Governo perde US$ 50 bi por ano com evasão fiscal, diz estudo


Por Agencia Estado

O presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Emerson Kapaz, vai mostrar ao ministro Antônio Palocci, na próxima quarta-feira, que a sonegação, em grande parte provocada pela informalidade, o contrabando e a falsificação fazem o governo perder US$ 50 bilhões (R$ 150 bilhões) todos os anos em arrecadação. Segundo ele, a carga tributária, a burocracia, a lentidão do Poder Judiciário e a impunidade, somadas à baixa renda do brasileiro também evitam uma melhor arrecadação de impostos. O presidente do instituto disse ainda que a produtividade da economia informal prejudica a produtividade da economia formal e não permite que as empresas desenvolvam o seu potencial de produção. Kapaz diz que é impossível ter uma noção exata da economia informal mas que a questão "arranha a imagem do País e prejudica decisões de investimentos das empresas, principalmente das multinacionais". Por isso, disse, "as empresas preferem adiar seus investimentos a correr grandes riscos". Para ele, "uma boa arrecadação poderia ser conseguida por meio de uma ampliação da base, porém justa."

O presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Emerson Kapaz, vai mostrar ao ministro Antônio Palocci, na próxima quarta-feira, que a sonegação, em grande parte provocada pela informalidade, o contrabando e a falsificação fazem o governo perder US$ 50 bilhões (R$ 150 bilhões) todos os anos em arrecadação. Segundo ele, a carga tributária, a burocracia, a lentidão do Poder Judiciário e a impunidade, somadas à baixa renda do brasileiro também evitam uma melhor arrecadação de impostos. O presidente do instituto disse ainda que a produtividade da economia informal prejudica a produtividade da economia formal e não permite que as empresas desenvolvam o seu potencial de produção. Kapaz diz que é impossível ter uma noção exata da economia informal mas que a questão "arranha a imagem do País e prejudica decisões de investimentos das empresas, principalmente das multinacionais". Por isso, disse, "as empresas preferem adiar seus investimentos a correr grandes riscos". Para ele, "uma boa arrecadação poderia ser conseguida por meio de uma ampliação da base, porém justa."

O presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Emerson Kapaz, vai mostrar ao ministro Antônio Palocci, na próxima quarta-feira, que a sonegação, em grande parte provocada pela informalidade, o contrabando e a falsificação fazem o governo perder US$ 50 bilhões (R$ 150 bilhões) todos os anos em arrecadação. Segundo ele, a carga tributária, a burocracia, a lentidão do Poder Judiciário e a impunidade, somadas à baixa renda do brasileiro também evitam uma melhor arrecadação de impostos. O presidente do instituto disse ainda que a produtividade da economia informal prejudica a produtividade da economia formal e não permite que as empresas desenvolvam o seu potencial de produção. Kapaz diz que é impossível ter uma noção exata da economia informal mas que a questão "arranha a imagem do País e prejudica decisões de investimentos das empresas, principalmente das multinacionais". Por isso, disse, "as empresas preferem adiar seus investimentos a correr grandes riscos". Para ele, "uma boa arrecadação poderia ser conseguida por meio de uma ampliação da base, porém justa."

O presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Emerson Kapaz, vai mostrar ao ministro Antônio Palocci, na próxima quarta-feira, que a sonegação, em grande parte provocada pela informalidade, o contrabando e a falsificação fazem o governo perder US$ 50 bilhões (R$ 150 bilhões) todos os anos em arrecadação. Segundo ele, a carga tributária, a burocracia, a lentidão do Poder Judiciário e a impunidade, somadas à baixa renda do brasileiro também evitam uma melhor arrecadação de impostos. O presidente do instituto disse ainda que a produtividade da economia informal prejudica a produtividade da economia formal e não permite que as empresas desenvolvam o seu potencial de produção. Kapaz diz que é impossível ter uma noção exata da economia informal mas que a questão "arranha a imagem do País e prejudica decisões de investimentos das empresas, principalmente das multinacionais". Por isso, disse, "as empresas preferem adiar seus investimentos a correr grandes riscos". Para ele, "uma boa arrecadação poderia ser conseguida por meio de uma ampliação da base, porém justa."

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