Governo espera nova queda de preço da gasolina


Por Agencia Estado

Os preços da gasolina devem ter mais uma queda em fevereiro, além da redução que tiveram em janeiro. Foi o que disse ao Estado o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Cláudio Considera. Ele acredita que, em dois ou três meses, a redução chegará aos 20% anunciados pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo menos nas cidades mais próximas às refinarias. Segundo o secretário, pelo menos dez Estados já oficializaram a redução dos preços de referência sobre os quais é calculado o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os demais devem fazê-lo até sexta-feira. A redução, caso a caso, ainda está sendo levantada pelos técnicos do Comitê Técnico Permanente (Cotepe), órgão assessor do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Na maioria dos casos, o corte deverá ficar na casa dos 10% a 13%, chegando a 17% no Piauí. As reduções já anunciadas são: São Paulo, 11%; Ceará, 9,34%; Paraná, 8%; e Rio de Janeiro, 5,1%. Considera explicou que o corte no ICMS nos próximos dias deve refletir-se numa redução dos preços na bomba. Os valores mais baixos serão captados numa pesquisa a ser feita pelos Estados no próximo dia 22. Esse levantamento, por sua vez, determinará a base de cálculo do ICMS sobre a gasolina em fevereiro. Portanto, haverá uma queda adicional na tributação e no preço ao varejo no mês que vem. ?Cada vez que o preço cai nos postos, isso tem um reflexo na tributação que, por sua vez, forçará o preço nas bombas para baixo novamente?, disse o secretário. ?É um efeito dominó?, compara. A pesquisa de preços para calcular o ICMS será realizada mensalmente, a partir de janeiro. Até agora, o levantamento era trimestral. Ele acredita que esse ciclo de quedas nos preços ao consumidor e na tributação se prolongará ao longo de dois ou três meses, devendo parar quando os postos chegarem a um ?preço de equilíbrio? - que é a redução de 20% anunciada pelo presidente, ou próximo disso. Uma redução desse montante na ponta significaria que o corte de 25% ocorrido nas refinarias foi totalmente repassado ao consumidor. Também em fevereiro, um outro fator jogará pela queda nos preços da gasolina: o aumento da quantidade de álcool anidro na mistura. Desde a semana passada, a gasolina passou a ter 24% de álcool em sua composição, em vez de 22%. Essa medida contribui para a redução do preço, porque o álcool é mais barato do que a gasolina. No entanto, o efeito dessa mudança só será captada pela pesquisa de preços dos Estados no final deste mês. Técnicos do governo federal que coletam informações sobre o ICMS suspeitam de que os Estados aumentaram sua margem de tributação sobre os postos, mesmo com os cortes de cerca de 10% nos preços de referência. Segundo explicaram, as reduções que estão sendo promovidas pelos Estados são menores do que o efeito do corte de 25% ocorrido nos preços das refinarias, mesmo considerando os custos operacionais dos postos e suas margens de lucro. Em outras palavras, os Estados estão cobrando mais ICMS, mesmo tendo reduzido a base de cálculo do imposto. ?Eles estão tributando mais agora do que em dezembro passado?, disse um técnico.

