Governo não está parado diante da crise, afirma Dilma


Ministra ressalta que governo 'vai fazer tudo para impedir as consequências danosas dessa crise'

Por Sandra Hahn e da Agência Estado

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, voltou a dizer nesta sexta-feira, 6, que o País está mais bem preparado para enfrentar os efeitos da crise financeira mundial e que o governo "não está parado". Ela afirmou que o Brasil "vai fazer tudo para impedir as consequências danosas dessa crise", e listou várias medidas que colocam o País em melhor situação.   Veja também: De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Dilma citou o volume de reservas, a criação do fundo soberano e o superávit primário, que mostra que as contas estão "absolutamente sólidas", em sua avaliação. Dilma lembrou ainda do "menor nível de endividamento da história do País", de 36% do Produto Interno Bruto (PIB).   A ministra está em Porto Alegre, onde participa de reunião com deputados federais e estaduais do PT, junto com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Além da reunião, estava prevista a participação de Dilma na inauguração de uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Leopoldo, onde formam investidos R$ 18 milhões na revitalização da Avenida João Correa. A agenda foi adiada em razão da morte deputado federal Adão Pretto (PT-RS), na quinta-feira.   Dilma disse que fará aos deputados uma avaliação das medidas anticrise. A ministra lembrou ações adotadas na desoneração da indústria automotiva, aumento de liquidez no sistema bancário e melhora do crédito. Elas configuram, segundo Dilma, um quadro em que o governo passa a ser parte da solução. "Antes ele era parte do problema", comparou, ao dizer que, no passado, o governo quebrou diante de crises e recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que impunha uma receita de corte de investimentos, de salário e de demanda. "Hoje nós não estamos fazendo isso porque o governo não quebrou", disse a ministra.   Ela afirmou que o governo fará um grande esforço para segurar o nível de emprego e citou como exemplo de medida a antecipação de obras do PAC.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, voltou a dizer nesta sexta-feira, 6, que o País está mais bem preparado para enfrentar os efeitos da crise financeira mundial e que o governo "não está parado". Ela afirmou que o Brasil "vai fazer tudo para impedir as consequências danosas dessa crise", e listou várias medidas que colocam o País em melhor situação.   Veja também: De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Dilma citou o volume de reservas, a criação do fundo soberano e o superávit primário, que mostra que as contas estão "absolutamente sólidas", em sua avaliação. Dilma lembrou ainda do "menor nível de endividamento da história do País", de 36% do Produto Interno Bruto (PIB).   A ministra está em Porto Alegre, onde participa de reunião com deputados federais e estaduais do PT, junto com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Além da reunião, estava prevista a participação de Dilma na inauguração de uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Leopoldo, onde formam investidos R$ 18 milhões na revitalização da Avenida João Correa. A agenda foi adiada em razão da morte deputado federal Adão Pretto (PT-RS), na quinta-feira.   Dilma disse que fará aos deputados uma avaliação das medidas anticrise. A ministra lembrou ações adotadas na desoneração da indústria automotiva, aumento de liquidez no sistema bancário e melhora do crédito. Elas configuram, segundo Dilma, um quadro em que o governo passa a ser parte da solução. "Antes ele era parte do problema", comparou, ao dizer que, no passado, o governo quebrou diante de crises e recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que impunha uma receita de corte de investimentos, de salário e de demanda. "Hoje nós não estamos fazendo isso porque o governo não quebrou", disse a ministra.   Ela afirmou que o governo fará um grande esforço para segurar o nível de emprego e citou como exemplo de medida a antecipação de obras do PAC.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, voltou a dizer nesta sexta-feira, 6, que o País está mais bem preparado para enfrentar os efeitos da crise financeira mundial e que o governo "não está parado". Ela afirmou que o Brasil "vai fazer tudo para impedir as consequências danosas dessa crise", e listou várias medidas que colocam o País em melhor situação.   Veja também: De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Dilma citou o volume de reservas, a criação do fundo soberano e o superávit primário, que mostra que as contas estão "absolutamente sólidas", em sua avaliação. Dilma lembrou ainda do "menor nível de endividamento da história do País", de 36% do Produto Interno Bruto (PIB).   A ministra está em Porto Alegre, onde participa de reunião com deputados federais e estaduais do PT, junto com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Além da reunião, estava prevista a participação de Dilma na inauguração de uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Leopoldo, onde formam investidos R$ 18 milhões na revitalização da Avenida João Correa. A agenda foi adiada em razão da morte deputado federal Adão Pretto (PT-RS), na quinta-feira.   Dilma disse que fará aos deputados uma avaliação das medidas anticrise. A ministra lembrou ações adotadas na desoneração da indústria automotiva, aumento de liquidez no sistema bancário e melhora do crédito. Elas configuram, segundo Dilma, um quadro em que o governo passa a ser parte da solução. "Antes ele era parte do problema", comparou, ao dizer que, no passado, o governo quebrou diante de crises e recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que impunha uma receita de corte de investimentos, de salário e de demanda. "Hoje nós não estamos fazendo isso porque o governo não quebrou", disse a ministra.   Ela afirmou que o governo fará um grande esforço para segurar o nível de emprego e citou como exemplo de medida a antecipação de obras do PAC.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, voltou a dizer nesta sexta-feira, 6, que o País está mais bem preparado para enfrentar os efeitos da crise financeira mundial e que o governo "não está parado". Ela afirmou que o Brasil "vai fazer tudo para impedir as consequências danosas dessa crise", e listou várias medidas que colocam o País em melhor situação.   Veja também: De olho nos sintomas da crise econômica  Dicionário da crise  Lições de 29 Como o mundo reage à crise   Dilma citou o volume de reservas, a criação do fundo soberano e o superávit primário, que mostra que as contas estão "absolutamente sólidas", em sua avaliação. Dilma lembrou ainda do "menor nível de endividamento da história do País", de 36% do Produto Interno Bruto (PIB).   A ministra está em Porto Alegre, onde participa de reunião com deputados federais e estaduais do PT, junto com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Além da reunião, estava prevista a participação de Dilma na inauguração de uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em São Leopoldo, onde formam investidos R$ 18 milhões na revitalização da Avenida João Correa. A agenda foi adiada em razão da morte deputado federal Adão Pretto (PT-RS), na quinta-feira.   Dilma disse que fará aos deputados uma avaliação das medidas anticrise. A ministra lembrou ações adotadas na desoneração da indústria automotiva, aumento de liquidez no sistema bancário e melhora do crédito. Elas configuram, segundo Dilma, um quadro em que o governo passa a ser parte da solução. "Antes ele era parte do problema", comparou, ao dizer que, no passado, o governo quebrou diante de crises e recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que impunha uma receita de corte de investimentos, de salário e de demanda. "Hoje nós não estamos fazendo isso porque o governo não quebrou", disse a ministra.   Ela afirmou que o governo fará um grande esforço para segurar o nível de emprego e citou como exemplo de medida a antecipação de obras do PAC.

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