Governo só concluiu 9,24% dos projetos do PAC este ano


Por Redação

Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) controlados diretamente pelo governo estão ganhando volume. De acordo com levantamento do site Contas Abertas, dos R$ 17,8 bilhões previstos no Orçamento da União este ano para projetos do PAC, 44,74% já estão empenhados, ou seja, comprometidos com o pagamento de produto ou serviço que, provavelmente, já está em andamento. O volume de projetos concluídos e pagos, porém, é bem menor: 9,24% do total. "É uma boa e uma má notícia", diz o economista Gil Castelo Branco, responsável pelo levantamento. "A boa é que os investimentos estão acelerando; a má é que eles continuam bem aquém do que o próprio governo esperava gastar." O levantamento diz respeito a uma pequena parcela do PAC, a que é paga com recursos do orçamento federal e cuja evolução pode ser acompanhada pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ela corresponde a menos de um quarto do valor previsto no PAC para os próximos quatro anos (R$ 67,8 bilhões num universo de R$ 504 bilhões). O restante está a cargo de estatais, setor privado e governos estaduais e municipais, e o acompanhamento é mais difícil. "Aparentemente, os investimentos estão mais ágeis do que no primeiro balanço", concorda o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. "Isso é natural, porque as pessoas responsáveis vão encontrando o caminho das pedras." É o caso do Ministério dos Transportes, que recebeu a maior parte das verbas para investir R$ 7,4 bilhões este ano. Desses, 13,9% já foram pagos, o que quer dizer que a obra já foi concluída. Outros 58,55% estão empenhados. O campeão de eficiência nos gastos é o Ministério da Defesa. A pasta dispunha de R$ 572 milhões para obras em aeroportos, e 56,02% já foram pagos. "Para ser justo com o governo, é preciso dizer que há uma atenuante para o fato de os pagamentos estarem ainda baixos", diz Castelo Branco. Segundo ele, somente em julho foi tomada a decisão de reduzir a meta de superávit nas contas do setor público. Com isso, foram liberados mais R$ 6 bilhões - o que elevou o valor disponível a R$ 14,8 bilhões.

Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) controlados diretamente pelo governo estão ganhando volume. De acordo com levantamento do site Contas Abertas, dos R$ 17,8 bilhões previstos no Orçamento da União este ano para projetos do PAC, 44,74% já estão empenhados, ou seja, comprometidos com o pagamento de produto ou serviço que, provavelmente, já está em andamento. O volume de projetos concluídos e pagos, porém, é bem menor: 9,24% do total. "É uma boa e uma má notícia", diz o economista Gil Castelo Branco, responsável pelo levantamento. "A boa é que os investimentos estão acelerando; a má é que eles continuam bem aquém do que o próprio governo esperava gastar." O levantamento diz respeito a uma pequena parcela do PAC, a que é paga com recursos do orçamento federal e cuja evolução pode ser acompanhada pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ela corresponde a menos de um quarto do valor previsto no PAC para os próximos quatro anos (R$ 67,8 bilhões num universo de R$ 504 bilhões). O restante está a cargo de estatais, setor privado e governos estaduais e municipais, e o acompanhamento é mais difícil. "Aparentemente, os investimentos estão mais ágeis do que no primeiro balanço", concorda o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. "Isso é natural, porque as pessoas responsáveis vão encontrando o caminho das pedras." É o caso do Ministério dos Transportes, que recebeu a maior parte das verbas para investir R$ 7,4 bilhões este ano. Desses, 13,9% já foram pagos, o que quer dizer que a obra já foi concluída. Outros 58,55% estão empenhados. O campeão de eficiência nos gastos é o Ministério da Defesa. A pasta dispunha de R$ 572 milhões para obras em aeroportos, e 56,02% já foram pagos. "Para ser justo com o governo, é preciso dizer que há uma atenuante para o fato de os pagamentos estarem ainda baixos", diz Castelo Branco. Segundo ele, somente em julho foi tomada a decisão de reduzir a meta de superávit nas contas do setor público. Com isso, foram liberados mais R$ 6 bilhões - o que elevou o valor disponível a R$ 14,8 bilhões.

Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) controlados diretamente pelo governo estão ganhando volume. De acordo com levantamento do site Contas Abertas, dos R$ 17,8 bilhões previstos no Orçamento da União este ano para projetos do PAC, 44,74% já estão empenhados, ou seja, comprometidos com o pagamento de produto ou serviço que, provavelmente, já está em andamento. O volume de projetos concluídos e pagos, porém, é bem menor: 9,24% do total. "É uma boa e uma má notícia", diz o economista Gil Castelo Branco, responsável pelo levantamento. "A boa é que os investimentos estão acelerando; a má é que eles continuam bem aquém do que o próprio governo esperava gastar." O levantamento diz respeito a uma pequena parcela do PAC, a que é paga com recursos do orçamento federal e cuja evolução pode ser acompanhada pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ela corresponde a menos de um quarto do valor previsto no PAC para os próximos quatro anos (R$ 67,8 bilhões num universo de R$ 504 bilhões). O restante está a cargo de estatais, setor privado e governos estaduais e municipais, e o acompanhamento é mais difícil. "Aparentemente, os investimentos estão mais ágeis do que no primeiro balanço", concorda o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. "Isso é natural, porque as pessoas responsáveis vão encontrando o caminho das pedras." É o caso do Ministério dos Transportes, que recebeu a maior parte das verbas para investir R$ 7,4 bilhões este ano. Desses, 13,9% já foram pagos, o que quer dizer que a obra já foi concluída. Outros 58,55% estão empenhados. O campeão de eficiência nos gastos é o Ministério da Defesa. A pasta dispunha de R$ 572 milhões para obras em aeroportos, e 56,02% já foram pagos. "Para ser justo com o governo, é preciso dizer que há uma atenuante para o fato de os pagamentos estarem ainda baixos", diz Castelo Branco. Segundo ele, somente em julho foi tomada a decisão de reduzir a meta de superávit nas contas do setor público. Com isso, foram liberados mais R$ 6 bilhões - o que elevou o valor disponível a R$ 14,8 bilhões.

Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) controlados diretamente pelo governo estão ganhando volume. De acordo com levantamento do site Contas Abertas, dos R$ 17,8 bilhões previstos no Orçamento da União este ano para projetos do PAC, 44,74% já estão empenhados, ou seja, comprometidos com o pagamento de produto ou serviço que, provavelmente, já está em andamento. O volume de projetos concluídos e pagos, porém, é bem menor: 9,24% do total. "É uma boa e uma má notícia", diz o economista Gil Castelo Branco, responsável pelo levantamento. "A boa é que os investimentos estão acelerando; a má é que eles continuam bem aquém do que o próprio governo esperava gastar." O levantamento diz respeito a uma pequena parcela do PAC, a que é paga com recursos do orçamento federal e cuja evolução pode ser acompanhada pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ela corresponde a menos de um quarto do valor previsto no PAC para os próximos quatro anos (R$ 67,8 bilhões num universo de R$ 504 bilhões). O restante está a cargo de estatais, setor privado e governos estaduais e municipais, e o acompanhamento é mais difícil. "Aparentemente, os investimentos estão mais ágeis do que no primeiro balanço", concorda o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. "Isso é natural, porque as pessoas responsáveis vão encontrando o caminho das pedras." É o caso do Ministério dos Transportes, que recebeu a maior parte das verbas para investir R$ 7,4 bilhões este ano. Desses, 13,9% já foram pagos, o que quer dizer que a obra já foi concluída. Outros 58,55% estão empenhados. O campeão de eficiência nos gastos é o Ministério da Defesa. A pasta dispunha de R$ 572 milhões para obras em aeroportos, e 56,02% já foram pagos. "Para ser justo com o governo, é preciso dizer que há uma atenuante para o fato de os pagamentos estarem ainda baixos", diz Castelo Branco. Segundo ele, somente em julho foi tomada a decisão de reduzir a meta de superávit nas contas do setor público. Com isso, foram liberados mais R$ 6 bilhões - o que elevou o valor disponível a R$ 14,8 bilhões.

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