Governo rebate previsões da OCDE sobre o Brasil


Por Iuri Dantas

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, rebateu as previsões da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento da economia brasileira e o comportamento da inflação do País, dizendo que há "inconsistências macroeconômicas" no modelo utilizado pela instituição em suas estimativas divulgadas hoje. "Há inconsistências macroeconômicas nas projeções da OCDE", afirmou o secretário.Segundo Holland, o modelo de projeções da OCDE leva muito em conta a inflação passada e não incorpora "a capacidade de reação da economia brasileira" aos choques causados pela crise financeira internacional."O Brasil surpreendeu em 2008/2009 e provavelmente vai surpreender os mais pessimistas em futuro próximo", acrescentou o secretário.Em seu Estudo Econômico, a OCDE reviu para baixo o crescimento da economia neste ano de 4,1%, em maio, para 3,6% no documento divulgado hoje. A expansão econômica vai desacelerar para 3,5% no ano que vem, ante uma previsão de 4,5% de crescimento do PIB feita em maio. O governo brasileiro estima um crescimento do PIB de 4% em 2011 e 5% em 2012.De acordo com o secretário, o mercado financeiro já começou a mudar suas previsões e concordar com a premissa do governo de que a inflação vai começar a "convergir rapidamente" para a meta nos próximos meses.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, rebateu as previsões da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento da economia brasileira e o comportamento da inflação do País, dizendo que há "inconsistências macroeconômicas" no modelo utilizado pela instituição em suas estimativas divulgadas hoje. "Há inconsistências macroeconômicas nas projeções da OCDE", afirmou o secretário.Segundo Holland, o modelo de projeções da OCDE leva muito em conta a inflação passada e não incorpora "a capacidade de reação da economia brasileira" aos choques causados pela crise financeira internacional."O Brasil surpreendeu em 2008/2009 e provavelmente vai surpreender os mais pessimistas em futuro próximo", acrescentou o secretário.Em seu Estudo Econômico, a OCDE reviu para baixo o crescimento da economia neste ano de 4,1%, em maio, para 3,6% no documento divulgado hoje. A expansão econômica vai desacelerar para 3,5% no ano que vem, ante uma previsão de 4,5% de crescimento do PIB feita em maio. O governo brasileiro estima um crescimento do PIB de 4% em 2011 e 5% em 2012.De acordo com o secretário, o mercado financeiro já começou a mudar suas previsões e concordar com a premissa do governo de que a inflação vai começar a "convergir rapidamente" para a meta nos próximos meses.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, rebateu as previsões da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento da economia brasileira e o comportamento da inflação do País, dizendo que há "inconsistências macroeconômicas" no modelo utilizado pela instituição em suas estimativas divulgadas hoje. "Há inconsistências macroeconômicas nas projeções da OCDE", afirmou o secretário.Segundo Holland, o modelo de projeções da OCDE leva muito em conta a inflação passada e não incorpora "a capacidade de reação da economia brasileira" aos choques causados pela crise financeira internacional."O Brasil surpreendeu em 2008/2009 e provavelmente vai surpreender os mais pessimistas em futuro próximo", acrescentou o secretário.Em seu Estudo Econômico, a OCDE reviu para baixo o crescimento da economia neste ano de 4,1%, em maio, para 3,6% no documento divulgado hoje. A expansão econômica vai desacelerar para 3,5% no ano que vem, ante uma previsão de 4,5% de crescimento do PIB feita em maio. O governo brasileiro estima um crescimento do PIB de 4% em 2011 e 5% em 2012.De acordo com o secretário, o mercado financeiro já começou a mudar suas previsões e concordar com a premissa do governo de que a inflação vai começar a "convergir rapidamente" para a meta nos próximos meses.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, rebateu as previsões da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento da economia brasileira e o comportamento da inflação do País, dizendo que há "inconsistências macroeconômicas" no modelo utilizado pela instituição em suas estimativas divulgadas hoje. "Há inconsistências macroeconômicas nas projeções da OCDE", afirmou o secretário.Segundo Holland, o modelo de projeções da OCDE leva muito em conta a inflação passada e não incorpora "a capacidade de reação da economia brasileira" aos choques causados pela crise financeira internacional."O Brasil surpreendeu em 2008/2009 e provavelmente vai surpreender os mais pessimistas em futuro próximo", acrescentou o secretário.Em seu Estudo Econômico, a OCDE reviu para baixo o crescimento da economia neste ano de 4,1%, em maio, para 3,6% no documento divulgado hoje. A expansão econômica vai desacelerar para 3,5% no ano que vem, ante uma previsão de 4,5% de crescimento do PIB feita em maio. O governo brasileiro estima um crescimento do PIB de 4% em 2011 e 5% em 2012.De acordo com o secretário, o mercado financeiro já começou a mudar suas previsões e concordar com a premissa do governo de que a inflação vai começar a "convergir rapidamente" para a meta nos próximos meses.

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