Governo mantém proposta de corrigir IR em 4,5%


Por TÂNIA MONTEIRO E LEONÊNCIO NOSSA

Após consultar a equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter a decisão de propor ao Congresso uma correção em 4,5% da tabela do Imposto de Renda. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, analisava a possibilidade de um porcentual maior, atendendo a pedido das centrais sindicais que esperavam uma correção de pelo menos 5%, apesar de estarem reivindicando 6,46%.A decisão de Dilma foi comunicada hoje aos líderes do governo durante reunião da coordenação política, no Planalto. Apesar de o índice de reajuste da tabela do IR contrariar as centrais, o governo não acredita que isso possa atrapalhar a votação do salário mínimo no Senado, amanhã, quando espera obter algo em torno de 55 dos 81 votos. O governo já avisou que não aceita qualquer modificação no texto porque não admite que o texto volte à Câmara.

Após consultar a equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter a decisão de propor ao Congresso uma correção em 4,5% da tabela do Imposto de Renda. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, analisava a possibilidade de um porcentual maior, atendendo a pedido das centrais sindicais que esperavam uma correção de pelo menos 5%, apesar de estarem reivindicando 6,46%.A decisão de Dilma foi comunicada hoje aos líderes do governo durante reunião da coordenação política, no Planalto. Apesar de o índice de reajuste da tabela do IR contrariar as centrais, o governo não acredita que isso possa atrapalhar a votação do salário mínimo no Senado, amanhã, quando espera obter algo em torno de 55 dos 81 votos. O governo já avisou que não aceita qualquer modificação no texto porque não admite que o texto volte à Câmara.

Após consultar a equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter a decisão de propor ao Congresso uma correção em 4,5% da tabela do Imposto de Renda. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, analisava a possibilidade de um porcentual maior, atendendo a pedido das centrais sindicais que esperavam uma correção de pelo menos 5%, apesar de estarem reivindicando 6,46%.A decisão de Dilma foi comunicada hoje aos líderes do governo durante reunião da coordenação política, no Planalto. Apesar de o índice de reajuste da tabela do IR contrariar as centrais, o governo não acredita que isso possa atrapalhar a votação do salário mínimo no Senado, amanhã, quando espera obter algo em torno de 55 dos 81 votos. O governo já avisou que não aceita qualquer modificação no texto porque não admite que o texto volte à Câmara.

Após consultar a equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter a decisão de propor ao Congresso uma correção em 4,5% da tabela do Imposto de Renda. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, analisava a possibilidade de um porcentual maior, atendendo a pedido das centrais sindicais que esperavam uma correção de pelo menos 5%, apesar de estarem reivindicando 6,46%.A decisão de Dilma foi comunicada hoje aos líderes do governo durante reunião da coordenação política, no Planalto. Apesar de o índice de reajuste da tabela do IR contrariar as centrais, o governo não acredita que isso possa atrapalhar a votação do salário mínimo no Senado, amanhã, quando espera obter algo em torno de 55 dos 81 votos. O governo já avisou que não aceita qualquer modificação no texto porque não admite que o texto volte à Câmara.

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