Governo prevê problemas em zoneamento da cana


O governo federal já prevê problemas em relação ao plantio de cana-de-açúcar em áreas limítrofes no bioma Pantanal e em partes do bioma Amazônia após a conclusão do zoneamento agrícola para cultura, previsto para julho. De acordo com o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, o estudo, feito pela Pasta em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, Embrapa e Conab, já aponta dificuldades para definir quais são os limites do Pantanal sul-mato-grossense e ainda sobre o cultivo, ou não, em manchas de outros biomas, como o Cerrado, na Amazônia. "Se eu fosse o dono do Brasil, assim como os empresários, optaria pela proibição nesses dois biomas, mas o zoneamento será técnico e ainda dependerá de um debate político para ser definido", disse Bertone. Bertone lembrou que o zoneamento vai definir regras apenas para as áreas de expansão para cana, ou seja, os projetos já existentes de cultivo, bem como as usinas, não serão penalizados. O secretário adiantou ainda alguns outros pontos que serão sugeridos no zoneamento agrícola e climático da cana-de-açúcar, em palestra hoje no Simpósio Internacional Datagro/Udop, em Araçatuba (SP). Entre eles está proibição do cultivo de cana em áreas com inclinação acima de 17%, ou seja, só para localidades cuja colheita possa ser feita à máquina, o que evitaria a queima da palha. O secretário considerou ainda que o setor caminha para as áreas já aptas ao plantio da cana previstas no zoneamento e também afirmou que as regras devem apontar as localidades com melhor logística como as com melhor capacidade de cultivo da cana.

O governo federal já prevê problemas em relação ao plantio de cana-de-açúcar em áreas limítrofes no bioma Pantanal e em partes do bioma Amazônia após a conclusão do zoneamento agrícola para cultura, previsto para julho. De acordo com o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, o estudo, feito pela Pasta em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, Embrapa e Conab, já aponta dificuldades para definir quais são os limites do Pantanal sul-mato-grossense e ainda sobre o cultivo, ou não, em manchas de outros biomas, como o Cerrado, na Amazônia. "Se eu fosse o dono do Brasil, assim como os empresários, optaria pela proibição nesses dois biomas, mas o zoneamento será técnico e ainda dependerá de um debate político para ser definido", disse Bertone. Bertone lembrou que o zoneamento vai definir regras apenas para as áreas de expansão para cana, ou seja, os projetos já existentes de cultivo, bem como as usinas, não serão penalizados. O secretário adiantou ainda alguns outros pontos que serão sugeridos no zoneamento agrícola e climático da cana-de-açúcar, em palestra hoje no Simpósio Internacional Datagro/Udop, em Araçatuba (SP). Entre eles está proibição do cultivo de cana em áreas com inclinação acima de 17%, ou seja, só para localidades cuja colheita possa ser feita à máquina, o que evitaria a queima da palha. O secretário considerou ainda que o setor caminha para as áreas já aptas ao plantio da cana previstas no zoneamento e também afirmou que as regras devem apontar as localidades com melhor logística como as com melhor capacidade de cultivo da cana.

O governo federal já prevê problemas em relação ao plantio de cana-de-açúcar em áreas limítrofes no bioma Pantanal e em partes do bioma Amazônia após a conclusão do zoneamento agrícola para cultura, previsto para julho. De acordo com o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, o estudo, feito pela Pasta em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, Embrapa e Conab, já aponta dificuldades para definir quais são os limites do Pantanal sul-mato-grossense e ainda sobre o cultivo, ou não, em manchas de outros biomas, como o Cerrado, na Amazônia. "Se eu fosse o dono do Brasil, assim como os empresários, optaria pela proibição nesses dois biomas, mas o zoneamento será técnico e ainda dependerá de um debate político para ser definido", disse Bertone. Bertone lembrou que o zoneamento vai definir regras apenas para as áreas de expansão para cana, ou seja, os projetos já existentes de cultivo, bem como as usinas, não serão penalizados. O secretário adiantou ainda alguns outros pontos que serão sugeridos no zoneamento agrícola e climático da cana-de-açúcar, em palestra hoje no Simpósio Internacional Datagro/Udop, em Araçatuba (SP). Entre eles está proibição do cultivo de cana em áreas com inclinação acima de 17%, ou seja, só para localidades cuja colheita possa ser feita à máquina, o que evitaria a queima da palha. O secretário considerou ainda que o setor caminha para as áreas já aptas ao plantio da cana previstas no zoneamento e também afirmou que as regras devem apontar as localidades com melhor logística como as com melhor capacidade de cultivo da cana.

O governo federal já prevê problemas em relação ao plantio de cana-de-açúcar em áreas limítrofes no bioma Pantanal e em partes do bioma Amazônia após a conclusão do zoneamento agrícola para cultura, previsto para julho. De acordo com o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, o estudo, feito pela Pasta em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, Embrapa e Conab, já aponta dificuldades para definir quais são os limites do Pantanal sul-mato-grossense e ainda sobre o cultivo, ou não, em manchas de outros biomas, como o Cerrado, na Amazônia. "Se eu fosse o dono do Brasil, assim como os empresários, optaria pela proibição nesses dois biomas, mas o zoneamento será técnico e ainda dependerá de um debate político para ser definido", disse Bertone. Bertone lembrou que o zoneamento vai definir regras apenas para as áreas de expansão para cana, ou seja, os projetos já existentes de cultivo, bem como as usinas, não serão penalizados. O secretário adiantou ainda alguns outros pontos que serão sugeridos no zoneamento agrícola e climático da cana-de-açúcar, em palestra hoje no Simpósio Internacional Datagro/Udop, em Araçatuba (SP). Entre eles está proibição do cultivo de cana em áreas com inclinação acima de 17%, ou seja, só para localidades cuja colheita possa ser feita à máquina, o que evitaria a queima da palha. O secretário considerou ainda que o setor caminha para as áreas já aptas ao plantio da cana previstas no zoneamento e também afirmou que as regras devem apontar as localidades com melhor logística como as com melhor capacidade de cultivo da cana.

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