Governo boliviano e Petrobrás ainda negociam acordo


Acordo com Bolívia exige mais investimentos da Petrobras

Por Agencia Estado

A Petrobrás deve ser obrigada a voltar a investir na Bolívia após a assinatura dos novos contratos de exploração e produção no país. Até às 22h00 de hoje, no entanto, nem a empresa nem o governo boliviano haviam divulgado maiores informações sobre o acordo, mas, se os termos acertados seguirem modelo adotado com a francesa Total e a americana Vintage, haverá comprometimento com investimentos para ampliar a capacidade de produção. O governo boliviano já afirmou diversas vezes que quer os investimentos de volta - as empresas, por outro lado, suspenderam qualquer aporte de vulto no país após a nacionalização. A capacidade de produção da Bolívia está no seu limite e há um acordo para ampliar as exportações para a Argentina dos atuais 5,5 milhões para 27 milhões de metros cúbicos por dia. O volume total será atingido a partir de 2010. O contrato com Buenos Aires, por sinal, foi usado como argumento para que as companhias fiquem no país. Total e Vintage assinaram seus contratos e, segundo o governo boliviano, vão investir pouco mais de US$ 2 bilhões em suas concessões. A francesa opera um campo de gás ainda não desenvolvido ao lado das reservas gigantes operadas pela Petrobrás e se comprometeu a desembolsar US$ 1,8 bilhão para iniciar a produção do reservatório e descobrir novas jazidas em duas concessões exploratórias. A Vintage, operadora de pequenos campos produtores, vai investir US$ 220 milhões. Preocupação As empresas têm grande preocupação com a segurança dos investimentos. Agora, o fórum para resolução de conflitos será na Bolívia e não mais em tribunais internacionais, como nos contratos anteriores. Além de Total, Vintage e Petrobrás, outras sete petroleiras foram obrigadas a migrar para os novos contratos. A expectativa, porém, era que as outras companhias com grandes operações no país seguissem a Petrobrás. A espanhola Repsol e a francesa Total já estavam acertadas com o governo desde sexta-feira, mas esperavam a conclusão das negociações com a estatal brasileira para assinar os contratos. "Ninguém negocia nada até saber os termos do contrato da Petrobrás", afirmou, neste sábado, um executivo de petroleira.

A Petrobrás deve ser obrigada a voltar a investir na Bolívia após a assinatura dos novos contratos de exploração e produção no país. Até às 22h00 de hoje, no entanto, nem a empresa nem o governo boliviano haviam divulgado maiores informações sobre o acordo, mas, se os termos acertados seguirem modelo adotado com a francesa Total e a americana Vintage, haverá comprometimento com investimentos para ampliar a capacidade de produção. O governo boliviano já afirmou diversas vezes que quer os investimentos de volta - as empresas, por outro lado, suspenderam qualquer aporte de vulto no país após a nacionalização. A capacidade de produção da Bolívia está no seu limite e há um acordo para ampliar as exportações para a Argentina dos atuais 5,5 milhões para 27 milhões de metros cúbicos por dia. O volume total será atingido a partir de 2010. O contrato com Buenos Aires, por sinal, foi usado como argumento para que as companhias fiquem no país. Total e Vintage assinaram seus contratos e, segundo o governo boliviano, vão investir pouco mais de US$ 2 bilhões em suas concessões. A francesa opera um campo de gás ainda não desenvolvido ao lado das reservas gigantes operadas pela Petrobrás e se comprometeu a desembolsar US$ 1,8 bilhão para iniciar a produção do reservatório e descobrir novas jazidas em duas concessões exploratórias. A Vintage, operadora de pequenos campos produtores, vai investir US$ 220 milhões. Preocupação As empresas têm grande preocupação com a segurança dos investimentos. Agora, o fórum para resolução de conflitos será na Bolívia e não mais em tribunais internacionais, como nos contratos anteriores. Além de Total, Vintage e Petrobrás, outras sete petroleiras foram obrigadas a migrar para os novos contratos. A expectativa, porém, era que as outras companhias com grandes operações no país seguissem a Petrobrás. A espanhola Repsol e a francesa Total já estavam acertadas com o governo desde sexta-feira, mas esperavam a conclusão das negociações com a estatal brasileira para assinar os contratos. "Ninguém negocia nada até saber os termos do contrato da Petrobrás", afirmou, neste sábado, um executivo de petroleira.

