Governo pode fazer nova redução de juros de consignado para servidores


Segundo apurou o 'Estado', taxas nas operações de crédito consignado para servidores cairia de 2,20% para 2,05% ao mês

Por Adriana Fernandes
Plano é reduzir os desembolsos de R$ 284 bilhões com pessoal, o segundo maior gasto do governo federal Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

BRASÍLIA - Embalado pelo cenário mais favorável da economia, o governo federal pode fazer uma segunda redução dos juros dos empréstimos consignados para os servidores públicos. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, as taxas nas operações de crédito consignado para servidores cairia de 2,20% para 2,05% ao mês. Os estudos para a mudança estão sendo coordenados pelo Ministério do Planejamento. O ministro da pasta, Dyogo Oliveira, que estava acompanhando o presidente Michel Temer à China, chegou hoje ao Brasil e deve tomar a decisão nos próximos dias. A mudança depende de portaria do Planejamento. É mais uma medida para ajudar a atividade econômica nesse momento de retomada sem custo fiscal. O governo já permitiu o saque de R$ 44 bilhões das contas inativas do FGTS. E também a antecipação do saque para cotistas idosos do PIS/Pasep, com injeção esperada de R$ 15,9 bilhões na economia e beneficiando cerca de 8 milhões de pessoas.

Plano é reduzir os desembolsos de R$ 284 bilhões com pessoal, o segundo maior gasto do governo federal Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

BRASÍLIA - Embalado pelo cenário mais favorável da economia, o governo federal pode fazer uma segunda redução dos juros dos empréstimos consignados para os servidores públicos. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, as taxas nas operações de crédito consignado para servidores cairia de 2,20% para 2,05% ao mês. Os estudos para a mudança estão sendo coordenados pelo Ministério do Planejamento. O ministro da pasta, Dyogo Oliveira, que estava acompanhando o presidente Michel Temer à China, chegou hoje ao Brasil e deve tomar a decisão nos próximos dias. A mudança depende de portaria do Planejamento. É mais uma medida para ajudar a atividade econômica nesse momento de retomada sem custo fiscal. O governo já permitiu o saque de R$ 44 bilhões das contas inativas do FGTS. E também a antecipação do saque para cotistas idosos do PIS/Pasep, com injeção esperada de R$ 15,9 bilhões na economia e beneficiando cerca de 8 milhões de pessoas.

Plano é reduzir os desembolsos de R$ 284 bilhões com pessoal, o segundo maior gasto do governo federal Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

BRASÍLIA - Embalado pelo cenário mais favorável da economia, o governo federal pode fazer uma segunda redução dos juros dos empréstimos consignados para os servidores públicos. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, as taxas nas operações de crédito consignado para servidores cairia de 2,20% para 2,05% ao mês. Os estudos para a mudança estão sendo coordenados pelo Ministério do Planejamento. O ministro da pasta, Dyogo Oliveira, que estava acompanhando o presidente Michel Temer à China, chegou hoje ao Brasil e deve tomar a decisão nos próximos dias. A mudança depende de portaria do Planejamento. É mais uma medida para ajudar a atividade econômica nesse momento de retomada sem custo fiscal. O governo já permitiu o saque de R$ 44 bilhões das contas inativas do FGTS. E também a antecipação do saque para cotistas idosos do PIS/Pasep, com injeção esperada de R$ 15,9 bilhões na economia e beneficiando cerca de 8 milhões de pessoas.

Plano é reduzir os desembolsos de R$ 284 bilhões com pessoal, o segundo maior gasto do governo federal Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

BRASÍLIA - Embalado pelo cenário mais favorável da economia, o governo federal pode fazer uma segunda redução dos juros dos empréstimos consignados para os servidores públicos. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, as taxas nas operações de crédito consignado para servidores cairia de 2,20% para 2,05% ao mês. Os estudos para a mudança estão sendo coordenados pelo Ministério do Planejamento. O ministro da pasta, Dyogo Oliveira, que estava acompanhando o presidente Michel Temer à China, chegou hoje ao Brasil e deve tomar a decisão nos próximos dias. A mudança depende de portaria do Planejamento. É mais uma medida para ajudar a atividade econômica nesse momento de retomada sem custo fiscal. O governo já permitiu o saque de R$ 44 bilhões das contas inativas do FGTS. E também a antecipação do saque para cotistas idosos do PIS/Pasep, com injeção esperada de R$ 15,9 bilhões na economia e beneficiando cerca de 8 milhões de pessoas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.