Governo investigará maquiagem em embalagem de água mineral


Segundo o Ministério Público, empresa reduziu quantidade do produto em uma de suas embalagens sem o aviso adequado ao consumidor

Por Célia Froufe e da Agência Estado

BRASÍLIA - Após uma averiguação preliminar, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) abriu nesta terça-feira um processo administrativo sobre possível maquiagem na garrafa de água mineral Minalba de 610 ml. Segundo a assessoria de imprensa do DPDC, a empresa reduziu a quantidade do produto para 510 ml em uma de suas embalagens sem o aviso adequado ao consumidor. Qualquer mudança pode ser feita em qualquer produto que chega ao mercado, seja na embalagem, seja no conteúdo, desde que haja informação clara aos compradores.

O DPDC apurou que, apesar de alteração na quantidade, o preço da garrafa de água foi mantido pela companhia. A Minalba tem 10 dias para se defender da acusação, que foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Segundo despacho do diretor Amaury Martins de Oliva publicado hoje no Diário Oficial da União, a Minalba foi notificada da ação. O DPDC faz parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que está submetida ao Ministério da Justiça.

A Agência Estado entrou em contato com a empresa há pouco, mas não encontrou ninguém para comentar o tema. No site da companhia, não há qualquer menção à existência de garrafa de água mineral de 610 ml.

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BRASÍLIA - Após uma averiguação preliminar, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) abriu nesta terça-feira um processo administrativo sobre possível maquiagem na garrafa de água mineral Minalba de 610 ml. Segundo a assessoria de imprensa do DPDC, a empresa reduziu a quantidade do produto para 510 ml em uma de suas embalagens sem o aviso adequado ao consumidor. Qualquer mudança pode ser feita em qualquer produto que chega ao mercado, seja na embalagem, seja no conteúdo, desde que haja informação clara aos compradores.

O DPDC apurou que, apesar de alteração na quantidade, o preço da garrafa de água foi mantido pela companhia. A Minalba tem 10 dias para se defender da acusação, que foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Segundo despacho do diretor Amaury Martins de Oliva publicado hoje no Diário Oficial da União, a Minalba foi notificada da ação. O DPDC faz parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que está submetida ao Ministério da Justiça.

A Agência Estado entrou em contato com a empresa há pouco, mas não encontrou ninguém para comentar o tema. No site da companhia, não há qualquer menção à existência de garrafa de água mineral de 610 ml.

BRASÍLIA - Após uma averiguação preliminar, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) abriu nesta terça-feira um processo administrativo sobre possível maquiagem na garrafa de água mineral Minalba de 610 ml. Segundo a assessoria de imprensa do DPDC, a empresa reduziu a quantidade do produto para 510 ml em uma de suas embalagens sem o aviso adequado ao consumidor. Qualquer mudança pode ser feita em qualquer produto que chega ao mercado, seja na embalagem, seja no conteúdo, desde que haja informação clara aos compradores.

O DPDC apurou que, apesar de alteração na quantidade, o preço da garrafa de água foi mantido pela companhia. A Minalba tem 10 dias para se defender da acusação, que foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Segundo despacho do diretor Amaury Martins de Oliva publicado hoje no Diário Oficial da União, a Minalba foi notificada da ação. O DPDC faz parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que está submetida ao Ministério da Justiça.

A Agência Estado entrou em contato com a empresa há pouco, mas não encontrou ninguém para comentar o tema. No site da companhia, não há qualquer menção à existência de garrafa de água mineral de 610 ml.

BRASÍLIA - Após uma averiguação preliminar, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) abriu nesta terça-feira um processo administrativo sobre possível maquiagem na garrafa de água mineral Minalba de 610 ml. Segundo a assessoria de imprensa do DPDC, a empresa reduziu a quantidade do produto para 510 ml em uma de suas embalagens sem o aviso adequado ao consumidor. Qualquer mudança pode ser feita em qualquer produto que chega ao mercado, seja na embalagem, seja no conteúdo, desde que haja informação clara aos compradores.

O DPDC apurou que, apesar de alteração na quantidade, o preço da garrafa de água foi mantido pela companhia. A Minalba tem 10 dias para se defender da acusação, que foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Segundo despacho do diretor Amaury Martins de Oliva publicado hoje no Diário Oficial da União, a Minalba foi notificada da ação. O DPDC faz parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que está submetida ao Ministério da Justiça.

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