Os preços da gasolina devem ter mais uma queda em fevereiro, além da redução que tiveram em janeiro. Foi o que disse ao Estado o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Cláudio Considera. Ele acredita que, em dois ou três meses, a redução chegará aos 20% anunciados pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo menos nas cidades mais próximas às refinarias. Segundo o secretário, pelo menos dez Estados já oficializaram a redução dos preços de referência sobre os quais é calculado o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os demais devem fazê-lo até sexta-feira. A redução, caso a caso, ainda está sendo levantada pelos técnicos do Comitê Técnico Permanente (Cotepe), órgão assessor do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Na maioria dos casos, o corte deverá ficar na casa dos 10% a 13%, chegando a 17% no Piauí. As reduções já anunciadas são: São Paulo, 11%; Ceará, 9,34%; Paraná, 8%; e Rio de Janeiro, 5,1%. Considera explicou que o corte no ICMS nos próximos dias deve refletir-se numa redução dos preços na bomba. Os valores mais baixos serão captados numa pesquisa a ser feita pelos Estados no próximo dia 22. Esse levantamento, por sua vez, determinará a base de cálculo do ICMS sobre a gasolina em fevereiro. Portanto, haverá uma queda adicional na tributação e no preço ao varejo no mês que vem. ?Cada vez que o preço cai nos postos, isso tem um reflexo na tributação que, por sua vez, forçará o preço nas bombas para baixo novamente?, disse o secretário. ?É um efeito dominó?, compara. A pesquisa de preços para calcular o ICMS será realizada mensalmente, a partir de janeiro. Até agora, o levantamento era trimestral. Ele acredita que esse ciclo de quedas nos preços ao consumidor e na tributação se prolongará ao longo de dois ou três meses, devendo parar quando os postos chegarem a um ?preço de equilíbrio? - que é a redução de 20% anunciada pelo presidente, ou próximo disso. Uma redução desse montante na ponta significaria que o corte de 25% ocorrido nas refinarias foi totalmente repassado ao consumidor. Também em fevereiro, um outro fator jogará pela queda nos preços da gasolina: o aumento da quantidade de álcool anidro na mistura. Desde a semana passada, a gasolina passou a ter 24% de álcool em sua composição, em vez de 22%. Essa medida contribui para a redução do preço, porque o álcool é mais barato do que a gasolina. No entanto, o efeito dessa mudança só será captada pela pesquisa de preços dos Estados no final deste mês. Técnicos do governo federal que coletam informações sobre o ICMS suspeitam de que os Estados aumentaram sua margem de tributação sobre os postos, mesmo com os cortes de cerca de 10% nos preços de referência. Segundo explicaram, as reduções que estão sendo promovidas pelos Estados são menores do que o efeito do corte de 25% ocorrido nos preços das refinarias, mesmo considerando os custos operacionais dos postos e suas margens de lucro. Em outras palavras, os Estados estão cobrando mais ICMS, mesmo tendo reduzido a base de cálculo do imposto. ?Eles estão tributando mais agora do que em dezembro passado?, disse um técnico.

Os preços da gasolina devem ter mais uma queda em fevereiro, além da redução que tiveram em janeiro. Foi o que disse ao Estado o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Cláudio Considera. Ele acredita que, em dois ou três meses, a redução chegará aos 20% anunciados pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo menos nas cidades mais próximas às refinarias. Segundo o secretário, pelo menos dez Estados já oficializaram a redução dos preços de referência sobre os quais é calculado o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os demais devem fazê-lo até sexta-feira. A redução, caso a caso, ainda está sendo levantada pelos técnicos do Comitê Técnico Permanente (Cotepe), órgão assessor do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Na maioria dos casos, o corte deverá ficar na casa dos 10% a 13%, chegando a 17% no Piauí. As reduções já anunciadas são: São Paulo, 11%; Ceará, 9,34%; Paraná, 8%; e Rio de Janeiro, 5,1%. Considera explicou que o corte no ICMS nos próximos dias deve refletir-se numa redução dos preços na bomba. Os valores mais baixos serão captados numa pesquisa a ser feita pelos Estados no próximo dia 22. Esse levantamento, por sua vez, determinará a base de cálculo do ICMS sobre a gasolina em fevereiro. Portanto, haverá uma queda adicional na tributação e no preço ao varejo no mês que vem. ?Cada vez que o preço cai nos postos, isso tem um reflexo na tributação que, por sua vez, forçará o preço nas bombas para baixo novamente?, disse o secretário. ?É um efeito dominó?, compara. A pesquisa de preços para calcular o ICMS será realizada mensalmente, a partir de janeiro. Até agora, o levantamento era trimestral. Ele acredita que esse ciclo de quedas nos preços ao consumidor e na tributação se prolongará ao longo de dois ou três meses, devendo parar quando os postos chegarem a um ?preço de equilíbrio? - que é a redução de 20% anunciada pelo presidente, ou próximo disso. Uma redução desse montante na ponta significaria que o corte de 25% ocorrido nas refinarias foi totalmente repassado ao consumidor. Também em fevereiro, um outro fator jogará pela queda nos preços da gasolina: o aumento da quantidade de álcool anidro na mistura. Desde a semana passada, a gasolina passou a ter 24% de álcool em sua composição, em vez de 22%. Essa medida contribui para a redução do preço, porque o álcool é mais barato do que a gasolina. No entanto, o efeito dessa mudança só será captada pela pesquisa de preços dos Estados no final deste mês. Técnicos do governo federal que coletam informações sobre o ICMS suspeitam de que os Estados aumentaram sua margem de tributação sobre os postos, mesmo com os cortes de cerca de 10% nos preços de referência. Segundo explicaram, as reduções que estão sendo promovidas pelos Estados são menores do que o efeito do corte de 25% ocorrido nos preços das refinarias, mesmo considerando os custos operacionais dos postos e suas margens de lucro. Em outras palavras, os Estados estão cobrando mais ICMS, mesmo tendo reduzido a base de cálculo do imposto. ?Eles estão tributando mais agora do que em dezembro passado?, disse um técnico.

