo que se arrasta desde 2015, o governo federal assinou nesta quarta-feira, 27, de manhã, a renovação do contrato de concessão da Malha Paulista com a Rumo. A ferrovia, de quase 2 mil quilômetros (km) de extensão e cruza todo o Estado de São Paulo até o Porto de Santos, terá o prazo de concessão estendido por 30 anos e exigirá investimentos de R$ 6 bilhões. 

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), após a expansão, a Malha Paulista terá capacidade de transportar 100 milhões de toneladas úteis, bem acima das 40 milhões de agora. 

A empresa, do grupo Cosan, vai pagar ao governo federal outorga R$ 2,9 bilhões (a preços de dezembro de 2017). Para a renovação, a companhia também teve de recolher multas de R$ 28 milhões e receitas alternativas, R$ 47 milhões. Essas receitas são decorrentes de projetos que extrapolam o serviço de transporte, como aluguel de área da concessão, uso da faixa de domínio e propaganda, informou a ANTT.

Com quase 2 mil quilômetros, a Malha Paulista teve o contrato com a Rumo renovado. Foto: Rumo

Além disso, o acordo pôs fim a uma pendenga judicial de quase duas décadas e que garantirá entrada de recursos aos cofres públicos, segundo a ANTT. “Ao todo, tem-se a possibilidade de a União recuperar créditos no valor de R$ 1,6 bilhão, sendo parte em 2020”, informa a agência em nota.

De acordo com estudos elaborados pela ANTT, os investimentos previstos devem gerar em média 7 mil empregos por ano nos primeiros 10 anos do contrato de concessão. 

A assinatura do contrato da Malha Paulista vinha sendo aguardada como um sinal para a prorrogação de outras concessões que estão na fila. Agora, com esse processo superado, espera-se que outras renovações sejam mais rápidas, avaliam especialistas.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } Para o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, a vantagem da renovação antecipada da concessão - o contrato venceria em 2028 - foi atestada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que validou todo o processo. “O ponto principal agora é que terá início um grande ciclo de investimentos privados em ferrovias, o que vai contribuir para equilibrar a matriz de transporte brasileira."

Em nota, a Rumo afirmou que a renovação representa um marco na infraestrutura do País por ser a primeira entre as concessões ferroviárias. "O plano de investimentos abrange 40 municípios e prevê duplicações e reativações de trechos, ampliação de pátios, modernização da via e obras para melhorar a mobilidade nas cidades atravessadas pela ferrovia (contornos ferroviários, viadutos, passarelas)", diz a empresa, no comunicado. "Além do agronegócio e o fluxo de exportação ao maior complexo portuário da América Latina, a ampliação beneficia toda a indústria brasileira, atendendo às operações de importação e ao mercado interno."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.