Governo diz à OEA que não há nada a modificar na usina


Por Lisandra Paraguassu

O governo brasileiro informou à Organização dos Estados Americanos (OEA) que não há nenhuma modificação a ser feita no projeto da usina de Belo Monte e todos os temas abordados pela petição do órgão, enviada no início deste mês ao Brasil, já foram cumpridos. A resposta brasileira foi enviada na terça-feira à organização, mas não chegou a ser divulgada pelo Itamaraty. O chanceler Antonio de Aguiar Patriota revelou o conteúdo do documento na manhã de ontem, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

O governo brasileiro informou à Organização dos Estados Americanos (OEA) que não há nenhuma modificação a ser feita no projeto da usina de Belo Monte e todos os temas abordados pela petição do órgão, enviada no início deste mês ao Brasil, já foram cumpridos. A resposta brasileira foi enviada na terça-feira à organização, mas não chegou a ser divulgada pelo Itamaraty. O chanceler Antonio de Aguiar Patriota revelou o conteúdo do documento na manhã de ontem, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

O governo brasileiro informou à Organização dos Estados Americanos (OEA) que não há nenhuma modificação a ser feita no projeto da usina de Belo Monte e todos os temas abordados pela petição do órgão, enviada no início deste mês ao Brasil, já foram cumpridos. A resposta brasileira foi enviada na terça-feira à organização, mas não chegou a ser divulgada pelo Itamaraty. O chanceler Antonio de Aguiar Patriota revelou o conteúdo do documento na manhã de ontem, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

O governo brasileiro informou à Organização dos Estados Americanos (OEA) que não há nenhuma modificação a ser feita no projeto da usina de Belo Monte e todos os temas abordados pela petição do órgão, enviada no início deste mês ao Brasil, já foram cumpridos. A resposta brasileira foi enviada na terça-feira à organização, mas não chegou a ser divulgada pelo Itamaraty. O chanceler Antonio de Aguiar Patriota revelou o conteúdo do documento na manhã de ontem, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

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