Governo estuda suspender tributo em frete para insumos


Segundo o ministro da Agricultura, medida pode reduzir os preços de fertilizantes e defensivos agrícolas

Por Fabiola Salvador e da Agência Estado

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou nesta quinta-feira, 15, que o governo estuda suspender para fertilizantes e defensivos agrícolas a cobrança do tributo Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), que é de 25%. A medida, segundo o ministro, está sendo avaliada, mas depende de acordo com outras áreas do governo. Veja também: A falta de fertilizantes Entenda a crise dos alimentos  Ele admitiu que essa é uma antiga reivindicação dos produtores rurais e é apontada por especialistas no setor como um dos fatores capazes de reduzir os preços dos insumos no curto prazo. Stephanes salientou, no entanto, que a medida, se adotada, pode ter poucos reflexos em termos de preços no mercado interno, já que as cotações dos insumos estão em alta no mercado internacional. O ministro participou nesta quinta de uma reunião com representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para discutir o Plano de Safra Agrícola 2008/09. Ele comentou que algumas sugestões apresentadas pela iniciativa privada poderão ser aceitas pelo governo, mas não quis informar quais são elas. Em relação ao mercado de fertilizantes, o ministro informou que esse é um setor onde há "maior estrangulamento", já que o Brasil é dependente das importações e a oferta mundial está reduzida. Preços Ele voltou a afirmar que no curto prazo nenhuma medida poderá ser tomada para reduzir os preços. A médio e longo prazos, no entanto, a idéia é firmar um acordo com a Petrobras para elevar a oferta de nitrogenados. No caso do fosfato, o objetivo é avaliar as concessões do governo para pesquisa e exploração de minas. O ministro voltou a dizer que algumas empresas receberam autorização para pesquisa de minas, mas que não fazem a exploração. No caso do potássio, ele disse que questões ambientais impedem a exploração de minas, as quais estão localizadas no Amazonas.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou nesta quinta-feira, 15, que o governo estuda suspender para fertilizantes e defensivos agrícolas a cobrança do tributo Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), que é de 25%. A medida, segundo o ministro, está sendo avaliada, mas depende de acordo com outras áreas do governo. Veja também: A falta de fertilizantes Entenda a crise dos alimentos  Ele admitiu que essa é uma antiga reivindicação dos produtores rurais e é apontada por especialistas no setor como um dos fatores capazes de reduzir os preços dos insumos no curto prazo. Stephanes salientou, no entanto, que a medida, se adotada, pode ter poucos reflexos em termos de preços no mercado interno, já que as cotações dos insumos estão em alta no mercado internacional. O ministro participou nesta quinta de uma reunião com representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para discutir o Plano de Safra Agrícola 2008/09. Ele comentou que algumas sugestões apresentadas pela iniciativa privada poderão ser aceitas pelo governo, mas não quis informar quais são elas. Em relação ao mercado de fertilizantes, o ministro informou que esse é um setor onde há "maior estrangulamento", já que o Brasil é dependente das importações e a oferta mundial está reduzida. Preços Ele voltou a afirmar que no curto prazo nenhuma medida poderá ser tomada para reduzir os preços. A médio e longo prazos, no entanto, a idéia é firmar um acordo com a Petrobras para elevar a oferta de nitrogenados. No caso do fosfato, o objetivo é avaliar as concessões do governo para pesquisa e exploração de minas. O ministro voltou a dizer que algumas empresas receberam autorização para pesquisa de minas, mas que não fazem a exploração. No caso do potássio, ele disse que questões ambientais impedem a exploração de minas, as quais estão localizadas no Amazonas.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou nesta quinta-feira, 15, que o governo estuda suspender para fertilizantes e defensivos agrícolas a cobrança do tributo Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), que é de 25%. A medida, segundo o ministro, está sendo avaliada, mas depende de acordo com outras áreas do governo. Veja também: A falta de fertilizantes Entenda a crise dos alimentos  Ele admitiu que essa é uma antiga reivindicação dos produtores rurais e é apontada por especialistas no setor como um dos fatores capazes de reduzir os preços dos insumos no curto prazo. Stephanes salientou, no entanto, que a medida, se adotada, pode ter poucos reflexos em termos de preços no mercado interno, já que as cotações dos insumos estão em alta no mercado internacional. O ministro participou nesta quinta de uma reunião com representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para discutir o Plano de Safra Agrícola 2008/09. Ele comentou que algumas sugestões apresentadas pela iniciativa privada poderão ser aceitas pelo governo, mas não quis informar quais são elas. Em relação ao mercado de fertilizantes, o ministro informou que esse é um setor onde há "maior estrangulamento", já que o Brasil é dependente das importações e a oferta mundial está reduzida. Preços Ele voltou a afirmar que no curto prazo nenhuma medida poderá ser tomada para reduzir os preços. A médio e longo prazos, no entanto, a idéia é firmar um acordo com a Petrobras para elevar a oferta de nitrogenados. No caso do fosfato, o objetivo é avaliar as concessões do governo para pesquisa e exploração de minas. O ministro voltou a dizer que algumas empresas receberam autorização para pesquisa de minas, mas que não fazem a exploração. No caso do potássio, ele disse que questões ambientais impedem a exploração de minas, as quais estão localizadas no Amazonas.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou nesta quinta-feira, 15, que o governo estuda suspender para fertilizantes e defensivos agrícolas a cobrança do tributo Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), que é de 25%. A medida, segundo o ministro, está sendo avaliada, mas depende de acordo com outras áreas do governo. Veja também: A falta de fertilizantes Entenda a crise dos alimentos  Ele admitiu que essa é uma antiga reivindicação dos produtores rurais e é apontada por especialistas no setor como um dos fatores capazes de reduzir os preços dos insumos no curto prazo. Stephanes salientou, no entanto, que a medida, se adotada, pode ter poucos reflexos em termos de preços no mercado interno, já que as cotações dos insumos estão em alta no mercado internacional. O ministro participou nesta quinta de uma reunião com representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), para discutir o Plano de Safra Agrícola 2008/09. Ele comentou que algumas sugestões apresentadas pela iniciativa privada poderão ser aceitas pelo governo, mas não quis informar quais são elas. Em relação ao mercado de fertilizantes, o ministro informou que esse é um setor onde há "maior estrangulamento", já que o Brasil é dependente das importações e a oferta mundial está reduzida. Preços Ele voltou a afirmar que no curto prazo nenhuma medida poderá ser tomada para reduzir os preços. A médio e longo prazos, no entanto, a idéia é firmar um acordo com a Petrobras para elevar a oferta de nitrogenados. No caso do fosfato, o objetivo é avaliar as concessões do governo para pesquisa e exploração de minas. O ministro voltou a dizer que algumas empresas receberam autorização para pesquisa de minas, mas que não fazem a exploração. No caso do potássio, ele disse que questões ambientais impedem a exploração de minas, as quais estão localizadas no Amazonas.

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