Os preços da gasolina devem ter mais uma queda em fevereiro, além da redução que tiveram em janeiro. Foi o que disse ao Estado o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Cláudio Considera. Ele acredita que, em dois ou três meses, a redução chegará aos 20% anunciados pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo menos nas cidades mais próximas às refinarias. Segundo o secretário, pelo menos dez Estados já oficializaram a redução dos preços de referência sobre os quais é calculado o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os demais devem fazê-lo até sexta-feira. A redução, caso a caso, ainda está sendo levantada pelos técnicos do Comitê Técnico Permanente (Cotepe), órgão assessor do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Na maioria dos casos, o corte deverá ficar na casa dos 10% a 13%, chegando a 17% no Piauí. As reduções já anunciadas são: São Paulo, 11%; Ceará, 9,34%; Paraná, 8%; e Rio de Janeiro, 5,1%. Considera explicou que o corte no ICMS nos próximos dias deve refletir-se numa redução dos preços na bomba. Os valores mais baixos serão captados numa pesquisa a ser feita pelos Estados no próximo dia 22. Esse levantamento, por sua vez, determinará a base de cálculo do ICMS sobre a gasolina em fevereiro. Portanto, haverá uma queda adicional na tributação e no preço ao varejo no mês que vem. ?Cada vez que o preço cai nos postos, isso tem um reflexo na tributação que, por sua vez, forçará o preço nas bombas para baixo novamente?, disse o secretário. ?É um efeito dominó?, compara. A pesquisa de preços para calcular o ICMS será realizada mensalmente, a partir de janeiro. Até agora, o levantamento era trimestral. Ele acredita que esse ciclo de quedas nos preços ao consumidor e na tributação se prolongará ao longo de dois ou três meses, devendo parar quando os postos chegarem a um ?preço de equilíbrio? - que é a redução de 20% anunciada pelo presidente, ou próximo disso. Uma redução desse montante na ponta significaria que o corte de 25% ocorrido nas refinarias foi totalmente repassado ao consumidor. Também em fevereiro, um outro fator jogará pela queda nos preços da gasolina: o aumento da quantidade de álcool anidro na mistura. Desde a semana passada, a gasolina passou a ter 24% de álcool em sua composição, em vez de 22%. Essa medida contribui para a redução do preço, porque o álcool é mais barato do que a gasolina. No entanto, o efeito dessa mudança só será captada pela pesquisa de preços dos Estados no final deste mês. Técnicos do governo federal que coletam informações sobre o ICMS suspeitam de que os Estados aumentaram sua margem de tributação sobre os postos, mesmo com os cortes de cerca de 10% nos preços de referência. Segundo explicaram, as reduções que estão sendo promovidas pelos Estados são menores do que o efeito do corte de 25% ocorrido nos preços das refinarias, mesmo considerando os custos operacionais dos postos e suas margens de lucro. Em outras palavras, os Estados estão cobrando mais ICMS, mesmo tendo reduzido a base de cálculo do imposto. ?Eles estão tributando mais agora do que em dezembro passado?, disse um técnico.

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