A Petrobrás deve ser obrigada a voltar a investir na Bolívia após a assinatura dos novos contratos de exploração e produção no país. Até às 22h00 de hoje, no entanto, nem a empresa nem o governo boliviano haviam divulgado maiores informações sobre o acordo, mas, se os termos acertados seguirem modelo adotado com a francesa Total e a americana Vintage, haverá comprometimento com investimentos para ampliar a capacidade de produção. O governo boliviano já afirmou diversas vezes que quer os investimentos de volta - as empresas, por outro lado, suspenderam qualquer aporte de vulto no país após a nacionalização. A capacidade de produção da Bolívia está no seu limite e há um acordo para ampliar as exportações para a Argentina dos atuais 5,5 milhões para 27 milhões de metros cúbicos por dia. O volume total será atingido a partir de 2010. O contrato com Buenos Aires, por sinal, foi usado como argumento para que as companhias fiquem no país. Total e Vintage assinaram seus contratos e, segundo o governo boliviano, vão investir pouco mais de US$ 2 bilhões em suas concessões. A francesa opera um campo de gás ainda não desenvolvido ao lado das reservas gigantes operadas pela Petrobrás e se comprometeu a desembolsar US$ 1,8 bilhão para iniciar a produção do reservatório e descobrir novas jazidas em duas concessões exploratórias. A Vintage, operadora de pequenos campos produtores, vai investir US$ 220 milhões. Preocupação As empresas têm grande preocupação com a segurança dos investimentos. Agora, o fórum para resolução de conflitos será na Bolívia e não mais em tribunais internacionais, como nos contratos anteriores. Além de Total, Vintage e Petrobrás, outras sete petroleiras foram obrigadas a migrar para os novos contratos. A expectativa, porém, era que as outras companhias com grandes operações no país seguissem a Petrobrás. A espanhola Repsol e a francesa Total já estavam acertadas com o governo desde sexta-feira, mas esperavam a conclusão das negociações com a estatal brasileira para assinar os contratos. "Ninguém negocia nada até saber os termos do contrato da Petrobrás", afirmou, neste sábado, um executivo de petroleira.

A Petrobrás deve ser obrigada a voltar a investir na Bolívia após a assinatura dos novos contratos de exploração e produção no país. Até às 22h00 de hoje, no entanto, nem a empresa nem o governo boliviano haviam divulgado maiores informações sobre o acordo, mas, se os termos acertados seguirem modelo adotado com a francesa Total e a americana Vintage, haverá comprometimento com investimentos para ampliar a capacidade de produção. O governo boliviano já afirmou diversas vezes que quer os investimentos de volta - as empresas, por outro lado, suspenderam qualquer aporte de vulto no país após a nacionalização. A capacidade de produção da Bolívia está no seu limite e há um acordo para ampliar as exportações para a Argentina dos atuais 5,5 milhões para 27 milhões de metros cúbicos por dia. O volume total será atingido a partir de 2010. O contrato com Buenos Aires, por sinal, foi usado como argumento para que as companhias fiquem no país. Total e Vintage assinaram seus contratos e, segundo o governo boliviano, vão investir pouco mais de US$ 2 bilhões em suas concessões. A francesa opera um campo de gás ainda não desenvolvido ao lado das reservas gigantes operadas pela Petrobrás e se comprometeu a desembolsar US$ 1,8 bilhão para iniciar a produção do reservatório e descobrir novas jazidas em duas concessões exploratórias. A Vintage, operadora de pequenos campos produtores, vai investir US$ 220 milhões. Preocupação As empresas têm grande preocupação com a segurança dos investimentos. Agora, o fórum para resolução de conflitos será na Bolívia e não mais em tribunais internacionais, como nos contratos anteriores. Além de Total, Vintage e Petrobrás, outras sete petroleiras foram obrigadas a migrar para os novos contratos. A expectativa, porém, era que as outras companhias com grandes operações no país seguissem a Petrobrás. A espanhola Repsol e a francesa Total já estavam acertadas com o governo desde sexta-feira, mas esperavam a conclusão das negociações com a estatal brasileira para assinar os contratos. "Ninguém negocia nada até saber os termos do contrato da Petrobrás", afirmou, neste sábado, um executivo de petroleira.

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